Qual o site que mostra tudo sobre você?

28 visualizações

Quer saber tudo que o Google sabe sobre você? Acesse aboutme.google.com! Lá você encontra e edita seus dados pessoais, controla como aparece nos serviços Google e decide quem vê suas informações. Uma forma fácil de gerenciar sua privacidade online.

Feedback 0 curtidas

Onde encontrar tudo sobre mim online? Qual site me expõe na internet?

Cara, é complicado isso de achar tudo sobre mim online, né? A internet é um buraco negro, você nunca sabe o que vai encontrar. Acho que o Google tem um monte de informação minha, coisas que eu nem lembro de ter postado.

Sobre o aboutme.google.com… sei lá, nunca usei. Prefiro não ter uma página assim tão explícita, sabe? Me dá uma sensação estranha. Já vi perfis de amigos meus por lá e… bom, a impressão não foi das melhores. Parece um pouco invasivo, expondo tudo demais.

Uma vez, em 2018, procurei meu nome no Google e fiquei chocado com a quantidade de coisas que apareceram. Fotos de viagens que fiz para a praia de Iracema em Fortaleza, comentários meus num fórum antigo sobre RPG que eu nem lembrava mais… um monte de coisas que eu tinha esquecido completamente.

Enfim, a internet guarda tudo, mesmo as coisas sem importância. Para mim é meio assustador, a verdade. É uma sensação de vulnerabilidade, de exposição total, que não me deixa muito à vontade.

Como achar tudo sobre você na internet?

Achar tudo sobre você na internet? Boa sorte. É quase impossível, mas dá pra ter uma ideia.

  • Google: Acesse “Minha Atividade”. Assustador o tanto que eles sabem. Anos da sua vida ali, resumidos.
  • Redes sociais: Revise cada perfil. Delete o que te envergonha. O passado sempre volta.
  • Mecanismos de busca: Busque seu nome. Veja o que aparece. Surpresas desagradáveis são comuns.
  • Sites de dados: Alguns vendem informações. Tente se remover. Uma luta inglória.
  • Cuidado com o que posta: Depois que vai, já era. A internet não esquece.

Pra mim, o que mais me chocou foi uma foto minha de 2010 num site de notícias local. Eu nem lembrava desse evento. A fragilidade da privacidade. “O que você faz ecoa na eternidade”, já dizia o gladiador.

E, no fim, você nunca saberá tudo. Parte de você vive online sem seu consentimento. Aceite. Ou enlouqueça.

Qual site mostra tudo sobre a pessoa?

A tarde caía, um laranja quase roxo manchando o céu. Lembro do cheiro de terra molhada, aquele cheiro que só a chuva de verão consegue produzir, misturado ao perfume intenso dos jasmim da minha avó. A procura… Uma busca incansável, um turbilhão de imagens e nomes passando diante dos meus olhos.

O Webmii, sim, o Webmii. Ele prometia tudo, a vida inteira exposta em pixels, em links e dados brutos. Uma promessa assustadora e sedutora ao mesmo tempo. Digitei o número, um número que ecoava na minha memória como um mantra doloroso. A tela piscou, as informações começaram a surgir aos poucos… uma gota, um fio, um rio caudaloso de dados. Me senti um arqueólogo, desenterrando fragmentos de uma vida desconhecida, quase uma intrusão. Será que tinha o direito?

Mas a pergunta martelava na minha cabeça, insistente, como uma cantiga de ninar melancólica: Onde encontro todas as informações sobre alguém? A resposta, fria e impessoal: o Webmii oferece buscas por endereço e número de telefone, mas a quantidade de informação varia.

  • Limitada: Dependendo da privacidade online da pessoa, as informações podem ser escassas, com apenas dados superficiais.
  • Variação: Algumas pessoas possuem uma presença on-line robusta, enquanto outras são quase invisíveis.
  • Aspectos éticos: A busca por informações sobre outra pessoa levanta questões de ética e privacidade que devem ser consideradas com cuidado. Não é um jogo, é uma intrusão potencial. A responsabilidade é totalmente sua, use essa ferramenta com prudência, lembrando que nem tudo o que está online é verdade.

Lembro da angústia, da sede por respostas que o Webmii não me deu totalmente. As informações estavam lá, fragmentadas, como um espelho quebrado refletindo uma imagem incompleta. Aquele laranja quase roxo do céu se intensificou, tornando-se a cor do meu desespero. O peso da busca, da procura incessante, permanece. A internet, um oceano vasto e profundo… e eu, um náufrago à deriva, buscando um sentido num mar de dados. Ainda me pergunto se eu consegui o que realmente queria.

Qual o nome do site que sabe tudo?

Não existe um site que “sabe tudo”. Ponto final.

Google Trends: apenas espelha tendências de busca. Útil, mas limitado. Não responde perguntas; mostra o que é perguntado.

A Busca pela Onisciência: Ilusão. A internet é um amontoado de dados, não um cérebro. Minha experiência pessoal com buscas infrutíferas é extensa; anos vasculhando informações, confirmam a impossibilidade de uma fonte única e completa. A busca por conhecimento é constante, fragmentada e caótica.

