Quais países aceitam CPLP?
Os países membros da CPLP são: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A comunidade lusófona foi fundada em 1996, em Lisboa.
Quais países fazem parte da CPLP?
A CPLP, né? Lembro daquela reunião em Lisboa, 96… meu Deus, faz tempo! Nove países, uma verdadeira salada linguística, mas com um fio condutor bem forte: o português. Angola, Brasil (claro!), Cabo Verde – as praias! Guiné-Bissau, Guiné Equatorial… ainda me confundo um pouco com os nomes, confesso. Portugal, a matriz, claro. Moçambique, São Tomé e Príncipe… e Timor-Leste, que entrou mais tarde, se não me engano em 2002. Vi um documentário sobre a integração deles, foi fascinante.
Cada um com sua história, sua cultura, seus desafios. Brasil, gigante, com toda sua diversidade; Angola, com suas memórias coloniais ainda tão presentes… Cabo Verde, uma beleza arquipelágica inesquecível. Viajei para Moçambique em 2014, gastei uns 1500 euros na viagem toda, incluindo passagens e estadia, e me apaixonei pela cultura local, pela música, pela comida. Infelizmente, não cheguei a visitar todos os países da CPLP, mas tenho a pretensão de conhecer mais. São Tomé e Príncipe? Ainda está na minha lista de desejos!
Informações curtas:
- CPLP: Comunidade Países de Língua Portuguesa.
- Fundada: 17 de julho de 1996, Lisboa.
- Membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste.
Qual é a diferença entre CPLP e PALOP?
Olha, meio-a-sono mesmo… a diferença entre CPLP e PALOP… é sutil, sabe? Como um sussurro na noite.
CPLP é mais abrangente. É uma comunidade, uma grande família, incluindo países da América do Sul, África e Ásia. Pensando bem, a minha viagem a Macau, em 2022, me fez entender melhor isso. Vi de perto como a cultura portuguesa se manifesta em lugares tão distantes. A cooperação é o foco, em várias áreas, de cultura a economia. São nove países membros atualmente, creio.
- Brasil
- Portugal
- Angola
- Moçambique
- Cabo Verde
- Guiné-Bissau
- São Tomé e Príncipe
- Timor-Leste
- Guiné Equatorial
PALOP, por outro lado… é mais focado. São só os países africanos de língua oficial portuguesa. Uma parte daquela grande família CPLP, mas com questões específicas, e desafios muito próprios, principalmente relacionados ao desenvolvimento. Lembro de um documentário sobre a Guiné-Bissau que vi ano passado, a pobreza e a desigualdade social eram gritantes.
- Angola
- Moçambique
- Cabo Verde
- Guiné-Bissau
- São Tomé e Príncipe
Entende? PALOP está dentro da CPLP. É como… um grupo familiar menor dentro de uma família maior. É complicado explicar, a cabeça tá pesada… preciso dormir.
Qual é o significado de lusofonia?
Lusofonia: basicamente, é o clube do português. Onde a gente troca receitas de pastel de nata, discute a melhor forma de conjugar o verbo “ir” (uma epopeia, diga-se de passagem) e compartilha o trauma coletivo de ter “Os Lusíadas” como leitura obrigatória.
Países oficialmente lusófonos: Pense num mapa-múndi salpicado de verde e vermelho, tipo confete depois de uma festa portuguesa. Eis alguns dos nossos consócios:
- Angola: Terra do kuduro e de um português que, às vezes, me faz sentir como se estivesse aprendendo a língua pela primeira vez (no bom sentido!).
- Brasil: Samba, carnaval e um sotaque que canta. Confesso, já me peguei falando “tipo assim” depois de maratonar novelas brasileiras. Meu vício secreto.
- Cabo Verde: Música que arrepia a alma e paisagens que parecem saídas de um sonho. Uma vez sonhei em me teletransportar pra lá com um violão e uma cachacinha.
- Guiné-Bissau: Cultura rica e uma história de resistência inspiradora. Preciso adicionar à minha lista de viagens.
- Moçambique: Praias paradisíacas e uma culinária que me deixa com água na boca. Já provei matapa e recomendo! Experiência gastronômica memorável.
- Portugal: O berço da língua, lar dos pastéis de Belém (os originais!) e de uma certa melancolia que, estranhamente, conforta.
- São Tomé e Príncipe: Ilhas vulcânicas, natureza exuberante… quem precisa de filtros do Instagram num lugar desses?
- Timor-Leste: Um país jovem com uma história complexa e uma cultura fascinante para desbravar.
E tem mais! Goa, Damão e Diu (Índia) e Macau (China) também fazem parte da festa, com suas pitadas únicas de história e influência portuguesa. Sem esquecer as comunidades espalhadas pelo mundo, mantendo a chama acesa, tipo churrasquinho de domingo à tarde.
Mas, no fundo, lusofonia é mais do que geografia. É uma conexão, um jeitinho de ver o mundo, um humor sarcástico disfarçado de gentileza, uma paixão por palavras e um talento inato para transformar qualquer situação num fado. É como pertencer a uma família ligeiramente disfuncional, mas cheia de amor (e, claro, boa comida). E isso, meus caros, não tem preço.
O que significa CPLP?
CPLP significa Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Simples assim, mas a riqueza está nos detalhes. Reúne países com laços históricos e culturais evidentes, o português como fio condutor. Pense na potência disso: uma língua, múltiplas vozes, perspectivas diversas. Lembro de uma vez, lendo Mia Couto, percebendo a força da língua moldada pela realidade moçambicana. Fascinante.
A CPLP foi fundada em 1996, em Lisboa, por sete países:
- Angola
- Brasil
- Cabo Verde
- Guiné-Bissau
- Moçambique
- Portugal
- São Tomé e Príncipe
Imagine a complexidade dessa união. Sete nações, cada uma com sua história, seus desafios, suas belezas. A CPLP busca a cooperação nesses diversos campos: educação, cultura, economia. É como uma grande família, com suas diferenças e semelhanças. Afinal, o que nos define como humanos, senão nossa capacidade de conectar, de partilhar experiências, mesmo com quem vem de um lugar diferente?
Mais tarde, Timor-Leste (2002) e Guiné Equatorial (2014) se juntaram à comunidade. Expandir horizontes, agregar novas vozes, enriquecer o diálogo. É a dinâmica natural das coisas, não é? Nada permanece estático, tudo está em constante transformação. A CPLP é um organismo vivo, em constante evolução, buscando seu lugar no mundo. Lembro de um professor da faculdade dizendo: a história não é linear, é uma espiral. Talvez a CPLP seja um exemplo disso, um movimento em espiral, sempre se expandindo, se redefinindo.
#Cplp #Membros #PaísesFeedback sobre a resposta:
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