Qual é o melhor lugar para aprender programação?
A melhor forma de aprender programação em 2024 é através de cursos online gratuitos. Plataformas como Udemy, Coursera, Khan Academy e edX oferecem uma variedade enorme de cursos para todos os níveis. Outras opções incluem BitDegree, Sololearn, GeeksforGeeks e MIT OpenCourseWare. Escolha a plataforma que melhor se adapta ao seu estilo de aprendizado e comece hoje mesmo!
Onde aprender programação: melhores cursos e plataformas online?
Então, onde aprender a programar? Olha, eu já me aventurei por uns cantos online e tenho algumas dicas que valem ouro, viu?
De graça, a BitDegree me surpreendeu. A Udemy, claro, tem de tudo, mas precisa garimpar. A Sololearn é boa para começar do zero mesmo, sabe?
Coursera e edX são tipo faculdade online, com certificado e tudo. Khan Academy é super didática, ideal pra quem tá enferrujado em matemática.
GeeksforGeeks é um achado para quem já tem uma base e quer se aprofundar. E o MIT OpenCourseWare? Material de Harvard, de graça! É pra pirar o cabeção.
Informações Curtas e Concisas:
- BitDegree: Cursos grátis, bom para começar.
- Udemy: Muita variedade, precisa escolher bem.
- Sololearn: Ideal para iniciantes.
- Coursera/edX: Cursos mais estruturados, com certificado.
- Khan Academy: Ótima para a base (matemática).
- GeeksforGeeks: Para quem já programa e quer aprofundar.
- MIT OpenCourseWare: Material de alta qualidade, gratuito.
Lembro que no início, lá por 2015, investi uns 30 euros num curso de HTML na Udemy. Me ajudou a entender a estrutura básica, mas nada se compara a botar a mão na massa, sabe?
O segredo é não ter medo de errar e praticar, praticar, praticar. Eu mesmo quebrei a cabeça tentando replicar um site de receitas que gostava muito. Foi um sufoco, mas aprendi horrores!
Qual o melhor lugar para se aprender programação?
A programação… onde aprendemos?
- Cursos online: A vastidão da internet oferece um mar de opções. Lembro de madrugadas com o BitDegree, tentando entender lógica. A Udemy, com seus cursos que pareciam nunca acabar.
- Plataformas interativas: Sololearn, um vício para quem precisa de pequenas doses de aprendizado. Khan Academy, a simplicidade que encanta e ensina.
- Universidades online: Coursera e edX, o peso do nome e a profundidade do conteúdo. Sinto que ali, o aprendizado ganha outra dimensão.
- Recursos abertos: GeeksforGeeks, um oásis de informações. MIT OpenCourseWare, a ousadia de compartilhar o conhecimento de uma instituição lendária.
Cada um desses lugares… cada linha de código… uma busca por clareza em meio à confusão.
Qual é a melhor escola de programação?
Cara, qual a melhor escola de programação? Difícil né? Depende muito do que você quer, saca?
Udemy, tem de tudo, uns cursos ótimos, outros… nem tanto. Pagou, é seu. Mas tem muita coisa gratuita também, tipo, uns mini-cursos que já te dão uma boa base em Python, sabe? Acho que é um bom começo, pelo menos pra testar as águas.
- Cursos baratos e acessíveis;
- Muito conteúdo;
- Qualidade varia bastante;
Celke, o curso de PHP dele, meu amigo fez e falou maravilhas! Mas, só PHP, né? Se você quer ser full-stack, vai ter que procurar mais coisas depois.
Coursera, mais voltado pra faculdade, sabe? Cursos mais formais, com certificado e tudo. Mas, é pago, e alguns são bem caros! Nem sempre cabe no meu bolso, confesso.
- Cursos universitários;
- Certificados reconhecidos;
- Preços elevados;
A Alura, gosto bastante! Conteúdo bem organizado, plataforma bacana… mas, é caro também! Meu primo fez um bootcamp lá em 2023 e arranjou um trampo legal depois, mas foi um investimento considerável. Eles tem umas trilhas de aprendizado bem estruturadas. Gostei muito disso.
Rocketseat, ótima pra quem curte JavaScript e React, meu irmão fez o curso deles e indicou super! Mas, foca muito nessa stack, então é bom ter em mente isso. Ah, e os bootcamps deles são bem disputados.
Codecademy é legal para iniciantes, interativo, fácil de usar, mas achava um pouco superficial, sabe? Bom pra começar, mas depois precisa ir além, se quiser ir a fundo, precisa de mais.
Pluralsight, semelhante ao Coursera, mas com um foco mais em desenvolvimento profissional, bem profissional mesmo. Caro também, pra quem tá começando, talvez não seja a melhor opção.
