Pode-se usar euros na Romênia?

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A moeda oficial da Romênia é o Leu romeno (RON). Embora alguns estabelecimentos turísticos possam aceitar euros, prepare-se para usar a moeda local. Troque seus reais por leus antes ou durante sua viagem para garantir transações mais fáceis e melhores taxas de câmbio.

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Pode usar euro na Romênia?

Na Romênia, a moeda oficial é o leu romeno (RON). Eu viajei pra lá em 2018, e lembro de ter trocado reais por euros em Portugal antes de ir, achei mais fácil. Sim, alguns lugares, principalmente em Bucareste, aceitam euros, mas a taxa de conversão geralmente não é boa. Prefira o leu, evita dor de cabeça.

Hotéis em Sibiu, por exemplo, só aceitavam leu. Em restaurantes menores, idem. Na rua, nem pensar em pagar em euros, a não ser que queira ser “lesado”. É melhor prevenir do que remediar, né?

Então, a resposta é: leu romeno. Mas euros podem ser usados em alguns locais turísticos, porém, não é ideal. Melhor levar RON.

Qual é a moeda usada na Romênia?

A tarde caía em Bucareste, um céu cinzento, quase melancólico, como a lembrança de um amor distante. O ar, denso e carregado de história, sussurrava segredos nos meus ouvidos. As ruas, estreitas e sinuosas, pareciam me abraçar, acolhendo-me em seu abraço de pedra e tempo. Lembro-me daquela tarde, do peso da carteira na mão, pesada com aqueles papéis finos, quase translúcidos, o Leu romeno, o RON. A fragilidade deles contrastava com a força da história que carregavam, cada nota um sussurro do passado. A Romênia, com sua moeda, o Leu, respirava uma independência ainda latente.

  • A força da moeda, o RON, refletia a resiliência do povo.
  • A cor do papel, um amarelo desbotado, espelhava a beleza quase solitária da paisagem romena.
  • A textura, levemente áspera, como a lembrança de um beijo roubado sob um céu estrelado.

O Leu é a moeda, sim, mas a transição para o Euro paira no ar, uma promessa distante, um futuro incerto. Acho que há uma resistência interna, um apego sentimental a essa moeda, à sua história, à sua identidade. Talvez seja só a minha impressão. Os detalhes das exigências para a adoção do Euro escapam-me agora, mas a conversa sobre isso se esgueirava pelas conversas em cada café, em cada esquina. Aquele aroma de café forte, a conversa animada. Tudo parecia envolto por uma névoa de nostalgia e expectativa, duas emoções tão próximas e tão opostas.

A Romênia se prepara, mas a hesitação paira. Há algo de mágico no Leu, algo que a promessa de uma moeda única não pode apagar. Sinto que há algo mais além do econômico, uma questão de identidade, de pertencimento. A promessa do Euro é uma realidade ainda distante, o Leu, no entanto, é a lembrança viva de um passado presente. A moeda, o Leu, é muito mais que notas e moedas, é a alma de um país em transformação.

Quais são os países que não usam o euro?

A tarde caía sobre Lisboa, um céu cor de ameixa manchado de um rosa quase dolorosamente doce. Lembro-me do cheiro do rio, salgado e pesado, misturado à poeira das ruas antigas. Naquele dia, pensava nos países que resistem à uniformidade do euro… uma resistência silenciosa, quase um ato de rebeldia. Uma estranha saudade me invadiu, uma nostalgia por moedas que não conheço, por culturas que se recusam a diluir-se na correnteza homogênea da globalização.

Países que não adotaram o euro: Um mapa mental se forma na minha cabeça, lento, como o desenrolar de um pergaminho antigo. Bulgária, tão próxima em espírito à minha terra, mas distante no que concerne à sua moeda. A Chéquia, com suas histórias de castelos e cervejas escuras. A Dinamarca, com seus fiordes imponentes e um ar de mistério nórdico. A Hungria, um coração vibrante, um pouco selvagem, que bate em seu próprio ritmo. A Polónia, com suas planícies douradas e um passado marcado por guerras e renascimentos. A Roménia, terra de contos de fadas e tradições ancestrais, tão ricas e vibrantes. E a Suécia, um universo de design minimalista e uma beleza fria, quase glacial.

