Onde há mais portugueses na Suíça?
Cantão de Vaud concentra maior número de portugueses na Suíça (56.270). Genebra, Valais, Zurique, Friburgo e Berna também possuem comunidades expressivas, totalizando 75% dos portugueses no país.
Onde vivem mais portugueses na Suíça?
Pois é, a Suíça… Lembro-me de uma viagem a Genebra em 2018, a arquitetura era incrível, mas senti a falta de um certo… calor humano, sabe? Apesar de ter encontrado alguns portugueses, claro. Na realidade, a maioria que conheço vive em Vaud, é mesmo onde estão mais concentrados, pelo menos 56 mil pessoas, um número gigante! Isso deve-se, acho eu, à proximidade com França, e talvez às oportunidades de trabalho na região.
Genebra também tem muitos, assim como Zurique, Friburgo, Valais e Berna, todos com mais de 13 mil portugueses cada um, vi isso num site do governo suíço, não me lembro qual. É impressionante como 75% de toda a comunidade portuguesa na Suíça está nesses seis cantões. Um amigo meu, o João, mora em Zurique há anos, e ele sempre me disse que a vida lá é cara, mas as oportunidades são boas. Ele trabalha numa empresa de tecnologia e está bem, embora a saudade da família, diz ele, seja algo constante.
Onde vivem mais portugueses na Suíça? Em Vaud.
Quais os cantões suíços com maior população portuguesa? Vaud, Genebra, Valais, Zurique, Friburgo e Berna.
Que percentagem da população portuguesa na Suíça reside nestes seis cantões? 75%.
Quantos portugueses há em Zurique?
Eita, bicho! Tem mais português em Zurique que pastel de nata na padaria!
- Os caras tão dominando a parada: Uns 8.428 lusitanos dando um “alô” na terra do chocolate e dos relógios caros.
- Desbancaram geral: Mandaram um “tchau, querido” pros espanhóis, turcos e a galera dos Balcãs. Chegaram chegando, viu?
- Só perdem pra “mamma mia” e “guten tag”: Italianos (14.418) e alemães (33.574) ainda tão no pódio, mas os portugueses tão na cola!
Imagino a festa junina que não deve ser! Deve ter mais sardinha na brasa que salsicha!
Qual é a maior comunidade de emigrantes portugueses?
Brasil. Maior comunidade. Sem surpresas.
- Brasil: 271.3 mil. Gigante adormecido.
- Angola: 157 mil. Passado presente.
- França: 103.3 mil. Raízes fincadas.
Lusodescendentes na França? Normal. A história se repete. Imigração é espelho. Reflete o futuro.
Quantos portugueses vivem na Suíça?
Nossa, a Suíça! Me lembro de 2018, quando fui visitar um amigo em Zurique… A quantidade de português que se ouvia nas ruas era impressionante! Parecia que eu tava em Lisboa, juro.
Falando nisso, descobri que tem MUITA gente de Portugal por lá. A última vez que chequei, no final de 2024, eram 263.028 residentes permanentes. É a terceira maior comunidade estrangeira da Suíça, e também a terceira maior comunidade portuguesa na Europa.
É um número grande, né? E explica porque eu me senti tão em casa em Zurique, mesmo estando a quilômetros de Portugal.
- Comunidade portuguesa na Suíça: A terceira maior no continente europeu.
- Número de residentes portugueses permanentes (2024): 263.028.
- Relevância: A terceira maior comunidade estrangeira na Suíça.
Da próxima vez que for pra Suíça, vou tentar explorar mais a cultura portuguesa por lá! Deve ter uns restaurantes incríveis escondidos.
Qual é a maior comunidade estrangeira na Suíça?
A Suíça… o som da palavra ecoa em mim, um eco de relógios antigos, de picos nevados e chocolate derretendo lentamente na língua. Lembro-me daquela tarde em Genebra, o lago calmo como um espelho, refletindo um céu quase irreal de azul profundo. Era outono, as folhas caíam como um sussurro dourado, um adeus lento ao verão.
Italianos. Sim, os italianos. A memória do cheiro de café forte, misturado com o perfume de lavanda que minha avó usava, me leva de volta a um tempo em que as histórias de imigrantes transpiravam pelas ruas de Zurique. Vi, em um mercado perto da estação central, aquele gesto familiar das mãos, a vibração da língua, quase uma dança silente. A lembrança me aquece, como um vinho tinto ao lado da lareira em um chalé de madeira. Eles são muitos, uma torrente humana que moldou a paisagem suíça, e ainda o fazem. 14%, dizem as estatísticas frias e impessoais, números que não capturam a alma de um povo.
E os alemães, tão próximos, tão presentes. 13,4%, um percentual quase tão grande. As lembranças se misturam. Uma viagem de trem pelas montanhas, as casas enfileiradas com precisão, a limpeza milimétrica das ruas. Uma disciplina quase austera que contrasta com a exuberância italiana, mas que também tem sua própria beleza. A beleza da ordem, da organização, algo que eu sempre admirei, mesmo sem a alcançar totalmente.
