Como se representa um algoritmo?

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Representação de Algoritmos: As formas mais comuns de representar um algoritmo são: narração descritiva (linguagem natural), fluxograma (diagrama gráfico) e pseudocódigo (código simplificado).

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Como se explica, afinal, um algoritmo? Essa pergunta me assombra às vezes, sabe? Parece tão abstrato, tão… de outro mundo! Mas na verdade, é só uma receita, uma sequência de passos. Só que uma receita super precisa, sem espaço pra criatividade do tipo “um pouco de sal, a gosto”. Tem que ser exato!

Acho que a maneira mais fácil de entender, pra mim pelo menos, sempre foi a narração, sabe? Explicar com palavras, como se estivesse conversando com um amigo. Tipo assim: “Primeiro você pega os ovos, depois bate tudo numa tigela… entendeu?” Claro que pra um algoritmo não são ovos, mas dados, e as ações são operações matemáticas ou lógicas. Mas a ideia é a mesma, uma sequência de passos. Lembro-me de quando aprendi a programar, no meu primeiro ano da faculdade. Tentei fazer um programa para calcular a média aritmética, parecia tão simples na teoria, mas na prática… meu Deus, quanta dor de cabeça! Era um mar de ifs e whiles, pareciam cobras se entrelaçando!

Depois tem o fluxograma, né? Aqueles diagramas cheios de quadradinhos, losangos, setas… Eu sempre achei meio chato, confesso. Dá uma trabalheira desenhar tudo direitinho, e se você errar uma seta? Aí complica tudo! Mas, visualmente, ajudam, admito. Vi um fluxograma uma vez, numa apresentação sobre o processo de produção de um aplicativo de celular, e aquilo me ajudou muito a visualizar a complexidade do projeto, mesmo sem entender o código em si. Era tanta informação, mas o diagrama facilitou a compreensão, de forma incrivel.

Por fim, o pseudocódigo. Uma mistura de português com programação. Tipo, um código quase real, mas não totalmente. É uma espécie de rascunho, um meio termo entre a conversa informal e o código final. Para mim, é a melhor solução para quem está iniciando. Já ouvi dizer que quase 70% dos programadores usam pseudocódigo antes de codificar, e eu acredito plenamente! Afinal, é mais fácil identificar erros no rascunho, não é? Menos problemas depois, na hora de debuggar o código final.

Então, resumo da ópera: tem várias maneiras de representar um algoritmo. A melhor? Depende da pessoa e da complexidade do algoritmo. Mas no fim das contas, tudo se resume a: passos, sequências, e muito, muito cuidado para não se perder no meio do caminho! Até porque, um errozinho, e a receita toda pode dar errado… tipo um bolo queimado! E ninguém quer um bolo queimado, né?