Como funciona o cartão MB WAY?

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O MB WAY é uma app que facilita pagamentos. Associe seu número de celular ao cartão bancário e envie, receba ou peça dinheiro via QR Code ou NFC. É prático e rápido para o dia a dia.

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Então, o MB WAY. Já paraste para pensar em como é que aquilo funciona mesmo? Eu, confesso, uso quase todos os dias e às vezes ainda fico a pensar na magia por detrás daquilo.

Basicamente, é uma app, certo? Mas não é uma app qualquer. É uma daquelas apps que realmente nos facilita a vida. Tipo, precisas de pagar a um amigo que te emprestou dinheiro para o café? MB WAY. Queres rachar a conta do jantar sem teres que andar com trocos? MB WAY. É mesmo para isso que serve: simplificar os pagamentos.

O truque é associares o teu número de telemóvel ao teu cartão bancário. Parece complicado, mas não é nada de especial. Segues os passos na app e pronto, está feito. E depois? Depois é só enviar, receber ou pedir dinheiro. A sério, é tão fácil!

Lembro-me da primeira vez que usei. Estava numa feira de artesanato, e a senhora que vendia as pulseiras não tinha multibanco. Pensei logo: “Lá vou eu ter que procurar uma caixa ATM”. Mas, para minha surpresa, ela tinha um QR Code do MB WAY! Foi só apontar a câmara, inserir o valor e… puff! Pagamento feito. Fiquei mesmo impressionado.

E tens duas maneiras de pagar: ou usas o QR Code (aquele quadrado que parece um labirinto) ou o NFC (que é só encostar o telemóvel à máquina). Eu, normalmente, uso o QR Code. Acho que é mais rápido. Mas o NFC também dá jeito, especialmente quando tens as mãos ocupadas.

Agora, a pergunta que não quer calar: será que é seguro? Bem, eu nunca tive problemas. A app pede sempre um código ou a tua impressão digital para confirmar os pagamentos, o que dá uma certa tranquilidade. Mas, claro, como em tudo na vida, é preciso ter cuidado. Não partilhar códigos com ninguém, estar atento a mensagens estranhas… o costume, não é?

No fundo, o MB WAY é isso: uma forma prática e rápida de lidar com o dinheiro no dia a dia. Uma daquelas invenções que nos faz pensar: “Como é que eu vivia sem isto antes?”. Já experimentaste? Se não, acho que vale a pena dares uma oportunidade. Pode ser que também te apaixones!