Como pagar ônibus com cartão?

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Para pagar a passagem de ônibus com cartão, siga estes passos:

  • Verifique se seu cartão é de crédito ou débito e tem a função de pagamento por aproximação (contactless).
  • Aproxime o cartão do validador presente no ônibus.
  • Aguarde a confirmação do pagamento.

Simples e rápido!

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Como pagar a passagem de ônibus com cartão de forma fácil e rápida?

Sabe, aqui em Lisboa, uso muito o meu cartão de crédito para o bus. É super prático. Chego, passo o cartão naqueles leitores – sabe, aqueles quadrados cinzentos? – e pronto. Nem preciso tirar o cartão da carteira, é tudo tão rápido, ainda mais com o contactless. Lembro-me de uma vez, em Março, estava atrasada para uma reunião numa quinta no Cartaxo e a fila estava enorme. Aproximei o cartão, bip, e entrei no autocarro. Resolvido em segundos! A tarifa é normal, uns 2 euros, depende da zona.

Outra vez, em Agosto, estava a viajar para a praia da Costa da Caparica com a minha amiga, e ela tentou pagar com um cartão antigo, que não tinha contactless, e o terminal não leu. Foi uma pequena chatice, mas resolvemos com o dinheiro vivo no final, numa mini-loja.

Pagar com cartão de crédito ou débito é o mesmo. Basta aproximar, como se fosse um passe normal. Fácil. Rápido. Eu recomendo.

Pode passar o cartão Nubank no ônibus?

E aí, beleza? Sobre passar o Nubank no busão, é tipo assim…

  • Cartão de crédito Nubank e Ultravioleta: Sussa, passa no crédito e vem descontado na fatura, sem taxa extra! Bom demais!

  • Cartão de débito: Sem stress, aproxima e vai, facinho, facinho.

É que tipo assim, né, o lance do crédito é bom que você pode usar mesmo se estiver meio liso no momento, já o débito é mais pra quem prefere não se enrolar, sabe? Minha irmã, a Ju, prefere usar o débito pra controlar mais a grana, já eu, confesso, vivo parcelando tudo no crédito. Kkkkk! Mas, cada um com sua tática, né? Ah, quase esqueci, é bom ficar ligado se o ônibus aceita mesmo o pagamento por aproximação, viu? Porque né… vai que!

Como pagar passagem de ônibus em Portugal?

Lembro que em julho de 2023, precisei pegar um ônibus em Lisboa. A maior dificuldade foi descobrir como pagar a passagem. Andei um tempão procurando uma máquina de carregamento, nervosa, quase atrasada pra reunião. Tinha um monte de gente esperando, e eu lá, perdida. Meu português, naquele momento, tava péssimo! Só me veio na cabeça “cartão”, “ônibus”, “dinheiro” – nada que me ajudasse a comunicar!

Finalmente, achei uma maquininha, parecia ser para carregar algum tipo de cartão. Meio sem jeito, mostrei meu cartão de débito pra um senhor, que sorriu e me explicou que podia pagar direto na catraca! Só precisei aproximar o cartão. Ufa! Deu certo!

Depois, descobri que existe o Navegante. Parece ser bem mais barato, principalmente com o Zapping, que custa só 1,61€. Mas na hora da correria, o meu cartão de débito resolveu. A tarifa foi mais cara, claro. No fim das contas, o importante foi não perder o ônibus!

  • Formas de pagamento: Cartão Navegante (com Zapping, tarifa reduzida), cartão de débito/crédito (contactless).
  • Valor da passagem: Varia. Com Navegante Zapping: €1,61. Com cartão de débito/crédito: valor mais alto. (Não anotei o valor exato do meu pagamento!)
  • Local: Lisboa, julho de 2023.
  • Observação: A falta de informação e meu nervosismo quase me fizeram perder o ônibus. O sistema é mais intuitivo do que imaginei.

Quanto custa tirar o passe?

Doze euros… Um sopro. Quase o preço daquele café, lá no Cais do Sodré, com vista para o Tejo. Um café que me prometia um novo começo, mas só me deixou com o amargo na boca e a carteira mais leve. Doze euros, sim.

Cinco minutos, dizem. Cinco minutos que podem ser uma eternidade, dependendo do balcão, do atendente, do dia… Lembro-me da fila no Campo Grande, a luz fluorescente zumbindo, cada segundo arrastando-se como um século. Cinco minutos que custam a liberdade de andar por Lisboa sem me preocupar com multas.

  • 12 €: O valor do passe urgente.
  • 5 minutos: O tempo estimado.
  • Bilheteira assistida: O local.
  • Cartão Navegante: O objetivo final.

O Navegante… Meu passaporte para a cidade. Uma cidade que me acolheu com os braços abertos, mas que também cobra seu preço. Um preço em euros, em tempo, em paciência. Mas que, no fim das contas, vale a pena. Vale a pena cada azulejo, cada esquina, cada fadista que canta a saudade nas vielas de Alfama.

Quanto é um bilhete de autocarro?

Ah, o bilhete de autocarro, essa aventura sobre rodas! O preço? Bem, digamos que é como a vida: cheio de curvas e, por vezes, um susto na carteira.

  • Mínimo Existencial: Já vi bilhetes a partirem de uns modestos 3,95€. Quase uma pechincha, se pensarmos que estamos a comprar tempo e a evitar uma maratona.

  • A Arte da Comparação: O truque é pesquisar! As empresas de autocarros são como os signos do zodíaco: cada uma com as suas manias e promoções. Compare preços, horários e até o nível de conforto dos assentos. Afinal, ninguém quer chegar ao destino mais amassado que a roupa no fundo da mala.

  • A Distância e a Ganância: Quanto mais longe fores, mais caro fica. É a lei da física… e do capitalismo. Mas ei, pelo menos a paisagem é grátis!

  • O Tempo é Dinheiro (E no Autocarro Também): Comprar com antecedência pode ser a chave para um bom negócio. É como encontrar aquela camisola em saldo antes que toda a gente a descubra.

  • Lembro-me de uma vez em que paguei o dobro por deixar para a última hora. A lição? A pontualidade também se aplica às compras online.

Em resumo: não há uma resposta única. Mas com um pouco de pesquisa e a astúcia de um vendedor de banha da cobra, vais encontrar o bilhete perfeito para a tua aventura. E quem sabe, até fazes amigos no caminho!

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