Qual é a melhor gastronomia portuguesa?

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Delicie-se com a rica gastronomia portuguesa! Saboreie o cremoso Arroz de Marisco, o frescor do Peixe Grelhado e as saborosas Amêijoas à Bulhão Pato. Experimente o Polvo à Lagareiro e a robusta Carne de Porco à Alentejana. Não deixe de provar os Pastéis de Bacalhau e as Castanhas Assadas. Finalize com os doces conventuais, destacando o icônico Pastel de Belém.

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Gastronomia portuguesa, a melhor? Ah, essa pergunta… quem pode responder com certeza absoluta? É como perguntar qual a melhor música do mundo, né? Tantas delícias, tantos sabores… Eu, particularmente, me derreto por um bom Arroz de Marisco, sabe? Aquele bem cremoso, com camarão graúdo, mexilhões… Lembro de uma vez, em Aveiro, comi um arroz de marisco… inesquecível! A brisa do mar, o sol na cara… e o arroz… divino!

E peixe grelhado? Simples, mas tão bom! Com umas batatinhas a murro e uma saladinha… Já o peixe, prefiro o robalo, admito. Mas um bom linguado também vai muito bem. Ah, e as Amêijoas à Bulhão Pato! Com aquele molho, azeitinho, alho… Ai, só de pensar, me dá água na boca!

Polvo à Lagareiro também é de comer rezando! Aquele polvo macio, com as batatas assadas… Lembro do meu avô, ele fazia um polvo à lagareiro… de comer e chorar por mais! E a Carne de Porco à Alentejana? Forte, saborosa… Combinação perfeita, não acham? Porco com amêijoas, quem diria? Mas funciona! Experimentem, sério!

E os petiscos? Pastéis de Bacalhau, quentinhos… Uma maravilha! Comi uns em Lisboa, perto do Castelo de São Jorge, que eram de outro mundo. Castanhas Assadas, no inverno, então… Cheiro de Natal no ar! E os doces? Os doces conventuais… Ai, meu Deus! Tantos! Mas o Pastel de Belém… Aquele, sim, é icónico! Comi, sei lá, uns dez quando fui a Belém! Não me julguem! Valem cada caloria.

Então, a melhor gastronomia? Não sei, gente… Mas a portuguesa está, sem dúvida, no meu top 3! Talvez no top 1… quem sabe? São tantas coisas boas… Difícil escolher, né? Acho que o melhor mesmo é ir experimentando tudo e tirando as suas próprias conclusões. Afinal, gosto é gosto, né?