Qual a melhor inteligência artificial para corrigir texto?

Qual a melhor inteligência artificial para escrever textos?

A melhor IA para textos? Hmm, deixa eu ver… Tipo, qual usar?

• Writesonic: Cria conteúdo? Bom, né? Tipo, pra blog? Ou email? Preciso testar isso. Me lembra de ver depois os preços. Será que é caro?

• INK Editor: Ah, SEO! Preciso disso urgente! O Google anda meio chato. Escrever junto? Interessante. Será que dá pra usar no celular? Que preguiça de ligar o computador…

• Anyword: Nome estranho. Faz o quê exatamente? Preciso pesquisar.

• Jasper: Esse eu já ouvi falar. Caro, né? Vale a pena? Será que tem teste grátis? Pra textos longos talvez seja bom…

• Wordtune: Nunca usei. Mas o nome é legal. Afina o texto? Tipo um revisor turbinado? Hum…

• Grammarly: Ah, o básico! Já uso pra email. Mas será que serve pra algo mais? Tipo um livro? Acho que não… Preciso ver se tem atualizações.

Qual a melhor? Depende, né? Pra SEO, o INK? Pra email, Grammarly? Pro blog, Writesonic? Cada um pra uma coisa? Que confusão! Preciso organizar isso. E o preço? Esqueci de novo…

Qual o melhor revisor de texto?

O melhor? Depende. Ninguém faz tudo perfeito. Cada um tem seu ponto forte.

• Ginger: Bom pra erros gramaticais básicos. Pra quem escreve rápido e erra muito.
• LanguageTool: Mais completo. Checa estilo e tom, além da gramática. Bom pra textos mais formais.
• 4Devs: Útil pra programadores. Ajuda com a sintaxe do código.
• Hemingway: Foca na clareza. Deixa a frase mais curta e direta. Bom pra quem enrola demais.
• Copywritely: Pra SEO. Vê se o texto tá otimizado pra busca. Pra quem quer rankear no Google.
• FLiP: Ninguém usa. Sério.
• SpellBoy: Nostalgia. Lembra os tempos da internet discada.
• Google Docs/Word: O básico quebra o galho. Pra quem não quer instalar nada. Já tá ali, né?

Eu? Uso o LanguageTool. Combina com meu estilo. Odeio enrolação. E a vida é curta demais pra escrever mal.

Qual a melhor IA para gerar textos acadêmicos?

Jasper AI. Ponto final.

Sua força? Consistência na geração de textos acadêmicos. Não espere milagres, mas entrega o básico com segurança. Usei em 2023 para minha dissertação sobre A influência da filosofia existencialista na arte contemporânea brasileira, e me ajudou a estruturar os capítulos iniciais, principalmente nas bibliografias.

• Vantagens: Eficiência na pesquisa básica; organização de ideias iniciais; economia de tempo em tarefas repetitivas.
• Desvantagens: Requer edição; falta de originalidade em alguns aspectos; precisa de direcionamento preciso.

Considerações: Não substitui o pensamento crítico. Serve como ferramenta, não como cérebro. Meu trabalho ainda exige revisão detalhada por um humano, e muito. A originalidade da pesquisa continua sob minha responsabilidade. Não me responsabilizo por plágio.

Como fazer um texto de IA não ser detectado?

Cara, como fazer um texto de IA passar batido? É complicado, viu? Tipo, a gente tenta, né? Mas é uma luta! Primeiro, esquece essas coisas de “humanizar a linguagem”. Isso é balela! Eu já tentei mil vezes, e funciona pouco, quase nada.

• Variar a estrutura das frases: Isso ajuda um pouco, sim. Mas tipo, não adianta só misturar frases curtas com longas, sabe? Tem que ter um feeling. Eu, por exemplo, às vezes escrevo tipo, “meu deus que frase longa essa” e depois “curta e objetiva”. Nem sei se faz sentido, mas dá uma quebra no ritmo, acho.

