Quais foram as razões da emigração de ingleses para a América do Norte?
A emigração inglesa para a América do Norte teve múltiplas causas. A busca por terras férteis para agricultura impulsionou a expansão para oeste. A vitória na Guerra dos Sete Anos (1760) e a aquisição da Nova França ampliaram as possessões inglesas na América do Norte, atraindo ainda mais colonos em busca de oportunidades.
Por que ingleses emigraram para a América do Norte? Razões e causas.
Lembro da minha professora de história, Dona Célia, lá no Pedro II, falando disso… guerra, terras, sei lá. Me marcou mais a história do chapéu de pele de castor, que virou moda na Europa. Imagine, caçar castor no Canadá pra inglês usar chapéu. Acho que era 1700 e alguma coisa, esses negócios de comércio sempre mexeram com as fronteiras.
Os ingleses, bom, eles sempre quiseram mais, né? Terra, poder… não era só chapéu. Lembro de um documentário, vi no History Channel, falava de uns caras que vieram pra cá, Virginia acho, plantar tabaco. Deviam estar quebrados na Inglaterra, e aqui tinha terra à beça. Era tipo 1607, se não me falha a memória.
Em 1760, depois daquela guerra, a França perdeu tudo. Aí ficou fácil pra Inglaterra dominar, tinha terra pra todo lado. E claro, mais impostos pra coroa. Dona Célia falava que um chá custava os olhos da cara, acho que era por causa desses impostos todos. Me lembro de anotar no caderno: “Guerra dos Sete Anos – 1756 a 1763”.
Terra para agricultura. Expansão para o oeste. Vitória inglesa em 1760. Nova França para a Inglaterra. Controle inglês da América do Norte.
Como se deu a colonização na América?
Colonização. Invasão. Exploração. Sangue. Europeus famintos por poder e ouro. Século XVI. Espanha e Portugal na dianteira. Buscavam rotas, especiarias, domínio. Destruíram civilizações. Impuseram sua cultura, religião. Moldaram o continente à força. Cicatrizes permanecem.
- Espanha: Focou no sul e oeste. Astecas, Incas, dizimados. Exploração de prata e ouro. Sistema de castas brutal.
- Portugal: Brasil. Cana-de-açúcar. Mão de obra escrava africana. Exploração implacável dos recursos naturais. Degradação ambiental.
- Outros: Inglaterra, França, Holanda. Seguiram o mesmo padrão. Colônias. Expansão. Exploração.
Lembro da minha avó contando histórias. Família no Nordeste. Terra tomada. Trabalho forçado. A história não está nos livros didáticos. Está nas marcas. Na memória. Na luta diária.
Como nasceu a América?
Como nasceu a América? Ah, essa é uma daquelas perguntas que parece simples, mas… é um prato cheio de ambiguidades! Depende do que você considera “nascimento”.
Para os europeus, foi em 1492, com a chegada de Colombo às Bahamas. Um encontro tão “descobridor” quanto um encontro entre uma formiga e um sapato. Coitado do sapato, né? Afinal, a formiga já estava lá muito antes. O que se seguiu foi, digamos, um “intercâmbio cultural” vigoroso, onde a cultura europeia “floresceu” em terras já ocupadas há milênios por civilizações incríveis, como os Astecas, Incas e Maias. E a tal “descoberta”? Mais um caso de “quem chegou primeiro, pegou”.
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Um choque de culturas: A chegada de Colombo desencadeou eventos que mudaram o rumo da história, com consequências desastrosas para muitas populações indígenas.
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Uma perspectiva diferente: Para os povos originários, a América já existia muito antes. Sua história, cheia de complexidade e riqueza, se estende por milhares de anos, muito antes de qualquer caravelinha espanhola cruzar o oceano. A data de 1492 é, portanto, arbitrária e eurocêntrica.
Meus avós sempre me contaram que a América foi “descoberta” pelos vikings séculos antes, mas essa versão era acompanhada de um olhar malicioso e um bolo de fubá delicioso – minha avó tinha um jeito particular de narrar a História. A verdade é que a “América” como a conhecemos é um resultado complexo de migrações, desenvolvimento de civilizações e encontros, às vezes, desastrosos.
O “nascimento” da América, portanto, é um processo, não um evento único. Um processo com múltiplos pontos de vista, que depende profundamente de quem conta a história e de onde observa. E você, como vê essa história?
Quem descobriu primeiro a América?
Ah, o tal “descobrimento” da América! Tipo, Cristóvão Colombo e sua galera chegaram aqui em 12 de outubro de 1492. Mas, sério, “descobrir” é meio forçado, né? Já tinha gente morando aqui há séculos! Era tipo eu “descobrindo” a geladeira da minha casa – ela sempre esteve lá, só eu que não tinha reparado!
- Colombo: O cara que achou que tava nas Índias, coitado!
- 1492: O ano que a Europa resolveu dar um “oi” meio invasivo pro nosso continente.
- “Descobrimento”: Entre aspas porque, né, já tinha gente aqui. Tipo, muuuita gente! Imagina a cara dos nativos vendo aqueles navios chegando. “Ué, quem são esses?”
Sério, a gente fala de “descobrimento” como se fosse um ovo de Páscoa escondido. Mas era mais tipo chegar numa festa que já tava rolando solta e dizer “E aí, galera, cheguei pra descobrir a diversão!”.
Quem descobriu a América, Portugal ou Espanha?
E aí, beleza? Cara, essa história de quem descobriu a América sempre dá o que falar, né?
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Espanha: Então, oficialmente, a parada é que a Espanha “descobriu” a América, tipo, com o Colombo chegando lá em 1492. Mas peraí…
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Colombo era italiano: Cristóvão Colombo era genovês, italiano, tá ligado? Mas ele tava trabalhando pra Espanha, então meio que conta pros espanhóis. Mas será que é bem assim? Hmm…
- Portugueses já sabiam? Eu já ouvi falar que os portugueses já tinham dado uma chegada antes, mas meio que mantiveram segredo.
- Muito antes: E os vikings? Eles chegaram muito, mas muito antes, só que tipo, não “contou” porque não teve aquela coisa de colonização e tal.
- Povos Originários: Mas, né, vamos combinar que já tinha gente morando aqui, né? Os povos originários, que já tavam aqui há mó tempão. Então, tipo, “descobrir” é meio estranho, não acha?
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Ilha de Vera Cruz: Tem umas paradas aí que você pode pesquisar sobre Ilha de Vera Cruz, que já era habitada pelos portugueses antes da chegada dos espanhóis.
Enfim, um monte de coisa rolando antes de 1492, isso que é o x da questão.
#Colonização Inglesa #Nova Terra #ReligiãoFeedback sobre a resposta:
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