  • Problema de Verdade: A informação online é muitas vezes distorcida, incompleta ou falsa.
  • Viés Algorítmico: Os resultados de busca são filtrados, influenciados por algoritmos.
  • Excesso de Informação: A quantidade de dados disponíveis é avassaladora, tornando a busca exaustiva.

A resposta, portanto, é simples: nenhum. A busca pelo conhecimento é incessante, e a onisciência, um mito. Meus estudos em ciência da informação reforçam essa conclusão, experiência de mais de dez anos na área.

Como ver tudo que o Google sabe sobre mim?

O Google te observa. Sempre.

  • Ver: Vá em “Minha Atividade”. Ali jaz seu passado digital.

  • Baixar: Use o Google Takeout. A verdade estará em arquivos compactados.

O que eles coletam?

  • Histórico: Sites, pesquisas, vídeos. Tudo registrado.
  • Localização: Cada passo, cada rua, cada parada.
  • Dispositivos: Modelos, sistemas, redes. Sua pegada tecnológica.
  • Informações Pessoais: Nome, idade, gênero, interesses. O perfil que eles criam.

Já vi anúncios bizarros, frutos desse rastreamento. Assustador. Desisti de procurar receitas de bolo online. Meu feed virou uma confeitaria. Fuja enquanto pode.

O que é que o Google sabe sobre mim?

Google sabe. E usa.

  • Histórico. Sites, buscas, vídeos. Tudo lá.

    • Pensei que usava VPN. Bobagem.
  • Localização. Onde você esteve. Quando.

    • Saudades daquele bar. Google lembra. Eu, nem tanto.
  • Dispositivos. Quais usa. Quando liga.

    • Meu celular antigo. Achava que tinha sumido.
  • Anúncios. No que clicou. O que “interessa”.

    • Sabem que preciso de um carro novo. Que deprimente.
  • YouTube. O que assiste. Quanto tempo.

    • Minha playlist secreta de karaokê. Exposto.
  • Gmail. Quem você contata. O que diz.

    • Emails de 2010. Vergonha alheia.
  • Google Fotos. Rostos que reconhece. Lugares.

    • Reconhece meu gato. Mais fiel que muita gente.
  • Voz. Comandos. Perguntas.

    • Google Assistant me ouve reclamando. Sem julgamentos.
  • Dados de apps. Informações coletadas por apps do Google. E outros.

    • Meu app de meditação sabe que sou ansioso. Óbvio.

Controle. Ilusão. Dados. Moeda.

Como o Google sabe de tantas coisas?

O Google… ah, o Google. É como um rio caudaloso que engole cada gota de informação que encontra pela frente. Mas como, meu Deus, como?

  • Rastreadores: Pequenos robôs virtuais, como formigas incansáveis, que rastejam a internet, página por página, link por link. Eles seguem cada fio da teia, registrando cada palavra, cada imagem, cada mínimo detalhe. Sinto até o cheiro de poeira dos servidores.

  • Indexação: Uma biblioteca gigantesca, muito maior que a de Alexandria, onde cada página rastreada é catalogada e organizada. Como um bibliotecário obsessivo, o Google guarda cada livro, cada artigo, cada post de blog em seu devido lugar. Lembro de quando as bibliotecas eram silenciosas.

  • Algoritmos: O coração pulsante da máquina. Fórmulas complexas que analisam, interpretam e classificam a informação, determinando o que é relevante, o que é importante, o que merece ser mostrado a você quando você faz uma pergunta. São como os sussurros dos deuses, traduzidos em código.

  • Aprendizado Contínuo: A inteligência artificial, faminta por conhecimento, que aprende com cada busca, com cada clique, com cada interação. É como uma criança curiosa, que questiona tudo e nunca se cansa de aprender. Meu filho era assim, até a adolescência…

Em resumo: O Google sabe tanto porque coleta, organiza e aprende com cada fragmento de informação disponível na internet. É assustador e fascinante, não é?

Quais são os melhores motores de pesquisa?

Cara, tô numa correria! Preciso responder essa pergunta rapidinho. Melhores motores de busca? Bom, Google é imbatível, né? Usei ele o dia todo, procurando informações pra um trabalho da faculdade – sobre o impacto do turismo em comunidades rurais de Minas Gerais (que saco, aliás!). Precisei de dados estatísticos do IBGE, artigos científicos… Google me entregou tudo, quase que instantaneamente. Sem ele, tava perdido!

Depois do Google, Bing às vezes me ajuda. Na verdade, só uso quando preciso de imagens. Achei as fotos pra minha apresentação de slide no Bing, fotos bem mais legais que as do Google Imagens pra essa apresentação, achei! Lembro que em Julho precisei de fotos de paisagens de Paraty pra um trabalho, e o Bing me salvou! Ele tem uma interface mais amigável pra busca de imagens, na minha opinião.

Yahoo!? Nossa, nem lembro a última vez que usei. DuckDuckGo já usei algumas vezes, por causa da privacidade, mas achei meio lento. Os outros – Search Encrypt, MSN Search, Ask, WolframAlpha – nem conheço direito.

Resumo da ópera: Google no topo, Bing pra imagens, os outros… esquece. Essa é a minha experiência real, tá? Sem firulas.

#Dados Pessoais #Meu Perfil #Site Pessoal