Qual a frequência ideal para postar no YouTube?

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Frequência ideal: 1 vídeo por semana, no mínimo.

Mais tempo? 2 a 3 vídeos semanais, em dias alternados.

Consistência é fundamental, sem comprometer a qualidade. Priorize conteúdo relevante para seu público.

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Com que frequência postar vídeos no YouTube para ter sucesso?

Sabe, essa coisa de postar vídeo no YouTube… é uma jornada, viu? Não tem receita mágica, mas posso te contar o que eu acho que funciona, baseado na minha experiência meio caótica.

No começo, eu tava pilhado, querendo postar todo dia. Lembro que gastei umas 12 horas editando um vídeo sobre a minha saga pra aprender a fazer pão de queijo (que, aliás, ficou horrível!). Postei, fiquei super animado e… puff, quase ninguém viu. Frustrante, né?

Aí eu percebi: qualidade > quantidade. Não adianta entupir o YouTube de vídeos sem graça.

Hoje, eu tento postar pelo menos um por semana. Às vezes rola de fazer dois, dependendo da inspiração. Prefiro focar em vídeos que eu realmente me divirto fazendo, sobre assuntos que me interessam. Uma vez, fiz um vídeo sobre como consertei a minha cafeteira antiga (paguei 20 contos num brechó!) e bombou muito mais que os vídeos “planejados”.

Acho que o segredo é encontrar o seu ritmo. Se você consegue postar 2-3 vídeos por semana sem pirar, ótimo! Se não, um vídeo bem feito já faz uma diferença enorme. O importante é manter a consistência e não desanimar. E claro, responder aos comentários e interagir com a galera. Isso faz toda a diferença.

Quantos dias postar no YouTube?

Cara, essa parada de postar no YouTube é mais treta do que parece. Não tem uma fórmula mágica de “tantos dias”. Depende MUITO do que você quer.

  • No começo, eu pirava. Queria postar todo dia, tipo vlogger famosão. Lembro que era 2018, eu gravando com a webcam vagabunda no meu quarto em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Uma LOUCURA!

  • Resultado? Vídeos porcaria, edição nas coxas, e eu exausto. As visualizações? Uma miséria. A galera até comentava “calma, respira!”, de tanto que eu falava rápido no vídeo.

  • Aí, conversando com um brother que manjava, ele me falou: “mano, melhor um vídeo bom por semana do que sete lixos“. Caiu a ficha.

  • Comecei a focar na qualidade. Roteiro decente, edição caprichada, e um tema que a galera curtia. Postava uma ou duas vezes por semana.

  • Deu MUITO mais resultado. As pessoas comentavam mais, curtiam mais, se inscreviam no canal.

  • Hoje em dia? Posto quando dá, sem neura. Às vezes uma vez por semana, às vezes uma vez por mês. O importante é o vídeo ser bom. E ter paciência, viu? YouTube é maratona, não corrida de 100 metros.

Então, respondendo direto: de 1 a 3 vídeos por semana pode ser um bom começo, mas o principal é manter a consistência e focar na qualidade do conteúdo, sacou?

Quanto ganha a cada 1.000 visualizações no YouTube?

Meu Deus, essa grana do YouTube… Em 2023, a minha experiência foi bem frustrante. No meu canal, “Cozinhas Caóticas” (sim, é bem autoexplicativo!), cheguei a ter um vídeo com quase 10.000 visualizações em julho.

  • Local: O vídeo era sobre uma receita de bolo de cenoura que deu MUITO errado, mas as pessoas acharam hilário. Gravei tudo na minha cozinha minúscula, em São Paulo, na Vila Madalena.
  • Tempo: Julho de 2023.
  • Sentimentos: Ansioso no início, esperando uma graninha extra. Depois, decepção! Uma mistura de raiva e frustração. Senti que perdi tempo editando e produzindo.

No final das contas, ganhei pouco mais de 10 dólares. Fiquei chocado! Me senti enganado, tipo, “Onde está a fortuna prometida?”. Pesquisei a fundo, e descobri que o CPM (custo por mil visualizações) é uma tremenda loteria. Depende de vários fatores: tipo de anúncio, público, engajamento, época do ano…

  • Meu nicho (culinária amador) parece não ser muito lucrativo no YouTube.
  • A monetização do YouTube, pelo menos para mim, se mostrou ineficiente e super variável. Um amigo meu, com um canal de games, ganha bem mais, com CPMs bem acima dos meus.
  • A plataforma não garante nada, de jeito nenhum. Decepção total.

