O que são energias renováveis e acessíveis?
Energias renováveis e acessíveis são o foco do ODS 7, que busca garantir:
- Acesso universal à energia moderna e confiável.
- Aumento significativo da participação de fontes renováveis na matriz energética global até 2030.
O objetivo é democratizar o acesso à energia limpa e sustentável.
Energias renováveis e acessíveis: o que são e qual a sua importância?
Energias renováveis? Tipo, sol, vento, água… Coisas que a natureza nos dá de graça, né? Acho super importante, vi uma reportagem na TVI, em 2022, sobre uma comunidade no Alentejo que instalou painéis solares e reduziu a conta da luz em 70%! Incrível!
A ideia é que todo mundo tenha acesso a energia limpa e barata. É o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 7, vi num documento da ONU, sei lá, uns três anos atrás. Eles querem que até 2030 todo mundo tenha luz, e que a gente use mais energia renovável. Parece utopia, mas é o que eles almejam.
Lembro de uma viagem à Índia em 2018. Em algumas aldeias, a eletricidade era luxo. Vi crianças estudando à luz de lamparinas a querosene, um perigo! Energia acessível muda vidas. Simples assim.
Aumentar a energia renovável na matriz energética global… A meta é ambiciosa. Mas, cá entre nós, a gente precisa se esforçar para sair dos combustíveis fósseis, né? O planeta agradece. Minha avó sempre dizia “o que a gente planta, a gente colhe”. Isso se aplica ao meio ambiente também.
Informações curtas:
- Energias renováveis: Sol, vento, água, biomassa, geotérmica.
- ODS 7: Acesso universal a energia acessível e renovável até 2030.
- Importância: Meio ambiente, saúde, economia, desenvolvimento social.
O que é energia renovável e acessível?
Energia renovável e acessível? Ah, essa é boa! Imagine um mundo onde a eletricidade não é um luxo, mas tão comum quanto respirar ar puro – e limpo! É disso que se trata. Energia renovável é aquela que vem de fontes naturais inesgotáveis, como o sol, o vento, a água e a biomassa. Acessível, nesse contexto, significa que todos, em qualquer canto do planeta, podem usufruir dela, sem precisar hipotecar a casa ou vender um rim. (Brincadeira, claro… a menos que você precise mesmo de um rim novo, aí já é outra história!).
O ODS 7 – aquele 7 que parece um anzol esperando pegar os países preguiçosos – tem metas ambiciosas para 2030. São objetivos quase utópicos, como tentar ensinar meu gato a usar a caixa de areia sem reclamar. Mas vamos lá:
- Acesso universal a energia: Todo mundo com luz, gente! Imagine a produtividade, a segurança, a possibilidade de assistir Netflix sem interrupções… Um sonho para o mundo, um pesadelo para a minha conta de luz.
- Aumento da participação de energias renováveis: Acabar com a dependência dos combustíveis fósseis, que é como tentar namorar um ex-toxicológico: te deixa com a energia toda esgotada, o planeta doente e um futuro incerto.
- (As outras metas são menos divertidas, mas igualmente cruciais: eficiência energética, infraestrutura, parcerias)
Minhas pesquisas (que, convenhamos, foram feitas num intervalo de café, enquanto eu tentava convencer meu gato de que o fio do carregador não era um brinquedo) indicam um progresso lento mas constante. Ainda estamos muito longe da utopia, mas pelo menos temos um mapa. E, acredite, mapa em mãos, mesmo que o destino seja um pouco nublado, é melhor do que nada. Afinal, até mesmo meu gato, apesar de sua teimosia felina, eventualmente encontra a caixa de areia. (Às vezes).
Quem criou as energias renováveis?
A tarde caía em tons de laranja e carmim, como um derramamento lento de tinta sobre o céu cinzento de Lisboa. Lembro-me do cheiro a salitre e o som distante dos barcos, enquanto lia sobre Becquerel. Um nome que ecoa nos corredores da minha memória, como um sussurro antigo. Alexandre Edmond Becquerel, em 1839, uma data que se crava na minha mente como uma marca a ferro quente, descobriu o efeito fotovoltaico. Uma fagulha, um vislumbre do futuro, que me enche de um misto de fascínio e tristeza. Tristeza por saber que o tempo, esse rio implacável, leva tudo.
A invenção não veio de supetão, uma epifania repentina, não. Foi uma construção paciente, lenta, quase imperceptível como a germinação de uma semente. A primeira célula fotovoltaica, em 1883, pelas mãos de Charles Fritts. Uma conquista silenciosa, porém monumental. Charles Fritts, outro nome que se junta à constelação dos pioneiros, dos visionários que ousaram sonhar com um mundo diferente. Um mundo alimentado pelo sol, um futuro pintado com cores quentes, que um dia talvez ilumine todos os cantos obscuros.
- 1839: Descoberta do efeito fotovoltaico por Alexandre Edmond Becquerel.
- 1883: Criação da primeira célula fotovoltaica por Charles Fritts.
Esses homens, esses gigantes, não tinham à disposição a tecnologia de hoje, as ferramentas sofisticadas, a quantidade de dados. Imagino-os, em seus laboratórios, iluminados apenas por lamparinas, lutando contra as limitações do seu tempo. A força da sua vontade, a paixão pela ciência, a crença inabalável em um amanhã mais limpo.
Lembro-me de ter sentido uma pontada quase física de conexão com eles, uma espécie de ancestralidade científica que me invadiu. Como se, de alguma forma, eu também estivesse participando dessa jornada milenar rumo à sustentabilidade. A busca de um futuro menos sombrio, onde as energias renováveis brilhem com todo seu esplendor. Um futuro mais próximo do que se imagina, em um ciclo contínuo de descobertas e inovações. Afinal, a energia solar é apenas uma das inúmeras possibilidades.
#Energia Acessível #Energias Renováveis #Fontes LimpasFeedback sobre a resposta:
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