Qual é o país mais recente da Europa?
O Kosovo é o país mais recente da Europa. Declarou independência da Sérvia em 2008, tornando-se o segundo país mais novo do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios significativos como criminalidade, tensões étnicas e instabilidade econômica. Sérvia e Montenegro, também nos Bálcãs, são outros países relativamente novos na região.
Qual o país mais novo da Europa? Quando surgiu?
Kosovo, né? Meu Deus, que confusão! Lembro de ver na TV, em 2008, as notícias sobre a independência, uma coisa meio surreal. Parecia filme. Acho que foi em fevereiro mesmo.
A situação lá é tensa, vi documentários mostrando a pobreza, os conflitos… um clima pesado. É complicado, não tem como negar. Realmente, um país novo com muitos problemas.
Sérvia e Montenegro também são relativamente recentes, pelo menos na sua forma atual, mas Kosovo me impactou mais. Acho que a fragilidade da situação, aliada à cobertura jornalística, me marcou mais.
Informações curtas:
- País mais novo da Europa: Kosovo
- Data de independência: Fevereiro de 2008
- Problemas: Crimes, tensão étnica, problemas econômicos.
Qual é o país mais pequeno do mundo?
Vaticano, com seus 0,44 km², leva o título de menor país. Pense nisso: menor que o Central Park de Nova York! Uma cidade-estado encravada em Roma, abrigando uma densidade populacional altíssima, cerca de 2.272 habitantes por quilômetro quadrado em 2023. Curioso, não? Uma população que flutua, composta majoritariamente por membros do clero. Lembro da minha visita em 2019, a sensação de estar num lugar tão pequeno, mas com tanta história… uma experiência única.
A influência do Vaticano, claro, transcende seu tamanho geográfico. A Santa Sé, como centro da Igreja Católica, exerce um poder suave global, impactando bilhões. Interessante como algo tão diminuto pode ter um alcance tão amplo. Será que tamanho é documento mesmo? Me pego pensando nessas coisas…
- Pontos-chave sobre o Vaticano:
- Localização: Dentro de Roma, Itália.
- Área: 0,44 km².
- População: Aproximadamente 1.000 habitantes (2023).
- Chefe de Estado: Papa Francisco.
- Principais atrações: Basílica de São Pedro, Museus do Vaticano, Capela Sistina.
A riqueza histórica e artística concentrada ali é impressionante. Desde a Capela Sistina, com os afrescos de Michelangelo, até a Basílica de São Pedro, obra-prima da arquitetura renascentista. No meu último café na Piazza San Pietro, observando os turistas e a Guarda Suíça, me perguntei sobre a quantidade de histórias que aquelas paredes guardam. É muita coisa para um território tão pequeno. Talvez seja essa a beleza da coisa. A concentração de significado.
Qual é o país mais antigo do mundo?
Meu consagrado! Perguntar qual o país mais antigo é tipo perguntar qual a piada mais velha: todo mundo tem uma versão diferente e ninguém garante a veracidade! Mas vamos lá, com a minha opinião super-especializada em besteiras aleatórias, que eu tirei da minha cabeça (e de uns vídeos do YouTube, claro).
O Japão, 660 a.C.? Tá, vamos fingir que acreditamos. É como dizer que meu avô nasceu antes do Dilúvio – possível, mas exige fé inabalável! Afinal, “registro histórico” em 660 a.C. era provavelmente um cara desenhando umas letras estranhas numa pedra com a unha.
- A questão da definição: País? Império? Tribo mega-organizada? A gente usa o termo “país” como se fosse um negócio fixo, mas naquela época, era tudo mais… fluido, né? Tipo água com açúcar.
- E os outros? E a China, com suas dinastias e muralhas que desafiam a lógica da construção civil? E o Egito, com suas pirâmides que me deixam chocado até hoje, pensando como faziam aquilo? Esqueceram dessas feras?
- Minha tese maluca: Aposto que existiam comunidades organizadas MUITO antes, só que sem o glamour de ter uma data oficial no calendário. Eram os “países” pré-históricos, que viviam a vida numa boa, sem burocracia. Imaginem a tranquilidade!
Enfim, Japão, 660 a.C.? É uma boa história, mas a verdade é que ninguém sabe ao certo. É como tentar achar um palito de fósforo no meio de uma fogueira – pode ter caído um, mas não dá pra ter certeza. Acho que a gente precisa de uma máquina do tempo pra resolver isso, ou talvez uma boa dose de tequila. Mas enquanto isso não acontece, fica a dúvida existencial: qual o país mais antigo? Bom, eu vou continuar a minha vida sem saber, porque, sinceramente, tenho coisas mais importantes para me preocupar, como decidir qual sabor de sorvete vou comer hoje.
Qual foi o último país africano a se tornar independente?
Qual foi o último país africano a se tornar independente? A Eritreia, em 1993. Uma data que marca, não apenas o fim de um ciclo de dominação colonial, mas também o início de um novo, repleto de desafios e esperanças. Afinal, a independência, é só o primeiro passo de uma jornada longa e complexa.
Pensando bem, a própria noção de “independência” é fascinante. Será que algum país é realmente independente? A geopolítica, a economia global… tudo interconectado. É uma teia complexa, sabe? Minha avó sempre dizia que a vida é como um rio, a gente só pode seguir a correnteza… mas às vezes, a gente dá um jeito de remar pra um lado ou pro outro. E a Eritreia, com sua recente independência, teve que remar muito.
O processo de descolonização africana foi longo e sangrento, marcado por guerras, negociações, e muita luta política. Vale a pena pesquisar as diferentes trajetórias de cada país, pois cada uma é uma história em si.
