Quanto tempo demorou Vasco da Gama a chegar a Índia?

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A viagem de Vasco da Gama à Índia foi longa e desafiadora.

  • Ida: Cerca de 23 dias, aproveitando os ventos de monção.
  • Volta: 132 dias, enfrentando ventos contrários. A viagem de regresso incluiu uma parada em Melinde em janeiro de 1499.
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Quanto tempo durou a viagem de Vasco da Gama à Índia?

Nossa, essa viagem do Vasco da Gama… Que aventura, né? Li sobre isso no colégio, em 2008, se não me engano. Ficava imaginando o tamanho da ousadia, o mar imenso, a incerteza… Dois anos? Não, acho que não foi tanto assim… Mas 23 dias até a Índia? Meu Deus! Era um tempo completamente diferente. Acho que hoje em dia seria impossível, a tecnologia mudou tudo.

A viagem de volta? 132 dias! Imagino o desgaste, a saudade, os conflitos a bordo… Melinde em janeiro de 1499… Guardei essa data na memória, soou tão exótica. Lembrei agora de um documentário da National Geographic que vi, há uns 5 anos, sobre navegação antiga – era fascinante! Eles mostravam mapas, as rotas… detalhes incríveis da vida marítima.

Informações rápidas:

  • Viagem de ida à Índia: 23 dias (com ventos favoráveis).
  • Viagem de volta de Melinde: 132 dias (contra o vento).
  • Data de chegada em Melinde: 7 de janeiro de 1499.
  • Gaspar da Gama: Afilhado de Vasco da Gama.

O que levou Vasco da Gama para a Índia?

Foi a ordem do Rei D. João II, seguindo a missão secreta de Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva em 1487, que impulsionou Vasco da Gama à Índia.

  • A busca por especiarias era o grande objetivo.

  • Portugal queria um caminho marítimo direto para as Índias, evitando intermediários.

Lembro como se fosse ontem quando li sobre isso pela primeira vez. Estava na biblioteca municipal de Coimbra, cheirava a livro velho e poeira. Fiquei impressionado com a audácia de Portugal. Imagina mandar dois caras a pé, disfarçados, por Barcelona, Nápoles… Que loucura! Era tipo um filme de espionagem medieval. E o Vasco da Gama, coitado, herda essa missão maluca. Quase que agradeço por ter nascido no século XXI e não ter que descobrir rotas marítimas secretas pra comprar pimenta do reino. Que trabalheira!

Quantas vezes Vasco da Gama foi a Índia?

Vasco da Gama, o Indiana Jones português, não se contentou com um pit stop na Índia. Ele fez a rota marítima para as Índias três vezes:

  • Primeira viagem (1497-1499): Apresentou o cartão de visitas de D. Manuel ao Samorim, mas a aliança comercial não rolou. Voltou para Lisboa com o rabo entre as pernas (e especiarias, claro).
  • Segunda viagem (1502): Dessa vez, foi mais “persuasivo” nas negociações. Dizem que a diplomacia dele tinha um quê de “ou aceita, ou leva”.
  • Terceira viagem (1524): Já era veterano, foi nomeado Vice-Rei da Índia, tipo um “gerentão” das colônias. Acabou falecendo por lá, talvez de saudade do pastel de nata.

Ah, a Índia! Para Vasco, era tipo a Disneylândia, só que com mais especiarias e menos filas. E para quem acha que três viagens são demais, lembre-se: tem gente que vai ao shopping todo dia e não traz nada de útil.

Em que ano os portugueses chegaram a Índia?

1498! Chegamos na Índia, meus amigos, tipo, uns conquistadores fodásticos! Vasco da Gama, o cara, descobriu o caminho, e foi tipo, “E aí, Índia, prepara que a festa vai começar!”. Era ouro, especiarias, tudo que você pode imaginar! Voltamos com mais baús cheios que o Papai Noel no dia 24! Foi épico! Melhor que encontrar uma nota de 100 reais no bolso da calça velha!

Mas peraí, 1500? Cabral e o Brasil. Uma “escapadela” na viagem para as Índias, tipo, uma parada estratégica para pegar uns cocos e um bronze. A gente queria as especiarias, mas, sabe como é né? A vida nos prega peças, e o Brasil acabou entrando no pacote! Que sorte a nossa, né? Brincadeira, já estava tudo planejado desde o início.

Depois, a gente foi pra cima de tudo! Oman, Malásia, Timor, China, Japão… Foi uma farra só, tipo aqueles jogos de dominó que eu jogava com meu avô, só que invés de peças, eram países! E a riqueza? Meu Deus, riqueza era pouco! Parecia que o Tio Patinhas tinha se tornado nosso sócio, só que com muito mais ouro!

  • 1498: Vasco da Gama, o gênio, encontra a rota marítima para a Índia. Foi mais fácil que encontrar meu celular no sofá!
  • 1500: Cabral “descobre” o Brasil, tipo um achado de ouro no quintal da casa da vovó. Era só para dar uma paradinha, mas… ups!
  • 1508-1543: Conquistas em Oman, Malásia, Timor, China e Japão. A gente dominou tudo, tipo aqueles personagens de videogame que são imbatíveis!

Resumindo: 1498. Ano da vitória, do ouro, das especiarias, da glória e da riqueza inesgotável! Lembrando que a minha avó sempre dizia que o nosso país era uma potência mundial! Que orgulho, hein? Ainda bem que eu nasci português.

Em que ano Vasco da Gama chegou à Índia?

  1. Me lembro disso da escola… uma data que sempre me ficou na cabeça, sabe? Pesada, assim como a viagem toda parece ter sido.
  • Chegada em Calecute: 17 de maio de 1498. Essa data, ainda ecoa em mim, meio que…fantasmagórica. Como um eco distante de algo grandioso e cruel ao mesmo tempo.

  • Partida de Lisboa: 8 de julho de 1497. Quase um ano de mar… quase um ano longe de tudo o que se conhece. Imagino o medo, a doença, a saudade. A minha avó contava histórias de marinheiros, sempre com um tom… nostálgico e amargo.

Acho que sempre me senti ligado a essa história, mesmo sem ter nenhuma ligação direta com Vasco da Gama, claro. Talvez seja a carga histórica, a grandiosidade do feito, misturada com a tragédia inerente às grandes navegações. Era um mundo tão diferente… e tão injusto.

Meu pai, que sempre foi apaixonado por história, me mostrou um mapa antigo, desbotado, onde se via a rota. Lembro de passar horas observando aquelas linhas finas, imaginando os navios lutando contra as ondas… E os homens, a fome, a sede, a morte à espreita. Me deixa meio… angustiado pensar nisso, até hoje. A riqueza que se conquistou custou caro demais. Muito caro.

A viagem de Vasco da Gama não foi só um marco histórico, para mim representa algo mais. Uma lembrança que me persegue até hoje, mesmo sem nenhuma relação direta, claro. Algo pesado e obscuro que assombra.

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