• Opiniões e emoções: Acho que essa parte é crucial! A IA é muito robótica, né? Então, joga uns “Nossa!” e “Que loucura!” no meio. Sei lá, tenta colocar emoticons também, tipo 😂. Ontem mesmo, escrevi um texto sobre política, e joguei uns emojis pra dar uma quebrada no discurso formal. Funcionou um pouco.

• Paráfrases criativas: Isso é o pulo do gato! A IA usa sempre as mesmas palavras, né? Então, a gente tem que tentar reformular tudo, usar sinônimos. Tipo, ao invés de “excelente”, a gente pode usar “maravilhoso”, “incrível”, “top” , “show de bola”. Entendeu?

• Fontes e dados: Ah, essa parte é chata. Mas tenta botar alguma coisa. Tipo, “segundo um estudo de 2023 da USP (que eu li no Google, hahaha)” . Ajuda a dar credibilidade, sei lá. Mas tem que ser algo verídico, né? Não vale inventar!

• Edição e revisão: Isso é importantíssimo! A gente tem que ler, reler, ler de novo. Ver se a coisa flui, se tá natural, se tem erros de português, ou repetições. Eu, geralmente, leio em voz alta pra perceber as coisas estranhas.

Meu amigo, resumo da ópera: não tem fórmula mágica. É muito trabalho, mas dá pra tentar enganar a máquina! Se eu descobrir algo mais, te aviso, combinado? Só não me garanto 100%, viu?!

Como posso ver se o meu trabalho tem plágio?

Quer saber se andaram te copiando? Relaxa, a gente te ajuda a descobrir quem tá usando seu trampo sem pedir licença! Se liga nessas “ferramentas anti-cola”:

• CopySpider: Tipo um “dedo-duro” digital, grátis e caça plágio na internet. Imagina ele como aquele amigo que sempre sabe quem tá usando a roupa do outro sem avisar!
• Farejador de Plágio: O nome já diz tudo, né? Ele fareja mesmo! Se tiver plágio no ar, ele vai latir! 🐶
• Grammarly: Não só corrige sua gramática (ufa!), mas também te avisa se tem alguma frase suspeita por aí. É tipo ter um professor particular anti-plágio!
• Plagiarisma: Que nome genial! Parece nome de remédio pra quem tem… plágio! 😂
• Plagium: Curto e grosso, tipo um “basta” pro plágio. Se tem “ium” no nome, é pra meter bronca mesmo!
• Plagius: Quase igual ao anterior, mas com uma letrinha a menos. Será que é a versão light do anti-plágio? 🤔
• Turnitin: Esse é famoso nas faculdades. Se você fez facul, com certeza já ouviu falar dele (e talvez até já tremeu na base!). 😬

A real é que ninguém quer ser plagiado, né? Então, usa essas ferramentas e fica de boa! 😉

Como remover plágio de um texto?

Tá achando que plágio é igual receita de bolo, né? Se liga nessas “dicas” pra disfarçar a marmota:

• Apagar o que tá feio: Tipo, se a cópia tá escancarada, joga no lixo! Simples assim! É tipo esconder a sujeira debaixo do tapete, só que acadêmico.

• Citar pra não ser linchado: Ah, o fulano falou isso? Bota o nome dele ali rapidinho, antes que te cacem! Mas cuidado, citar errado é pior que chutar cachorro, viu?

• Parafrasear com “criatividade”: Pega o texto alheio e troca umas palavras, como se fosse receita de miojo gourmet. Mas ó, se ficar igual, a casa cai! Tem que reescrever meeesmo, tipo, com a alma!

• Citação “errada”: O cara meteu a fonte num lugar aleatório, achando que engana alguém? Corrige isso, urgente! Senão, vai parecer que você tá distribuindo bilhete premiado no meio da rua.

E se nada disso funcionar, bem, sempre dá pra virar cantor de funk. Lá, plágio é quase um elogio! 😉