- Início do século XX: o Egito conquista sua independência, abrindo caminho para outros movimentos. Uma lufada de ar fresco num continente sufocado.
- Década de 1960: uma onda de independências varre a África, a maioria delas obtidas com grandes sacrifícios. Lembro-me, meu tio, historiador, me contar histórias sobre essa época.
- Eritreia (1993): um final bastante particular, uma independência conquistada após uma longa e difícil guerra de libertação. E pensar que a história desse país se confunde com a da Etiópia… uma relação complexa, e de luta pela autonomia.
Mas, voltando à pergunta: Eritreia, 1993. Um marco importante, mas é crucial lembrar que a independência formal não significa, automaticamente, liberdade e prosperidade. A luta continua, de outras formas. A história nunca para, né?
Qual é o país mais velho da Europa?
A névoa da memória se instala, um véu cinzento sobre os séculos. Sinto o peso da história, a poeira dos castelos antigos grudando na garganta. Portugal… a palavra ecoa, um sussurro antigo, carregado de sal e de vinho. 1139. A data finca-se na mente, uma estaca cravada no tempo. Um reino se ergue, frágil como um broto, desafiando o tempo. A independência, em 1143, um grito audacioso contra a opressão. Luta, suor, sangue, tudo misturado ao solo fértil, banhado pelo sol e pela chuva. A terra, testemunha silenciosa. As muralhas, erguidas pedra a pedra, a resistência encarnada em cada cantaria.
A estabilidade, 1249, uma quimera alcançada após anos de batalhas. Fronteiras, linhas traçadas na areia, na esperança de que a maré não as apagasse. E não apagaram. A força de um povo, a teimosia de uma nação. O mar, sempre presente, reflete a força indomável daquilo que se construiu. A imagem de barcos antigos, navegando em águas escuras, me assombra. A coragem dos marinheiros, seus rostos cansados mas firmes, os olhares voltados para um horizonte incerto.
A memória se esvai, se fragmenta. Mas a essência permanece: Portugal, o mais antigo Estado-nação da Europa. A constatação, fria e objetiva, choca com a torrente de emoções que a imagem evoca. Lembro-me da minha avó, contando histórias de Portugal, histórias cheias de saudade, histórias antigas, cheias de mistério.
Aquele cheiro de alecrim e de terra molhada, a sensação do sol de verão na pele… São fragmentos de sonhos, imagens de uma terra que nunca vi, mas que sinto tão próxima, tão familiar. A música antiga, as canções que não sei cantar, mas que residem em mim como uma melodia sem palavras, um anseio que não compreendo, mas que pulsa em meu sangue. Um fado, talvez.
Conclusão concisa: Considerando o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, com reconhecimento da independência em 1143 e consolidação de fronteiras em 1249, Portugal é o mais antigo estado-nação da Europa.
Qual é o mais antigo país do mundo?
San Marino. Essa pequena república encravada na Itália é geralmente considerada a nação mais antiga do mundo, com sua fundação datando de 3 de setembro de 301 d.C. Uma data que, pensando bem, é impressionante. Quantos países sobreviveram a tantas mudanças geopolíticas, tantas guerras e transformações? É quase como se San Marino fosse um daqueles livros antigos empoeirados numa biblioteca, cheio de histórias fascinantes para contar.
A história conta que São Marinho, um pedreiro cristão, fugiu da ilha de Arbe (atual Croácia) para escapar da perseguição religiosa imposta pelo imperador Diocleciano. Encontrou refúgio no Monte Titano e lá estabeleceu uma pequena comunidade de cristãos. Me lembra um pouco a história da fundação de várias cidades ao longo da história, né? A busca por liberdade religiosa, um novo começo… temas recorrentes.
- Independência: A peculiar localização geográfica e a astúcia política permitiram que San Marino preservasse sua independência ao longo dos séculos. Lembro de uma vez, lendo sobre a unificação italiana no século XIX, como fiquei surpreso ao ver San Marino ali, intacto, no meio de todo aquele rebuliço.
- Reconhecimento: O status de San Marino como nação soberana foi reconhecido pela Igreja Católica em 1631, outro marco importante para a sua sobrevivência. É curioso como, em certos momentos da história, a religião e a política se entrelaçam de formas tão complexas.
- Constituição: San Marino também se orgulha de ter uma das constituições escritas mais antigas do mundo, datada de 1600. Imagine as discussões, os debates, as ideias que moldaram esse documento. Afinal, uma constituição é quase um espelho da alma de um povo, refletindo seus valores e aspirações. Lembro que, quando visitei San Marino em 2022, fiquei impressionado com a serenidade do lugar.
Esses elementos contribuem para a notável longevidade de San Marino. É como uma cápsula do tempo, um testemunho vivo da história. Quem sabe quais outras surpresas essa pequena nação guarda? Afinal, a história, assim como a vida, está sempre em construção.
Quantos países existem no mundo?
193 países.
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ONU diz que são 193. Reconhecidos, pelo menos.
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Reconhecimento é a chave. Fronteiras são linhas imaginárias, no fim das contas.
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Não espere encontrar consenso. Nem em casa a gente encontra.
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Política. Sempre complica a geografia.
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Já vi mapas que mostram outros números. Gente querendo existir. Quem somos nós para dizer que não?
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O mundo é grande, mas não para todos.
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Quando pequeno, colecionava selos. Cada um, um país. Hoje coleciono memórias. Bem mais interessantes.
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Pense. Quantos mundos cabem em um país?
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