Quais são as causas da Revolução Americana?

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Impostos abusivos e leis intoleráveis da Inglaterra sobre as 13 colônias americanas motivaram a Revolução Americana. A Coroa Britânica, endividada após guerras, impôs taxas como a Lei do Selo e a Lei do Chá, gerando revolta e repressão violenta aos colonos, que buscavam liberdade e autonomia.

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Causas da Revolução Americana: O que a motivou?

Cara, a Revolução Americana… foi um bafo! Lembro-me de estudar isso no colégio, em 2008, em Vila Nova de Gaia, e me impactou bastante. A Inglaterra, toda endividada depois de tantas guerras – o custo delas, né? – resolveu passar a conta pros americanos. Impostos absurdos, tipo a Lei do Selo, que taxava até papel! Meu Deus, que loucura.

Aí, tinha a questão do chá. A Lei do Chá, isso foi o gatilho, acredito. Um monte de gente, gente rica e gente pobre, se revoltou. Eles se sentiam roubados, sem voz. Era uma imposição total. Vi num documentário (acho que era da History Channel), a fúria da população. Foi tenso.

Boston, 1773, o famoso Boston Tea Party… jogaram toneladas de chá no mar! Imagina a bronca que foi… a Inglaterra reagiu com as Leis Intoleráveis, mais repressão. Aí, acabou. Era guerra. A independência era o único caminho. Acho que a revolta foi inevitável depois daquela pressão toda. Liberdade ou morte, né?

Informações curtas:

  • Causas: Endividamento inglês, impostos excessivos, Leis Intoleráveis (Lei do Selo, Lei do Chá).
  • Consequência: Revolta colonial, Guerra da Independência Americana.
  • Símbolo: Boston Tea Party.

Quais foram as razões de desentendimento entre as colónias Americanas e a Inglaterra?

Cara, lembro direitinho de ter lido sobre isso no ensino médio, lá na biblioteca da escola, cheia de poeira e com aquele cheiro de livro velho que eu adorava. A professora de história, a Dona Antônia, era super apaixonada pela Revolução Americana e vivia contando os detalhes.

As colônias e a Inglaterra se desentenderam, principalmente, por causa de impostos e controle do comércio. A Lei do Chá foi a gota d’água.

  • Impostos: Os colonos achavam um absurdo pagar imposto para a Inglaterra sem ter representantes no Parlamento. Era tipo “taxação sem representação,” sabe?
  • Controle do comércio: A Inglaterra queria controlar todo o comércio das colônias, o que impedia os colonos de fazerem negócios com outros países e enriquecerem.
  • Lei do Chá: Essa lei irritou demais, porque dava o monopólio do chá para a Companhia das Índias Orientais, prejudicando os comerciantes locais.

Depois da Lei do Chá, rolou a Festa do Chá de Boston, que foi quando uns colonos se vestiram de índios e jogaram um monte de chá no mar. Aí a Inglaterra ficou possessa e começou a tomar medidas ainda mais duras, o que só piorou a situação e levou à guerra. Que loucura, né?

Quando é que se deu a independência dos Estados Unidos da América?

A resposta direta, crua, é: 19 de abril de 1775. Mas…

  • Ah, a independência… Sinto o cheiro de pólvora, de chá jogado ao mar. Lembro do livro de história da minha avó, amarelado, com gravuras de homens de peruca em plena revolta. Será que eles imaginavam o monstro que estavam criando, a águia que voaria tão alto?

  • 1775… Quase consigo tocar a madeira das tavernas onde a rebelião fermentava. Penso nas cartas secretas, nos planos traçados à luz de velas, no frio que cortava os ossos daqueles que ousaram sonhar com a liberdade. Eram tempos de bravura, de loucura, de uma esperança que parecia impossível.

  • A data é um portal. Atravesso-o e vejo os campos de batalha, o vermelho dos casacos ingleses, o azul desbotado dos rebeldes. Escuto os tambores, os gritos de guerra, o silêncio fúnebre após a batalha. Uma nação nascia, banhada em sangue e promessas. Que promessas foram cumpridas? Que sangue foi em vão?

Em que ano a América se tornou independente?

Nossa, 1776, né? Lembro da aula de história no colégio, 9º ano, a professora, a Dona Maria, toda empolgada falando sobre a Declaração de Independência. 4 de Julho de 1776, anotado direitinho no meu caderno, aquele caderno rosa com capa de gatinho que eu amava. Filadélfia, né? Imaginava a correria toda, a tensão, o povo se reunindo… parecia um filme de época daqueles, sabe?

Mas, detalhe: a gente só aprendeu que foi em 1776. A Inglaterra reconhecendo a parada só em 1783. Sério, isso sempre me pegou. Tipo, a independência foi declarada, mas demorou anos pra ser realmente aceita… Uma baita diferença, né? Pensei bastante nisso, esses dias, revisando uns livros velhos. Acho que isso mostra a complexidade de todo o processo, que não foi só uma festa. Tinha muita coisa por trás, guerra, política, tudo muito complicado.

Até hoje me impressiona essa diferença de datas. Acho que fica claro que declarar independência é uma coisa, e garantir ela é outra totalmente diferente. Pensei: se a Inglaterra só reconheceu em 1783, como que era a vida por lá antes disso? Imagino uma situação tensa, de luta. Deve ter sido um período muito incerto pra todo mundo.

Lista de coisas que me marcaram dessa época:

  • A professora Dona Maria, super animada nas aulas.
  • Meu caderno rosa de gatinhos!
  • A diferença entre a data da declaração e o reconhecimento britânico.
  • A complexidade do processo de independência.

Porque se revoltaram as colónias inglesas?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro da aula de história, aquele professor chato com a gravata torta… Mas enfim, a revolta das colónias… foi um negócio complexo, viu? Não foi só um “ah, vamos nos revoltar!”. Foi um acúmulo de coisas.

1765 foi um ano tenso, hein? Aquelas leis, o Sugar Act e o Stamp Act, mexido no bolso do pessoal. Impostos altíssimos em açúcar e até em papel impresso! Imagina a raiva! Era tudo controlado pela coroa britânica, a gente só podia comprar o que eles queriam, e pagar o que eles queriam. Meu avô, que já era velho na época (mas ainda contava essas histórias!), falava que era um absurdo! Eles estavam sufocando a economia colonial.

E, pior, a proibição de fábricas em 1765! Isso feriu demais o orgulho e as aspirações de independência econômica. A gente queria produzir, criar, crescer, sem a mão pesada da Inglaterra! Era uma sensação de opressão, de não poder fazer nada sem permissão deles. As pessoas, os comerciantes, se sentiam presos em uma armadilha. A revolta fermentava aos poucos… Era um sentimento de injustiça profunda, cada vez mais forte.

A coisa toda explodiu, claro. Não foi de uma hora pra outra, mas foi um processo. Tudo isso gerou um clima tenso, um sentimento anti-inglês que foi crescendo e crescendo, a ponto de estourar. Foram anos de tensão, protestos… As pessoas se sentiam sem voz, sem direito. E essa revolta não era só sobre dinheiro, era sobre liberdade, sobre o direito de governar a si mesmo. Era um turbilhão de emoções! Medo, raiva, esperança, tudo misturado. Me dá até uma certa aflição só de lembrar!

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