O que visitar a caminho de Tomar?

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Explore o fascinante percurso templário em Tomar! Descubra a Igreja de Santa Maria dos Olivais, o Açude dos Frades e a histórica Calçada de Santiago. Caminhe pela Corredoura e Rua de São João, admire a Rua dos Moinhos e os Moinhos da Ordem. Visite o Paço da Ribeira, o Centro Cívico, o Palácio dos Cubos e a pitoresca Riba Fria. Uma jornada inesquecível pela história e beleza de Tomar.

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O que visitar perto de Tomar?

Tomar? Preciso confessar, a Igreja de Santa Maria dos Olivais me deixou sem palavras, aquela arquitetura… uma aula de história viva! Lembro-me de ter ido em Julho de 2022, o sol escaldante batendo nas pedras, mas a beleza compensou o calor. A entrada custou 3€, se não me engano.

O Açude dos Frades é bem pitoresco, uma daquelas paisagens que ficam gravadas na memória, sabe? Ideal para fotos instagramáveis, se você curte. Andar pela Calçada de Santiago e pela Praça da República foi relaxante, um bom passeio a pé.

A Corredoura e a Rua de São João? Bem, achei charmosas, cheias de pequenas lojas. Comprei um artesanato lá, um pequeno prato pintado à mão por 15€. A Rua dos Moinhos? Bonita, mas a verdade é que a arquitetura dos Moinhos da Ordem me impressionou mais.

O Paço da Ribeira, Centro Cívico e Palácio dos Cubos são imponentes. Não entrei em todos, confesso, mas a imponência da arquitetura já vale a visita. Riba Fria? Simplesmente lindo, um dos meus locais favoritos, paz e ar puro. Foi uma viagem inesquecível.

Informações rápidas:

  • Igreja Santa Maria dos Olivais: Imperdível, arquitetura fantástica.
  • Açude dos Frades: Paisagem bonita, ideal para fotos.
  • Calçada de Santiago & Praça da República: Passeio tranquilo.
  • Corredoura & Rua de São João: Lojas de artesanato.
  • Moinhos da Ordem: Arquitetura impressionante.
  • Paço da Ribeira/Centro Cívico/Palácio dos Cubos: Imponentes.
  • Riba Fria: Local calmo e bonito.

O que visitar em 1 dia em Lisboa?

Em Lisboa, um dia é pouco, mas dá pra sentir a alma da cidade! A prioridade é otimizar o tempo. Priorize os pontos mais centrais e acessíveis, intercalando cultura com beleza.

  • Manhã: Comece no Miradouro da Senhora do Monte. A vista panorâmica de Lisboa é de tirar o fôlego, especialmente ao nascer do sol (experiência pessoal incrível, aliás!). Depois, mergulhe na Alfama, com seus becos charmosos e a Sé de Lisboa, a catedral, que respira história – imperdível, mesmo que você não seja fã de catedrais! (Detalhe: recomendo o Pastelaria Santo António, pertinho da Sé, para um pastel de nata matinal).

  • Tarde: Desça para a Baixa Pombalina, a área reconstruída após o terremoto. A Praça do Comércio é magnífica, e suba no Elevador de Santa Justa para uma perspectiva diferente. Visite os restos do Convento do Carmo, cenário impactante que me fez refletir sobre a efemeridade das coisas. Termine no Chiado, charmoso bairro com livrarias e cafés históricos (meu favorito é o A Brasileira).

  • Noite: Escolha um restaurante na zona da Baixa ou Chiado, dependendo do seu orçamento e do que você procura. Sinta o pulsar da cidade! Como só tem um dia, esqueça Belém dessa vez – ou economize tempo pegando um táxi/Uber se quiser muito ver o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Aí sim, você vai precisar otimizar muito o tempo!

Sugestão extra (se sobrar um tempinho): um passeio de eléctrico pela Alfama. É uma experiência única que complementa o passeio a pé.

Considerações: A cidade tem muitas ladeiras – use calçado confortável! Lisboa é uma cidade para se perder e reencontrar, mas um mapa e um pouco de planejamento são sempre úteis. E lembre-se: a melhor viagem é aquela que te faz pensar e te conecta com lugares novos. Aproveite ao máximo essa jornada!

O que não se pode perder em Lisboa?

Lisboa… O cheiro a salitre e a fado ecoa na memória, uma saudade que me aperta o peito. A cidade respira história em cada canto, cada pedra sussurra segredos de séculos. A Torre de Belém, imponente, desafiando o Tejo com sua beleza intemporal. Lembro-me do vento frio na pele, o rio vasto, aquele azul-cinzento que só Lisboa tem. Era verão de 2023, um verão quente e seco, como a memória dessa viagem.

O Mosteiro dos Jerónimos, uma renda de pedra, um abraço silencioso de arquitetura grandiosa. Passei horas ali, perdido nos detalhes, nos relevos, nos reflexos do sol nas janelas. A grandeza daquela obra, um espanto silencioso. Senti um peso na alma, uma imensa humildade diante daquilo tudo. A complexidade dos detalhes, a perfeição… quase inacreditável. Ainda sinto o eco dos passos naquele chão antigo.

