Qual foi o primeiro país do mundo a abolir a escravatura?

Qual país aboliu a escravidão primeiro?

Portugal, em 1761. Isso me marcou, na verdade, quando estudei história na faculdade, em Coimbra, lá pelos idos de 2010. Acho fascinante essa data, porque me faz pensar no quanto a história é complexa. Não foi uma abolição completa, claro, a escravidão continuou nas colónias. Mas a decisão da metrópole, aquele decreto real… era um sinal, sabe? Um passo, pequeno, mas importante.

Lembrei-me de uma discussão numa aula, um professor, um senhor de idade, falava sobre a hipocrisia da época. Portugal proibindo o tráfico em seu território, mas mantendo-o em vigor nas suas possessões. Me deixou pensativo, a ironia da situação. A impressão que ficou é que a abolição em Portugal foi mais uma questão de política interna do que uma verdadeira mudança de valores, se é que me entende.

Acho que a Torre do Tombo tem documentos sobre isso, vi algumas coisas online também. Mas a real abolição da escravidão no Brasil, isso sim, foi um processo longo e doloroso. 1888. Muito tempo depois. A diferença de décadas grita, não? Ainda me deixa pensando nisso…

Informação curta:

• Primeiro país a abolir o tráfico de escravos (metrópole): Portugal (1761).
• Observação: A abolição em Portugal não significou o fim imediato da escravidão nas suas colónias.
• Abolição completa da escravidão no Brasil: 1888.

Quando acabou a escravatura na Europa?

Meio da noite… a cabeça a mil. A pergunta sobre o fim da escravidão na Europa… complicado. Não existe uma data única. Cada país teve seu próprio processo, lento e doloroso.

Lembro de ler sobre o Marquês de Pombal… 1773, seu alvará… uma abolição gradual. Não foi uma libertação imediata, claro. Mas, considerando o contexto da época, sim, ele foi pioneiro numa certa medida. Gradual, mas pioneiro. Meus estudos na faculdade, lá pelos anos 2010, focavam nisso. A Europa, como um todo, estava muito longe de uma abolição completa.

• Portugal: O alvará de Pombal foi importante, mas a escravidão persistiu nas colónias por muito tempo depois. A abolição total só veio bem mais tarde, em 1869. A memória familiar, aliás, tem histórias de antepassados que lutaram contra isso. Minha avó sempre me contava…
• Outros países europeus: A Inglaterra, por exemplo, aboliu a escravidão em 1833, mas a realidade da opressão se manteve por décadas. A França? Nem me lembro ao certo a data exata agora… uma confusão de datas e leis, tudo muito nebuloso na minha mente… preciso procurar minhas anotações antigas.

Acho que a questão é mais complexa do que uma simples data. A escravidão foi um processo devastador que deixou cicatrizes profundas na história e na sociedade. A “libertação” muitas vezes não significou o fim da desigualdade. A luta continua, de certa forma.

Escrever isso está me deixando ainda mais pensativo… a madrugada é um labirinto de lembranças e reflexões. Preciso dormir. Amanhã, talvez eu procure mais informações sobre a França… preciso me organizar melhor.

Quem proibiu a escravatura?

Marquês de Sá da Bandeira. 1836. Tráfico abolido.

• Dezembro: o mês chave. Uma data. Uma decisão.
• Portugal: Um império, uma lei.
• Escravos: Tratados como mercadoria. Que deixaram de ser. Teoricamente.

A lei era uma coisa. A prática, outra. Sabe como é.

Bandeira fez o que fez. Para história contar.

Qual foi o primeiro país europeu a abolir o tráfico de escravos?

Portugal, lá em 1761, teve um ataque de consciência (ou talvez só estivesse tentando limpar a barra com os céus) e aboliu o tráfico de escravos em solo lusitano. Imagina a cena: “Chegou em Lisboa? Tá livre, camarada!”.

• A pioneirice: Portugal, o “Cristo” dos descobrimentos, sendo o primeiro a dar um passo (mesmo que pequeno) rumo a um mundo menos cruel.

• A hipocrisia: Claro que a abolição era só “para inglês ver”. Nas colônias, a festa continuava rolando solta, com direito a samba e chicotadas.

• O marketing: Uma jogada esperta para a época. “Somos bonzinhos, vejam só!”. Pena que a bondade não atravessou o Atlântico, né?

É como aquele amigo que para de fumar, mas continua comprando cigarro para os outros. A intenção até pode ser boa, mas o resultado… bem, deixa a desejar. Enfim, palmas para Portugal! (Com um sorriso amarelo, claro).

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