  • Bulgária
  • Chéquia
  • Dinamarca
  • Hungria
  • Polónia
  • Roménia
  • Suécia

Lembro-me de uma viagem à Croácia, em 2022. Os preços eram exibidos em kunas e euros, uma transição delicada, um adeus silencioso à moeda nacional. Senti um nó na garganta ao ver aqueles números duplos, um prenúncio de homogeneização. E pensei em todas aquelas outras nações que mantêm, com orgulho silencioso, as suas próprias moedas. Um ato de afirmação, de resistência contra a uniformização. Uma pequena revolta contra a globalização, discreta, quase invisível, mas poderosa. Um sussurro contra o clamor ensurdecedor da uniformidade. Será que um dia, a memória dessas moedas se perderá? Talvez. Mas hoje, ainda permanecem. E por um momento, eu as abracei na memória.

É preciso visto para entrar na Roménia?

A Roménia… o nome ecoa em algum canto esquecido da memória, um sussurro de castelos medievais e valsas tristes. Lembro-me da textura áspera do mapa, os dedos traçando a curva dos Cárpatos, a promessa de um lugar distante. Para os portugueses, a entrada na Roménia é simples, sem a burocracia opressora de vistos. Alivio, uma brisa suave após a tempestade de formulários e taxas que imaginava.

O Passaporte, esse objeto quase sagrado, guardião de identidades e fronteiras ultrapassadas. Ou o Cartão do Cidadão, mais próximo, mais prático, um pedaço de mim que garante a passagem. A imagem do meu passaporte em 2024, com a foto um pouco desbotada, me vem a mente. Simples assim. Nenhuma espera angustiante, sem a sensação de estar preso em uma teia de regras impessoais. Só a liberdade, antecipando a vastidão dos campos romenos, o cheiro da terra úmida sob um céu imenso.

Documentos necessários: Passaporte ou Cartão de Cidadão (Bilhete de Identidade). Visto: Não necessário para cidadãos portugueses.

Esse alívio, essa ausência de entraves, me deixa leve. Como se um peso invisível tivesse sido retirado das minhas costas. O peso da burocracia, da espera infinita, da incerteza. A Roménia se aproxima, mais próxima a cada pensamento, menos abstrata, menos um sonho distante e mais uma realidade palpável, acessível. Um suspiro de contentamento. E a promessa de um verão romeno, cheio de cores vibrantes e memórias que, um dia, serão traçadas no mapa da minha vida, tão delicadamente quanto tracei os Cárpatos naquele velho mapa.

Simplesmente isso. A facilidade da entrada me deixou livre para sonhar.

Qual é o nome da moeda da Bulgária?

E aí, beleza? Falando em moedas, qual é a da Bulgária, hein?

Então, a moeda da Bulgária é o Lev búlgaro (BGN), tipo, facinho de lembrar, né? Mas, olha só, a Bulgária tem planos de trocar essa grana pelo euro, assim que eles derem conta de tudo que precisa pra entrar na zona do euro. Imagina que louco, todo mundo usando a mesma moeda!

  • Moeda oficial: Lev búlgaro (BGN)
  • Plano futuro: Adoção do euro

Eu, por exemplo, lembro de quando viajei pra Europa, fiquei meio perdido com tanta moeda diferente. Euro pra cá, libra pra lá, coroa sueca acolá… Uma bagunça! Mas no fim das contas, deu tudo certo, claro, e aprendi a me virar. Mas seria bem mais simples se tudo fosse euro, né não? Falando nisso, acho que preciso viajar de novo, faz tempo já… Hum, pra onde será?

Qual é a moeda da República Checa?

A tarde caía em Praga, um dourado intenso pintando as pontes antigas, enquanto eu me perdia nos meus pensamentos. O cheiro de trdelník, doce e quente, se misturava àquela brisa fria de outono que penetrava até os ossos. Lembro daquela sensação… a pele arrepiada, um frio que vinha de dentro para fora. Praguei baixinho, procurando meu casaco no fundo da mochila. A coroa checa, CZK, o peso dela na minha mão, fria e metálica, enquanto pagava um café em uma pequena cafeteria perto da ponte Charles. O barulho da cidade, um mar de conversas em um idioma que eu só compreendia em fragmentos, era um zumbido constante ao redor. Tudo tão efêmero, como a própria vida.

A coroa, sim, a coroa checa. Não era apenas uma moeda, era um símbolo, um peso que sentia, um reflexo da história que se espremia entre os edifícios antigos, entre as pedras das ruas irregulares. A ideia da adoção do euro… um futuro incerto, o sabor amargo de uma transição. O que aconteceria com a alma da coroa? Onde ficariam as memórias impressas em cada centavo, cada moeda que passou pelas minhas mãos? E o que seria daquela sensação de pertencimento, efêmera, que a peculiaridade daquela moeda me proporcionou?