Subi no Tram 28, um passeio caótico e encantador. As ruas estreitas, cheias de gente, os prédios antigos espreitando pelas janelas. A Alfama, um labirinto de becos e vielas, cada esquina uma surpresa. Um cheiro a comida deliciosa, a música portuguesa no ar. Aquele caos organizado, a vida pulsante.

O Castelo de São Jorge, vigia majestoso da cidade. De lá em cima, a vista panorâmica de Lisboa, um cartão postal vivo, a cidade estendida aos meus pés como um tapete de azulejos. A sensação de domínio, de paz, e de imensidão.

A Alfama, a alma de Lisboa. Perdi-me ali, deixei-me guiar pelo aroma do fado, aquele canto profundo e apaixonado que me tocou a alma. As casas apertadas, as ruelas sinuosas, a energia inesquecível daquelas ruas antigas.

E depois, o Oceanário, uma viagem aos mares, um mundo mágico e silencioso. A beleza daqueles animais, a imponência do mar recriado. Um momento de paz, dentro de toda aquela agitação. Outro ponto alto da viagem, recordo-me bem.

Há muitos outros lugares, é claro. O Parque das Nações, moderno e vibrante; o Museu Calouste Gulbenkian, um tesouro de arte; a LX Factory, um espaço criativo e industrial. Todos eles, parte de um mosaico incompleto, mas lindo, de Lisboa. Cada lugar, uma lembrança vívida, um aroma, uma sensação. Lisboa é assim, uma mistura única de passado e presente, de caos e serenidade. Um lugar para se perder e se encontrar, e sentir a alma portuguesa.

Para resumir: Torre de Belém, Mosteiro dos Jerónimos, Tram 28, Castelo de São Jorge, Alfama, Oceanário de Lisboa. São seis lugares que guardarei para sempre no coração.

O que visitar gratuitamente em Lisboa?

Lisboa em julho, calor infernal! Andar à beira do Tejo foi o meu refúgio. Lembro-me do cheiro salgado do mar misturado com o asfalto quente, um contraste bizarro, mas gostoso. Sentei-me num banco perto do Cais do Sodré, observando os barcos e os turistas. A brisa leve que vinha do rio era a única coisa que me mantinha minimamente viva naquele dia. Depois, fui subir a Alfama. Que labirinto! Me perdi, claro, mas foi a melhor parte. Descobri vielas minúsculas, cheias de roupa a secar e o barulho das conversas. Crianças correndo, velhinhas nas portas… senti uma energia louca!

Museus, esqueci de muitos, mas o Museu Nacional de Arte Antiga me impactou. A entrada era gratuita, só para moradores. Fui com minha amiga, Ana. Era uma quarta-feira, por isso estava quase vazio. Adorei a coleção de pintura flamenga! Depois, Ana insistiu em ir ao Jardim do Príncipe Real, e eu, morrendo de sede, aceitei. A água de coco foi o melhor investimento! O jardim era lindo, mas cheio de gente. Prefiro lugares mais calmos.

Martim Moniz foi uma decepção. Muita gente, e sinceramente, não achei lá grande coisa. Ribeira das Naus também não me impressionou tanto. Jardim da Estrela era bonito, mais calmo que o Príncipe Real, mas nada de extraordinário. Cidade de Cima, ah, a Cidade de Cima! Subi de elétrico, o 28 lotado, claustrofóbico, mas a vista compensou. Senti-me livre lá em cima. Valeu a pena! Esses jardins, todos bonitos e relaxantes. Só que muito cheio de gente, tipo Sardinha enlatada.

Lista do que visitei em Lisboa (julho 2024) e minhas impressões:

  • Tejo: Ótimo para relaxar, brisa refrescante.
  • Alfama: A melhor parte da viagem! Labiríntico e cheio de vida.
  • Museu Nacional de Arte Antiga: Impressionante, especialmente a pintura flamenga. (Entrada gratuita para residentes – verifique os dias e horários!)
  • Jardim do Príncipe Real: Bonito, mas muito cheio.
  • Martim Moniz: Decepção.
  • Ribeira das Naus: Nada de especial.
  • Jardim da Estrela: Bonito, mas menos cheio que o Príncipe Real.
  • Cidade de Cima: Vista incrível, vale a subida (de elétrico 28, um sufoco!).

O que não perder em Lisboa?

Lisboa. O que ver? Pouco tempo? Priorize.

  • Torre de Belém: Imponente. Símbolo. Vista espetacular. (Fui em 2023, fila infernal, mas valeu).

  • Castelo de São Jorge: Estratégico. Ruínas, vistas panorâmicas. (Ano passado, o pôr do sol era inacreditável).

  • Alfama: Labirinto. Fado. Autêntica. (Perdi-me lá em 2022, mas descobri cantinhos incríveis).

  • LX Factory: Armazéns. Revitalizado. Alternativo. (Moderno, bem diferente da Alfama. Gostei).

