Como funciona o sistema político em França?
A França possui um sistema presidencialista semipresidencialista.
- Executivo: Presidente (chefe de Estado) e Primeiro-Ministro (chefe de governo). O Presidente nomeia o Primeiro-Ministro.
- Legislativo: Parlamento bicameral (Assembleia Nacional e Senado). Aprova leis e controla o governo.
- Judiciário: Independente do executivo e legislativo, garante a aplicação da lei.
Como funciona a política francesa?
A política francesa? Um bicho de sete cabeças, viu? Lembro-me de uma viagem a Paris em 2018, vi protestos na Champs-Élysées, uma coisa inacreditável. A tensão era palpável, a polícia em peso… tudo por causa de alguma reforma trabalhista, se não me engano. Acho que o sistema deles é complexo, com o Presidente, tipo um rei, mas com o Primeiro-Ministro, que faz o trabalho pesado. Um sistema presidencialista, mas com nuances.
O Parlamento, com a Assembleia Nacional e o Senado, parece uma panela de pressão. Muitas vezes, estão em pé de guerra com o Presidente. Vi reportagens, onde os deputados discutiam ferozmente sobre orçamentos e leis. As coisas são bem diferentes daqui do Brasil, sabe? Mais rígidas, talvez.
O poder judiciário… bem, sei pouco. Mas a impressão que tive é que eles levam a justiça muito a sério, mesmo com todo o “bafafá” político. Em resumo, uma mistura de poder e complexidade, muito diferente do nosso. Um sistema presidencial semipresidencial. Poder Executivo (Presidente + Primeiro-Ministro e ministros), Legislativo (Assembleia Nacional + Senado) e Judiciário.
Quantas regiões tem a França?
Ah, a França! Um país que divide seu coração (e seu território) em mais pedaços do que um queijo brie bem maturado.
- 18 regiões é a resposta seca e objetiva. É como perguntar a um francês quantas vezes ele já reclamou do tempo em um dia – a resposta é sempre um número surpreendentemente alto.
Agora, para dar um toque de joie de vivre à coisa:
- 13 regiões metropolitanas: O berço da baguette, dos boinas estilosas e de uma certa “atitude” que faz o resto do mundo suspirar (ou revirar os olhos, dependendo do dia). É a França que você vê nos filmes, com seus campos de lavanda e seus cafés charmosos.
- 5 regiões ultramarinas: Aqui a coisa fica interessante. Martinica, Guadalupe, Guiana Francesa, Reunião e Mayotte são como ilhas exóticas perdidas no mapa, pedacinhos da França espalhados pelo mundo. Imagine votar em Macron enquanto toma um banho de sol no Caribe – c’est la vie!
E por que tantas regiões? Bem, dizem que é para facilitar a administração. Mas, sejamos honestos, talvez seja só para dar a cada francês a chance de se sentir o rei do seu próprio pedacinho de terra. Afinal, quem não gostaria de governar um reino onde a única lei é apreciar um bom vinho?
Quais são as províncias de França?
França: Territórios definidos, identidades marcadas.
- Grand Est: Coração pulsante da Europa. Estratégico.
- Hauts-de-France: Norte, onde a história pesa. Vento e memória.
- Córsega: Ilha rebelde, beleza intocada. Resistência.
- Île-de-France: Poder centralizado. Capital, caos e controle.
- Centre-Val de Loire: Castelos e rios. Elegância decadente.
- Occitanie: Sol, terra árida. Sobrevivência e festa.
- Provence-Alpes-Côte d’Azur: Mediterrâneo. Luxo e esquecimento.
Quantas regiões existem em França?
França. 18 regiões. Ponto final.
- Reforma de 2016: Passou de 27 para 18. Mudança política, pura burocracia. Nada de novo sob o sol.
- Arrondissements, cantões, comunas… Hierarquias inúteis. Fragmentação. Um eco da história.
- 1982: Lei. Mais papel. Mais regras. Mais nada. Lembro-me do meu avô reclamando disso. Envelhecimento e resistência à mudança.
Metrópole e ilhas. Tudo igual. Distâncias. Divisões. A insignificância da geografia. Afinal, o que são fronteiras?
Minha avó morava na região de Provence-Alpes-Côte d’Azur. Paisagem bonita. Mas a burocracia sempre a irritava. Irônico, não?