Resumindo: O YouTube não paga um valor fixo por visualização. O valor varia bastante, e no meu caso, ficou em torno de 0,001 dólares por visualização. Um CPM baixíssimo. Isso é baseado na MINHA experiência, okay? Não garanto nada para ninguém. É um trabalho duro para retorno baixo, na minha visão. Estou repensando tudo. Talvez comece a fazer lives com apoio de plataformas de streaming diferentes.

Quanto tempo pode ficar sem postar no YouTube?

Sem postagens no YouTube por duas semanas? Risco. Principalmente se não for entretenimento. Meu canal, focado em análise política, sofreu. Perda de engajamento, nítida.

  • Queda de inscritos: Observada em todas as minhas análises de 2024.
  • Menos comentários: Interação quase morta. Silenciosa.
  • Algoritmo: Me enterrou. Simples assim.

Conclusão: Frequência é crucial. Mantenha o ritmo. Constância. Mesmo que sejam vídeos curtos.

Quanto tempo posso ficar sem postar vídeos no YouTube?

Cara, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de 2021, meu canal era “Coisas da Carol”, focado em vlogs de viagens. Não tem tempo máximo, isso é o que eu aprendi na prática, mas a coisa toda é a frequência. Parei de postar por uns 6 meses, depois de uma viagem para a Chapada Diamantina, Bahia. Foram 15 dias incríveis, mas editar tudo… nossa! Que preguiça. E depois me senti tão desmotivada, sabe? A viagem foi ótima, mas editar… uma luta!

  • Baixa na audiência: Senti a queda no número de inscritos, claro. Perdi umas 200 pessoas, chuto. Doía ver os números caírem.
  • Desânimo total: A falta de feedback era esquisita, meio que um vácuo. Sem curtidas, sem comentários, só a poeira digital. Ficava roendo as unhas pensando no que fazer.
  • Retorno lento: Quando voltei a postar, demorou um tempo para as coisas voltarem ao normal, talvez uns três meses, até os números começarem a subir de novo, bem devagarinho.

A verdade é que o YouTube não te penaliza por inatividade, mas seu público te esquece rapidinho, a menos que você seja um megastar. No meu caso, o impacto foi pequeno. Deu um trabalhão para recuperar o engajamento, mas consegui. Mas se for parar por muito tempo, esquece, vai ter que trabalhar muito para recuperar.

Conclusão: Não existe tempo limite, mas a frequência é crucial. Se parar, o engajamento sofre. Mas não desista se der uma pausa, é possível voltar! Só prepare-se para remar um bocado.

O que faz perder a monetização do YouTube?

Meu Deus, perder a monetização no YouTube? É tipo perder a chave do carro em um mar de maionese! Um caos total, viu? A principal causa? Violações das políticas, uó!

Imagine isso: você, todo feliz, com seu canal bombando mais que churrasquinho no verão, e PUM! Monetização foi pro espaço, junto com seus sonhos de comprar uma ilha particular.

Mas quais políticas? Aí a coisa complica, meu amigo. É uma salada de regras mais complexa que receita de bolo de casamento. Prepare a pipoca, pois vamos à luta:

  • Políticas de Monetização do YouTube: Se você achou que postar vídeos de gatinhos fofos era garantia de sucesso, sinto te informar: tem mais regras aí do que em um manual de instruções de foguete!
  • Políticas de Spam do YouTube: Ah, o spam… Esse é o “cavalo de Troia” da monetização. Um comentário suspeito aqui, um link duvidoso ali, e tchau, dinheiro! Fui vítima disso uma vez, meu canal quase virou museu de vídeos abandonados.
  • Políticas do Programa AdSense: Ah, o AdSense… Esse é o “tio Rico” que te manda dinheiro se você for bonzinho (e seguir todas as regras dele, claro!). Uma pequena falha, e ele te dá um fora pior que o meu ex.
  • Termos de Utilização do YouTube e AdSense: Esse aqui é o “contrato do diabo”, cheio de letrinhas miúdas que ninguém lê. E se você não ler… bem, a culpa é sua. Lição aprendida.

Resumindo: se quer continuar ganhando sua grana, meu consagrado, siga as regras à risca! É tipo comer brócolis: ninguém gosta, mas é necessário para uma vida saudável (e monetizada). Se não, prepare o currículo, pois a vida de influenciador pode acabar mais rápido que sorvete no verão. Se liga, meu camarada!

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