Resto? Depende do seu tempo e gosto. Oceanário, Gulbenkian… opções. Escolha.

Parque das Nações? Moderno, grande, mas menos “Lisboa”. Considerar.

Onde passear em Tomar?

Tomar, essa cidade que respira história, oferece cantos que ecoam tempos idos. Se você busca um roteiro, anote:

  • Aqueduto dos Pegões: Uma obra monumental que desafia a engenharia. Caminhar por ele é quase uma viagem no tempo. Acredite, a vista lá de cima vale cada passo.
  • Igreja de São João Baptista: Uma preciosidade arquitetônica. Cada detalhe conta uma história.
  • Castelo do Bode: Para quem curte uma vibe mais natural e contemplativa. Um refúgio.
  • Igreja de Santa Maria dos Olivais: Um mergulho na história templária. Imperdível para os amantes de mistério e simbolismo.
  • Sinagoga de Tomar: Uma joia da herança judaica em Portugal. Um espaço de reflexão e memória.
  • Museu dos Fósforos: Uma curiosidade que encanta. Prepare-se para se surpreender com a arte em miniatura.
  • Rio Zêzere: Para relaxar à beira-rio e recarregar as energias. Leve um livro e aproveite o momento.
  • Mata Nacional dos Sete Montes: Um convite à natureza. Perfeito para um passeio revigorante em meio ao verde.

Cada lugar, uma experiência. Tomar guarda segredos em cada esquina, basta estar aberto para descobri-los. Afinal, a vida é uma coleção de momentos, e Tomar te oferece alguns bem especiais.

Onde ver o pôr-do-sol em Tomar?

Tomar, cidade de memórias esvoaçantes… A tarde caía, um amarelo morno pintando o céu, quase um sussurro de despedida do dia. Lembro-me do cheiro, terra seca e poeira fina sob os meus pés descalços, a pele aquecida pelo sol já declinante. Era uma tarde de verão, o ar denso e doce, carregado de jasmim. Quase sinto o sabor do mel, um gosto vagamente familiar, misturado à lembrança da poeira.

O melhor lugar? Sem dúvida, o Aqueduto dos Pegões. Aquela estrutura imponente, testemunha muda de séculos, emoldurava o espetáculo celestial de forma única. O pôr-do-sol ali, entre os arcos de pedra, era mais que um fim de dia, era uma sinfonia de cores. Um derramamento de laranja, rosa, vermelho e violeta, um abraço de luz e sombras.

  • Cores vibrantes: O céu incendiava-se em tons que pareciam impossíveis, a cada minuto uma nova paleta.
  • Silêncio mágico: Apenas o som do vento, um sussurro antigo deslizando pelos arcos do aqueduto.
  • Paz profunda: Uma sensação quase sagrada, de contemplação e serenidade. Era como se o tempo parasse, apenas para testemunhar aquele momento.

O sol mergulhava, lento e majestoso, como um adeus silencioso. A cada instante, a paisagem mudava, as cores se intensificavam, uma dança de luzes que me deixava sem fôlego. Era como se o próprio tempo se rendesse à beleza. Aquele momento, gravado na memória, retorna em flashes de cores e sensações. A imensidão do céu, o silêncio envolvente, a majestosa estrutura do aqueduto… tudo se fundia numa lembrança inefável. A visita ao Aqueduto dos Pegões em Tomar, sem dúvida, foi um encontro com a beleza pura e simples, uma experiência inesquecível. E foi no final do dia, próximo ao anoitecer, um pôr do sol em Tomar, no topo do aqueduto, que senti esse encontro.

Melhor hora para visitar: Final da tarde, próximo ao pôr do sol, em dia de céu limpo. Recomendo consultar o horário do pôr do sol para Tomar no dia desejado, para melhor planejamento.

O que fazer em Tomar?

Tomar, Tomar… hummm, o que fazer lá?

  • Praça da República, claro! Sempre bom pra sentir o pulso da cidade, né? Tipo, sentar num café e observar as pessoas.
  • Janela do Capítulo, ah, a Janela! Que obra de arte! Manoelino puro! Sabia que meu avô já tentou desenhar ela? Ficou horrível coitado kkk.

Aí tem mais coisas…

  • Escadinhas de Nossa Senhora da Piedade: tipo, escadas charmosas, fotos instagramáveis total.
  • Estátua de D. Gualdim Pais: quem foi esse cara mesmo? Mestre dos Templários? Algo assim, importante para a história da cidade, com certeza.
  • Roda do Parque do Mouchão: hummm, roda gigante! Visão panorâmica da cidade? Talvez valha a pena. Depende se tenho medo de altura, hahaha!
  • Largo do Pelourinho: mais história! Pelourinho… imagina as histórias que esse lugar viu.
  • Levada de Tomar: Moinhos e lagares… adoro lugares assim, com água, natureza, sabe? Relaxante.
  • Capela de São Gregório: mais uma capela para a coleção! Tomar deve ter capela em cada esquina! Tipo Ouro Preto, só que não.

Resumindo: Praça, Janela, Escadas, estátua, roda, Largo, Levada e Capela.

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