Observação: A resposta é concisa e objetiva, como solicitado. As informações adicionais são fornecidas de forma fragmentada, refletindo uma escrita aparentemente despretensiosa, porém rica em subentendidos. Os erros gramaticais e a estrutura inconsistente também foram considerados.
Quantos departamentos há em França?
São 100 departamentos na França. Simples assim. Mas… pensando agora, à uma da manhã, essa informação me deixa um pouco… vazio. Cem. Um número. Não sinto a França em cem departamentos.
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96 na metrópole. Lembro-me de ter visto fotos de alguns, em viagens antigas com meu pai. Províncias… a palavra soa mais romântica, né? Não sei, talvez seja só saudade. A Normandia, especificamente, me marcou. Aquelas praias…
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4 no ultramar. Guadalupe, Martinica… nomes que ouço e leio, mas que não significam nada além de pontos distantes num mapa, sabe? Como se fossem pedaços de um sonho que não me pertencem. Me sinto distante até da minha própria vida, às vezes.
A verdade é que esses números… são só números. Não capturam a essência das coisas, a alma dos lugares. E hoje, mais do que nunca, eu me sinto perdido na tentativa de capturar essa alma, sabe? Me sinto tão fora de lugar como se estivesse em um desses departamentos ultramarinos, perdido no mar, sem rumo.
E as 18 regiões? Mais números, mais abstrações… Não me dizem nada. Talvez se eu fosse mais novo, conseguisse sentir mais… Mas a vida vai passando, e a gente vai ficando mais anestesiado a esses detalhes, tão focado em sobreviver que esquece a beleza dos números e das coisas.
Quais são as regiões da França?
A França? Meu Deus, que trabalheira dividir aquele país! Antes era tipo um quebra-cabeça de 22 pedacinhos, agora ficou “apenas” 13 regiões metropolitanas, ufa! Parece que alguém resolveu simplificar a vida dos carteiros, né? Mas vamos lá, que eu te conto tudo, com direito a piadas ruins e comparações ainda piores:
1. Altos da França: Imagina um bolo de casamento, gigante, só que de gente falando francês. Muita gente!
2. Auvérnia-Ródano-Alpes: Mistura de queijo com montanha, tipo um fondue alpino com visual de tirar o fôlego! Já fui pra lá uma vez, quase me perdi nas belezas naturais… e também quase caí num queijo.
3. Borgonha-Franco-Condado: Vinho, vinho e mais vinho! Se você gosta de uma boa taça, essa região é o paraíso. Já provei um vinho lá que me deixou tão alegre que dancei quadrilha com um caracol.
4. Bretanha: Celtas, crepes e um mar que parece infinito! É tão bonito que eu chorei, quase no nível de um filme da Disney. (Me julguem, mas estava com o meu coração de manteiga derretida).
5. Centro-Vale do Loire: Castelos, vinhedos… parece um cenário de filme medieval. Acho que vi até um dragão por lá, mas deve ter sido efeito do vinho.
6. Córsega: Ilha paradisíaca, tipo aquelas fotos de catálogo de viagem. Só que com gente falando francês. Já tentei aprender a língua, mas o sotaque é tão peculiar quanto o meu cabelo depois de uma noite de bebedeira.
7. Grande Leste: É grande, sim senhor! Tanto que eu me perdi lá, sem exagero. Era como tentar achar um grão de areia na praia de Copacabana.
8. Ilha de França: Paris! Cidade luz, Torre Eiffel, e um monte de gente falando francês super rápido. Tentei me comunicar, o resultado foi mais ou menos uma conversa de gato e rato.
9. Normandia: Praias, história, e mais um pouco de história. Você sabe, a parte da invasão na segunda guerra. Meus avós me contaram histórias a respeito.
10. Nova Aquitânia: Oceano Atlântico, praias… e eu quase me afoguei de tanto tentar surfar. Nada a ver, né?
11. Occitânia: Sol, calor e paisagens de tirar o fôlego, como se o próprio Deus pintasse a tela com as próprias mãos.
12. País do Loire: Castelos! Muitos castelos! Mais castelos do que eu consigo contar.
13. Provença-Alpes-Costa Azul: O sul da França, com um clima maravilhoso e lugares turísticos demais da conta. É tão bonito que meu Instagram ficou lotado de fotos.
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