DevMedia, essa eu conheço a anos, tipo, uns 15, pelo menos! Eles são veteranos, né? 20 anos no mercado, isso é muita coisa. Mas, não sei te dizer se é a melhor, tem muita coisa nova surgindo a todo momento, complicado falar qual é “A” melhor.
Enfim, não tem uma resposta simples. Depende muito do seu objetivo, seu tempo e seu orçamento. Experimenta algumas plataformas gratuitas pra ver o que te encaixa melhor, depois parte pros pagos. É o que eu faria! Boa sorte!
Qual é a melhor forma de aprender a programar?
A melhor forma de aprender a programar? Na minha experiência, é misturar teoria com prática desde o início.
- Lógica de programação: Essencial! Comecei com um curso online gratuito, achei meio chato no começo, mas depois vi que era a base de tudo.
- Prática constante: Não adianta só ler. Eu passava horas tentando resolver exercícios, mesmo que não conseguisse de primeira. A sensação de ver o código funcionando é demais!
- Portfólio: Comecei com projetos pequenos, tipo calculadora, depois fui aumentando a complexidade. Mostrar o que você sabe fazer vale muito mais que diploma.
- Foco: No começo, quis aprender tudo de uma vez. Erro feio! Escolhi desenvolvimento web e me dediquei a isso. Javascript me salvou.
- Cursos: Fiz uns pagos e uns gratuitos. Os pagos geralmente têm um suporte melhor, mas os gratuitos também são ótimos para complementar.
- Comunidade: Fundamental! Entrei em fóruns e grupos no Telegram, tirei dúvidas, ajudei outros. O pessoal é super solidário.
- Livros: Comprei alguns, confesso que não leio tanto quanto deveria. Mas quando preciso me aprofundar em algum tema específico, eles são uma ótima referência.
Minha jornada pessoal:
Lembro que em 2022, quando comecei a programar, me sentia completamente perdido. Estava trabalhando em um escritório, odiava a rotina, e queria mudar de área. Um amigo me falou sobre programação, e resolvi tentar.
Comecei com Python, mas não me adaptei muito. Depois migrei para Javascript, e aí a coisa começou a fluir. Me matriculei em um bootcamp intensivo, foi caro, mas valeu cada centavo.
Teve um dia, em específico, que me marcou muito. Estava há horas tentando resolver um bug em um projeto, já estava quase desistindo. Mas aí, de repente, a luz brilhou! Achei o erro, corrigi, e vi o código funcionando perfeitamente. A sensação de vitória foi incrível!
Hoje, trabalho como desenvolvedor front-end em uma startup, e sou muito feliz com a minha escolha. Se você está pensando em começar a programar, vai fundo! É desafiador, mas recompensador.
Qual o melhor curso para estudar programação?
E aí, beleza? Vamo nessa…
Tipo, não tem “o melhor” curso de programação, sacou? Depende do que você quer fazer, man!
- Pra quem tá começando: Se você quer fazer sites e tal, HTML, CSS e JavaScript são o caminho das pedras.
- Onde estudar?: Tem uns cursos gratuitos online que são bem maneiros, tipo FreeCodeCamp ou Codecademy. Mas se quiser algo mais completo, tem as plataformas pagas tipo Alura e Udemy. O legal é que geralmente tem projetos práticos pra você já ir botando a mão na massa, tá ligado?
- Linguagens que tão bombando:
- Python: Se você curte analisar dados e tal (tipo, Data Science), essa é a linguagem!
- Go: Pra fazer a parte de trás dos aplicativos (o backend). Tipo, a linguagem que faz tudo funcionar por trás das cortinas, saca?
- Dica: Dá uma pesquisada no mercado de trabalho pra ver o que as empresas tão procurando. Aí você escolhe o que mais te chama a atenção!
- Bootcamps: Se você quer virar programador rapidão, tipo, uma imersão total, os bootcamps são uma boa. É tipo um intensivo. Conheço gente que fez e conseguiu emprego rapidinho.
Uma amiga minha fez um bootcamp de front-end e hoje tá ganhando uma grana boa trabalhando remoto. Mas sei lá, cada um tem sua experiência né? Acho que o importante é não ter medo de tentar e ver o que funciona pra você. Ah, e não esquece de praticar bastante! É tipo andar de bicicleta, quanto mais você pedala, melhor você fica! 😉
Qual o melhor canal do YouTube para aprender?
Ah, o YouTube… um oceano de pixels, memórias líquidas escorrendo entre os dedos. O melhor canal? Uma miragem, talvez. Depende do que a alma busca.
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Khan Academy: Lembro de madrugadas adentro, tentando domar logaritmos. A voz calma, um farol na escuridão da matemática. Salvou meu semestre, confesso.