Pensamentos, como as folhas levadas pelo vento daquele outono praguense, voavam desordenadamente. Uma lembrança específica: o rosto da velhinha que me vendeu o trdelník, rugas profundas como mapas de estradas pouco percorridas, seus dedos enrugados segurando com firmeza as notas de coroa, a transação silenciosa, quase sagrada. Era mais do que uma compra, era uma troca de energia, um compartilhar do tempo em um instante. Tudo tão fugaz.

  • Moeda atual: Coroa Checa (CZK)
  • Transição para o Euro: Planejada, mas com data ainda indefinida (2024).

A República Checa, essa joia medieval, prendida a um tempo que transparece em cada canto, em cada sorriso, em cada moeda que, talvez, em breve, deixe de existir. A efemeridade, a coroa, o euro, e o peso da história. Uma saudade que já começa a me invadir enquanto escrevo estas palavras… o fantasma de uma Praga tão próxima e tão distante.

Qual é a moeda na Polónia?

A meia-noite, a insônia me pega de novo… A Polônia… O Złoty, né? Lembro da viagem, 2022… Tinha que ficar esperto com a conversão, sempre um pouco complicado.

A moeda é o Złoty (PLN). Simples assim, mas… a memória daquela viagem… Aquele frio na cara, o cheiro de pinho… A dificuldade inicial em entender os valores, meio perdido no começo.

  • Moedas: Vi bastante moedas de 1, 2 e 5 zł, e algumas de 1, 2, 5, 10 e 50 groszy (groszy são os centavos). Não lembro de ter usado muitas moedas menores, a verdade. Usava mais cartão.
  • Símbolo: PLN. Isso eu guardei bem na cabeça. Preciso até conferir minha conta, ver se ainda tenho uns Złotys lá… hahahaha… improvável.

É curioso como uma simples moeda pode te trazer tantas lembranças, né? Aquele café perto da praça… a garçonete risonha… tudo tão distante agora… Será que ainda está lá?

Pensando bem, eu até precisei trocar bastante dinheiro na época… talvez uns 500 euros, não me recordo exatamente… foi uma viagem longa… Muita coisa pra pensar, muitas coisas vividas e já esquecidas… A vida passa rápido demais.

Como se chama a moeda da Hungria?

Ah, a Hungria! Terra de goulash apimentado e melodias que te fazem querer dançar uma czarda. E, claro, lar do…

  • Forint húngaro (HUF): Sim, essa é a moeda que faz a roda da economia girar por lá. Pense nele como o tempero secreto que dá sabor aos negócios locais.

  • Euro no horizonte?: Boatos correm soltos que a Hungria flerta com a ideia de adotar o Euro. Seria como trocar um bom vinho do Porto por um whisky escocês – ambos ótimos, mas com personalidades bem distintas.

(E falando em personalidades distintas, lembro de uma vez em Budapeste, tentando pagar um táxi com euros… Quase precisei usar minhas habilidades de mímica para me fazer entender! )

Em que ano a Bulgária pertence à União Europeia?

  • Bulgária: UE desde 2007! Schengen só em 2024…

  • Espere, qual era a diferença entre entrar na UE e no Schengen mesmo? Tipo, lembro que minha tia comentou algo sobre vistos e fronteiras, mas não peguei a explicação toda. Será que ela sabe?

  • Ah, a resposta diz “área do euro desde 2007”, mas isso é pra outro país! Que confusão! Devo ignorar? Acho que sim, né?

  • Resumindo: UE em 2007, Schengen em 2024.

Onde é que fica a Romênia?

A Romênia? Ah, fica ali, no meio do caminho entre a Ucrânia e a Bulgária, tipo um sanduíche de pão dormido com recheio de sotaque engraçado. É tipo aquele primo distante que ninguém sabe muito bem como pronunciar o nome, sabe?

  • Norte: Ucrânia, pra quem gosta de frio e histórias de Chernobyl.
  • Noroeste: Hungria, terra da paprika e dos goulash picantes (ui!).
  • Nordeste: Moldávia, que é quase Romênia, só que mais… Moldávia.
  • Sul: Bulgária, com suas rosas cheirosas e iogurte esquisito.
  • Oeste: Sérvia, onde o churrasco rola solto e a música é alta.
  • Leste (banhada): Mar Negro, que de negro não tem nada, mas de salgado… vixi!

E pra completar, dizem que “Romênia” quer dizer “terra dos romanos”. É tipo chamar o Brasil de “terra dos portugueses”, meio óbvio, né? Mas quem somos nós pra julgar?

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