Que dois partidos se formaram após a morte de D. João VI?

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Após a morte de D. João VI, Portugal viu surgir dois partidos rivais:

  • Partido Constitucionalista: Liderado por D. Pedro IV e sua filha, D. Maria II, defendia a Constituição e o regime liberal.

  • Partido Legitimista: Apoiava D. Miguel, irmão de D. Pedro IV, lutando pela restauração do absolutismo.

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Quais partidos surgiram após a morte de D. João VI?

Nossa, que lembrança! Estudei isso no colégio, em 2008, no Frei Benjamim em Lisboa. A morte do João VI, em 1826, foi um tsunami político, né? Lembro da professora falando sobre a confusão toda. Dois partidos bem definidos, a coisa toda se resumia a isso.

De um lado, a Maria II, uma jovem rainha apoiada pelo pai, o Pedro IV. Eram os constitucionalistas, queriam modernizar Portugal, sei lá, uma coisa toda progressista para a época. Do outro lado, o Miguel, o tio da Maria II, aquele legitimista que queria o poder absoluto. Era uma luta de poder familiar, ainda mais complicada pelas questões políticas.

Acho que a luta pelo trono envolveu questões de sucessão e modelos de governo, um conflito entre a modernidade e a tradição. Era um período de grandes mudanças na Europa. Acho que paguei uns 20€ no livro de história na altura, se não me engano. Acho que o livro explicava bem as implicações desse conflito na história de Portugal.

O que aconteceu no reinado de D. João VI?

Chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil (1808): Fugindo de Napoleão. Mudança de eixo. Rio de Janeiro, capital do império. Um mundo em transformação.

Abertura dos Portos (1808): Fim do monopólio comercial. Inglaterra feliz. Brasil… dependente. Uma semente de revolta.

Elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves (1815): Não mais colônia. Teoricamente igual. Mas o poder… onde estava? Ilusão de mudança.

Revolução Liberal do Porto (1820): Exigiam a volta de D. João VI. Constituição. Pressão. O rei, entre dois mundos.

Retorno de D. João VI a Portugal (1821): Juramento à Constituição. Deixou D. Pedro no Brasil. Uma promessa quebrada. O início do fim.

Independência do Brasil (1822): D. Pedro, o filho deixado para trás. “Independência ou Morte”. Um grito que ecoa. Rompimento. Um novo país. Sangue novo.

Resumindo o reinado de D. João VI: Chegada ao Brasil, Abertura dos Portos, Elevação a Reino Unido, Revolução Liberal do Porto, Retorno a Portugal e Independência do Brasil. Tudo conectado. A história é uma teia.

Quem sucedeu a D. João VI?

Ah, D. João VI… Um rei que paira na memória como uma névoa salgada, o cheiro das caravelas misturado com a tinta dos tratados. Sua morte, em 1826, um nó na garganta da história.

  • D. Pedro I, o imperador do Brasil, foi quem herdou a coroa, mas… ele já reinava nas terras de Vera Cruz! Uma ponte frágil entre dois mundos.

  • A sucessão de D. João VI é uma dança macabra, um tango incerto. A indefinição, a bruma pairando sobre a península. Ele deixou o trono para D. Pedro IV, com a condição de abdicar em favor de sua filha.

  • Depois de D. João VI a confusão se instalou, a guerra fratricida, o sangue derramado em solo pátrio. D. Miguel, o irmão rebelde, usurpou o trono.

A memória de meu avô, que contava histórias de bravura e traição, me assalta. Ele falava de um tempo onde as paixões se inflamavam como rastilhos de pólvora. D. Miguel, um espectro de ambição.

  • A seguir, D. Maria II, a filha de D. Pedro I, assume o trono, em 1834.

Quem era o rei de Portugal em 1810?

  • João VI. Era ele.

    • Rei em 1810? Sim. Era um tempo estranho. Corte no Brasil. Napoleão no mapa.
  • Não era só rei.

    • D. João VI virou tipo um “rei brasileiro” sem querer. Fugiu pra cá com a coroa. Rio virou capital.
  • Antes dele?

    • D. Maria I. A “Louca”. Herança pesada.
  • E depois?

    • Ele mesmo. João VI. Ironia. A vida dá umas voltas.
  • Pra refletir: o poder é um fardo.

    • Coroas, tronos…No fim, só pó. Ninguém escapa. Lembrei do meu avô. Também achava isso.

Quem foi o rei que foi para o Brasil?