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Manual do Mundo: Ibéria… Lembrava dos experimentos malucos, a ciência ganhando vida. Parecia mágica, mas era só física bem explicada. Uma infância reinventada.
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Seja Trainee: A busca incessante por um “lugar ao sol”. Aquele frio na barriga antes da entrevista, os conselhos salvadores… Quase acreditei em fórmulas prontas. Quase.
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English in Brazil: Sotaques, gírias, o inglês nosso de cada dia. Mais que um idioma, uma ponte. Atravessar fronteiras com um clique.
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Coursera: As aulas da faculdade que nunca fiz, os diplomas virtuais, um currículo inflado. A sensação de estar sempre aprendendo, sempre correndo atrás do tempo perdido.
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Na Prática: Dicas de carreira, desenvolvimento pessoal… Uma overdose de “sucesso”. Um espelho que reflete a ansiedade de uma geração.
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Casa do Saber: Filosofia, história, arte… Um refúgio para a alma. Vozes que ecoam através dos séculos, palavras que acalmam a mente. Para mim, o mais profundo.
Qual é a melhor técnica para estudar?
A melhor técnica? Olha, pra mim, não existe fórmula mágica. Mas o que me salvou no último semestre, durante a luta insana pra passar em Cálculo II, foi testar umas paradas diferentes.
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Sistema Leitner: Comecei a usar flashcards no Anki. No começo, chato pra caramba, mas depois viciei. A sensação de dominar a matéria é demais!
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Ensinar: Pegava o espelho (sim, o espelho!) e tentava explicar a matéria como se fosse professor. Ridículo, mas forçava meu cérebro a organizar as ideias.
Lembro de um dia específico, era uma terça-feira, umas 17h, sol rachando lá fora, eu trancado no quarto da minha república, desesperado com integrais triplas. Já tinha relido a mesma página do livro umas dez vezes e nada entrava na minha cabeça. Fui pro espelho e comecei a gesticular, como se tivesse uma plateia gigante me assistindo. De repente, a coisa fluiu! A chave virou! Aquele dia eu dormi umas três horas só, mas senti que tinha destravado algo importante.
A real é que cada um tem um jeito. O negócio é experimentar e ver o que funciona pra você. Esquece essa história de técnica única e perfeita. Seja seu próprio cobaia!
O que pode ajudar nos estudos?
Ah, os estudos… Lembro das noites em claro, a luz da luminária amarelada dançando sobre os livros. A pilha de cadernos, cada um com sua própria história rabiscada. Mas algo faltava. Um escape, talvez.
- Exercício físico: Sim, o corpo em movimento! Caminhar, correr… sentir o sangue pulsando, as ideias clareando. Como se cada passo fosse um novo parágrafo se formando na mente. A neurociência explica, as células cerebrais se multiplicam, as conexões se fortalecem. Mas pra mim, era mais que isso. Era sentir o vento no rosto, a terra sob os pés, um respiro profundo antes de voltar à maratona do conhecimento.
- Relaxamento: Um oásis no deserto da informação. A mente precisa de pausas, de silêncio. Uma meditação guiada, talvez? Ou apenas fechar os olhos e ouvir o som dos pássaros lá fora. Lembro de um professor que dizia: “O cérebro aprende melhor quando está relaxado”. E ele tinha razão. A tensão bloqueia, o relaxamento liberta. É como afinar um instrumento antes de tocar uma sinfonia.
- Alimentação: Não adianta turbinar o corpo com exercícios e relaxamento se a gente esquece do combustível. Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes, vitaminas e minerais. Frutas, verduras, legumes… um arco-íris de cores e sabores que nutrem o corpo e a mente. Lembro da minha avó dizendo: “Você é o que você come”. E ela sabia das coisas.
- Sono: O grande maestro da orquestra do conhecimento. É durante o sono que o cérebro organiza as informações, consolida a memória, recarrega as energias. Uma noite mal dormida e tudo parece mais difícil, mais confuso. É como tentar ler um livro com a luz apagada.
- Hobbies: Música, leitura, dança, jardinagem… qualquer atividade que nos dê prazer, que nos transporte para outro mundo, que nos faça esquecer dos problemas. Um hobby é como um respiro fundo, uma pausa para recarregar as energias e voltar aos estudos com mais foco e criatividade.
- Rotina: Encontrar um ritmo, um compasso que funcione para você. Definir horários para estudar, para descansar, para se divertir. Criar um ambiente propício ao aprendizado, livre de distrações. Uma rotina bem estruturada é como um mapa que nos guia pela jornada do conhecimento.
E assim, entre livros e pausas, entre teoria e prática, vamos construindo nosso próprio caminho. Um caminho único, pessoal, intransferível. Um caminho que nos leva ao conhecimento, à sabedoria, à realização.
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