Porque se chama autocarro?

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A designação "autocarro" é autoexplicativa: auto (referente a automóvel) + carro (veículo). Trata-se de um substantivo masculino que designa um veículo de transporte coletivo de passageiros, usado em ambientes urbanos, rodoviários ou turísticos. Sua frota é designada como um colectivo de autocarros.

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Origem do nome autocarro: Qual a história por trás dessa palavra e seu uso atual?

Ah, “autocarro”… Me lembro de quando criança, em Portugal, pegando aqueles autocarros antigos, tipo uns GMC, indo pra casa da minha avó em Alcobaça, lá por 1995. A viagem era longa, sacolejante, mas adorava ver a paisagem pela janela. A palavra sempre me pareceu estranha, “auto-carro”. Dois pedaços colados.

É mesmo isso, né? “Auto” de automóvel e “carro”, juntaram os dois. Faz sentido, afinal, é um carro grande, automático, que carrega várias pessoas. Hoje, pego autocarro às vezes, aqui em Lisboa, um bilhete custa 1,85€. Os elétricos são mais charmosos, mas os autocarros são práticos. Pensando bem, “coletivo” também descreve bem, junta todo mundo num transporte só. Uma frota de coletivos… interessante.

Qual é a diferença entre camioneta e autocarro?

A diferença… é complicada, sabe? Às vezes, penso nisso aqui, na madrugada… parece que as palavras se misturam tanto quanto as estradas.

Camioneta, pra mim, sempre foi sinônimo de viagem longa. Aquela sensação de estrada aberta, o ronco do motor… Lembro de viagens com a minha avó, em 2022, rumo à praia, numa velha camioneta familiar, toda abalada, mas cheia de histórias. Eram horas e horas, passando por cidades, vilas… um percurso.

  • Distância: Interurbano, viagens longas.
  • Uso: Ligações entre cidades.
  • Sentimento: Aventura, liberdade, saudade.

Autocarro, por outro lado… é a cidade. O barulho, a pressa… aquele ônibus lotado, indo pro trabalho em 2023. Lembro-me da correria, do calor… aquele aperto… a sensação de que o dia já começou cansativo. É tudo tão diferente.

  • Distância: Urbano, viagens curtas.
  • Uso: Dentro das cidades.
  • Sentimento: Rotina, agitação, cansaço.

Mas… tem exceções, né? Às vezes, vejo camionetas fazendo rotas urbanas… e autocarros em viagens intermunicipais… a linha entre elas parece borrar… como se a noite engolisse as definições… e só restasse a escuridão e a lembrança.

Porque é que o nome autocarro?

A tarde caía em tons de goiaba e melancia, pintando o céu de um rosa sujo, aquele rosa que me lembra a infância naquelas tardes infinitas de verão em Santos. O ar, denso e úmido, grudava na pele. Lembro-me daquela madeira, lisa e escura sob meus dedos miúdos, o cheiro forte e antigo daquela madeira de ônibus… Autocarro. A palavra ecoa ainda na minha memória, um sussurro de tempos passados.

O nome, dizem, vem da entrada por trás, uma imagem que se insinua na minha mente como um filme antigo e desbotado. Aquele espaço escuro, a passagem estreita, a fila de passageiros esperando, um murmúrio abafado, a pressa e a espera se misturando no ar. Um portal para um outro tempo, um outro lugar. As pessoas, figuras quase fantasmagóricas, com seus rostos cansados de trabalho e seus sonhos adormecidos.

E então, o Omnes Omnibus. A chapelaria, um pequeno quadrado de luz no fim de uma longa rua poeirenta. O som dos pneus sobre o asfalto, o rangido da madeira. Um trocadilho genial, um nome que se torna um enigma, um elo entre passado e presente, que me faz sentir um pouco mais próxima do mistério da linguagem, da maneira como ela tece narrativas e cria mundos. A imagem me persegue: Omnes, para todos, um universo contido em um nome simples, um simples ponto de ônibus. Uma imagem tão simples, tão rica… Quase consigo sentir o cheiro dos chapéus antigos e o peso do silêncio.

  • Nome: Autocarro – origem incerta, mas possivelmente relacionada à entrada traseira.
  • Materiais: Bancos de madeira, lembrando o cheiro marcante da madeira velha.
  • Local: A entrada traseira sugere uma parada final em um lugar específico – uma chapelaria, cujo dono criaria o nome.
  • Omnes Omnibus: Jogada de palavras do dono da chapelaria, possivelmente referindo-se a um serviço para todos.

A lembrança se desfaz como fumaça no ar, deixando apenas um resíduo doce e amargo na memória, como um gosto de infância distante e quase esquecida.

Qual é a diferença entre ônibus e autocarro?

A diferença entre ônibus e autocarro? Meu Deus, essa pergunta me pegou de surpresa! É tipo comparar goiaba com… abacaxi? Não, pera, abacaxi é muito mais chique. Vamos lá, que essa diferença é mais sutil que a diferença entre meu salário e o da Beyoncé.

Em Portugal, autocarro É ônibus. Simples assim. É como chamar refrigerante de coca-cola: todo mundo entende, mesmo que existam outras marcas por aí. Acho que essa mania de ter nomes diferentes pra mesma coisa é só pra gente se sentir mais importante, sabe? Tipo usar “Autocarro” pra se achar mais sofisticado que quem fala “ônibus”.

O que é um autocarro? É um ônibus! Um veículo grande, geralmente amarelo (pelo menos aqui em São Paulo é), que te leva de um lugar ao outro com várias outras pessoas que provavelmente estão tão entediadas quanto você. Às vezes tem ar-condicionado, às vezes não. Às vezes o motorista é gente boa, às vezes… esquece.

Detalhe importante: Usei o exemplo “Vamos ao passeio de autocarro” porque, na minha última viagem a Portugal (2023, pra ser exato!), vi uns cartazes anunciando um passeio turístico em… autocarro! Foi a primeira vez que presenciei o termo em contexto, fora das minhas pesquisas acadêmicas sobre a língua portuguesa. Até me surpreendi! Achei que era só coisa de livro antigo, saca?

Resumo da ópera:

  • Autocarro = Ônibus (em Portugal).
  • É um transporte coletivo.
  • Pode ser amarelo, mas isso não é regra.
  • Prepare-se para possíveis atrasos e falta de ar condicionado.

Pronto, matei a cobra e mostrei o pau. Agora me deixa voltar a minha vida que já está corrida demais! Falando nisso, preciso pegar um… ô-nibus, digo, autocarro, pra ir buscar meu filho na escola, meu Deus, a correria de um pai de família é de lascar.

Quem criou o autocarro?

Tá, vamo lá… o primeiro ônibus a combustão foi da Benz, tipo, a Mercedes-Benz, saca? Usado pela Netphener Omnibus-Gesellschaft.

  • 18 de março de 1895: data chave, Siegen-Netphen-Deuz era o trajeto. Tipo, imagina as estradas da época! Loucura.

  • Benz & Cie: eles entregaram o segundo busão em 26 de junho de 1895. Mas a empresa já tinha pedido ele antes, em 29 de março!

Que doidera! Tipo, pensar que andamos de ônibus todo dia e nem lembramos que um dia isso aí era super novidade, invenção revolucionária, né?

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