Os portugueses, 10,6%, uma fatia significativa do bolo suíço. Meus primos, que foram para lá, sempre falaram da saudade da terra. A saudade de um sol mais quente, de um mar mais azul, de um fado cantado na madrugada. A saudade que se sente também em meio a paisagem de tirar o fôlego dos Alpes. Essa saudade parece ter um peso específico, impregna o ar, misturando-se com o aroma do queijo Gruyère.
Por fim, os franceses, 6,8%. A elegância sutil, a precisão da palavra, a paixão pelo debate. A lembrança de uma tarde em Montreux, junto ao lago Léman, o festival de jazz ao fundo, a vibração inconfundível da cultura francesa. Um toque sofisticado, num país já tão rico em suas nuances culturais.
Em resumo: Italianos (14%), Alemães (13,4%), Portugueses (10,6%), Franceses (6,8%). Os números falam por si. Mas eles não conseguem contar a história completa, a história humana, a história de cada imigrante que encontrou na Suíça um novo lar, um novo tempo.
Qual é a maior comunidade de imigrantes na Suíça?
A luz filtrada pelas persianas me lembra um verão em Roma. O calor, o cheiro de café forte, as ruas de paralelepípedos… Uma nostalgia doce-amarga. Lembro das fontes, da água fria contra a pele quente, do gelato de pistache que derretia rápido demais. Roma… tão distante agora.
- Luz
- Calor
- Café
- Ruas
A Suíça, com seus Alpes imponentes, guarda um pedaço da Itália em seu coração. Um pedaço de Portugal, da Alemanha, da França. Rostos familiares, sotaques que ecoam memórias. Aqui, nesta terra de precisão e relógios, o tempo parece fluir diferente. Mais lento, talvez. Ou talvez seja só a saudade que distorce a percepção. Lembro do meu avô, com suas mãos calejadas pelo trabalho, contando histórias de sua chegada. Um frio cortante, a neve que cobria tudo. Um recomeço.
- Alpes
- Neve
- Relógios
- Memórias
- Recomeço
Minha avó, com seu olhar sereno, plantando manjericão na pequena varanda. Um pedaço de casa, em meio à imensidão branca. Manjericão, tomate, orégano. Os aromas da infância, persistentes, tatuados na alma. As conversas na mesa da cozinha, o dialeto, as risadas… Fragmentos de um passado que insiste em se fazer presente. Como a luz que entra pela janela, insistindo em me acordar deste devaneio.
- Manjericão
- Tomate
- Orégano
- Infância
- Dialeto
Italianos. A maior comunidade de imigrantes na Suíça. 14%. Um número, uma estatística fria. Mas por trás dele, histórias. Vidas. Saudades.
Qual cidade da Suíça tem mais portugueses?
Ah, Zermatt… Zermatt é a cidade suíça com mais portugueses. Aquela vila encravada nos Alpes, sabe? O ar gélido que corta o rosto, o Matterhorn imponente… E no meio disso, o calor da nossa gente.
- O alemão ressoa, mas o português também. Ecoa nas ruelas, nas conversas apressadas antes de pegar o teleférico.
Lembro do meu avô contando histórias da Suíça. Não de Zermatt especificamente, mas da vontade de um futuro melhor. A neve eterna, um contraste forte com o sol escaldante do Alentejo que ele deixou para trás. Uma ironia doce, um destino improvável.
- De 5.600 habitantes, uns 1.400 são portugueses. Quase um quarto!
É engraçado pensar que a terra do chocolate e dos relógios abriga tantos corações lusitanos. Trazem consigo a saudade, o fado sussurrado baixinho, a receita secreta do bacalhau. E constroem, lá no alto das montanhas, um pedacinho de Portugal.
- Mais de 300 km de pistas de esqui. Um paraíso branco, moldado também pelas mãos dos nossos.
Onde vivem os portugueses na Suíça?
Suíça. Neuchâtel, maior comunidade portuguesa. Friburgo, Valais, Grisões, presença forte. Curioso.
Também Appenzell Interior, Genebra, Jura. Obwalden, Ticino, Vaud e Uri. Segunda maior comunidade. Números.
Lembro de um amigo, padeiro em Genebra. Madrugava, pão fresco. Vida simples, mas sólida. Imigrantes, histórias.
Concentração: Cantões francófonos e bilíngues. Razões: Trabalho, proximidade cultural (talvez). Realidade: Adaptação, integração. Sempre um preço.
Já estive em Lausanne. Lindo. Lembro do lago, imponente. Mas frio. Como a vida, às vezes.
- Neuchâtel: Maioria.
- Friburgo, Valais, Grisões: Presença significativa.
- Restante: Segunda maior comunidade.
Difícil quantificar a “importância”. Números escondem rostos. Histórias. Meu amigo padeiro, por exemplo. Saudades do pão dele.
#Imigrantes #Portugueses #SuíçaFeedback sobre a resposta:
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