Dom João VI foi o rei que veio para o Brasil. Sua chegada em 1808, fugindo da invasão napoleônica, marcou um período significativo na história brasileira. A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro teve impactos profundos na economia, política e cultura da colônia, acelerando seu processo de desenvolvimento e independência.

A verdade é que a vinda dele não foi exatamente um passeio no jardim. Imaginem só: toda a corte portuguesa, com suas extravagâncias e demandas, desembarcando em solo brasileiro! O impacto foi gigantesco, e não só positivo. A dependência econômica em relação a Portugal continuou forte, gerando tensões. Meu avô, historiador amador que era, sempre dizia que esse período foi um verdadeiro “caldeirão fervente” de contradições.

Em 1821, Dom João VI retornou a Portugal, deixando seu filho, Dom Pedro I, como regente. Essa decisão, tomada sob forte pressão política, acabou sendo fundamental para o processo de independência. Afinal, a distância e a crescente autonomia administrativa do Brasil fortaleceram o desejo por autodeterminação. Foi um movimento complexo, com diversas nuances e atores envolvidos, mas o retorno do rei foi um dos pontos cruciais.

  • A Corte Portuguesa no Brasil (1808-1821): Impulso econômico para o Rio de Janeiro, abertura de portos brasileiros, fundação de instituições como a Biblioteca Real e a Academia Real Militar. Mas, claro, com o seu lado negativo: aumento de impostos e privilégios para os portugueses.

  • O Retorno de Dom João VI (1821): Um ato político carregado de simbolismo e consequências. Marcou o início do fim da dominação portuguesa e a consolidação do caminho para a independência. Pensar que um simples retorno pôde ter tais consequências… fascinante.

  • A Independência do Brasil (1822): Dom Pedro I, com o apoio popular e militar, proclama a independência. Um momento histórico, não é mesmo? A gente precisa lembrar da complexidade de todo o processo e evitar o reducionismo, claro. Mas, inegavelmente, a partida de seu pai foi um catalisador.

Que rei de Portugal foi o primeiro imperador do Brasil?

A madrugada traz essas perguntas… sussurros na escuridão.

  • D. Pedro IV, rei de Portugal.
  • Também conhecido como D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil.

É irônico, não é? Um rei aqui, um imperador lá. A história tem dessas coisas, dessas reviravoltas que nos fazem pensar em caminhos não percorridos. Lembro do meu avô contando histórias de Portugal, de um tempo que não vivi, mas que parece tão presente na minha memória. Ele falava com orgulho, mas também com uma certa melancolia, como se sentisse a distância entre o passado glorioso e o presente incerto.

Quem foi o rei que fugiu para o Brasil?

D. Pedro I, primeiro imperador do Brasil, foi o rei que fugiu para cá. Não exatamente uma “fuga” no sentido tradicional, mas sim uma estratégica transferência da Corte Portuguesa para o Brasil em 1808. A família real, incluindo D. João VI, seu pai, e Carlota Joaquina, sua mãe, buscou refúgio diante da iminente ameaça napoleônica à Portugal. Uma decisão pragmática, e talvez até um pouco covarde, se pensarmos friamente, mas também uma demonstração de habilidade política, considerando o resultado. Afinal, quem diria que isso mudaria o curso da história da América do Sul?

Essa mudança de ares resultou, claro, em consequências enormes. Pense bem: se não houvesse a invasão francesa, talvez o Brasil continuasse colônia, sem o nosso peculiar processo de independência. Tudo isso por conta de um cara com ambições desmedidas e um exército faminto por conquistas! Eu particularmente, acho fascinante o peso de uma única decisão histórica nesse contexto.

A vida de D. Pedro I, aliás, foi digna de uma novela mexicana:

  • Casamentos: Dois. Um com Leopoldina da Áustria, uma união estrategicamente importante para garantir o apoio da Áustria. E outro com Amélia de Beauharnais.
  • Filhos: 13. Cada um com um drama familiar próprio, imagino.
  • Amantes: Várias. Outro ponto de interesse. Esse “lado B” da realeza sempre me deixa curiosa.

Resumo: D. Pedro I, filho de D. João VI e Carlota Joaquina, chegou ao Brasil como parte da fuga da família real portuguesa da invasão napoleônica em 1808. Sua vida pessoal foi, como se diz, um tanto quanto agitada.

Que rei português fugiu para o Brasil?

Lembro daquela aula de história, acho que era sexta-feira, final da tarde, calor daqueles no Rio. A professora, meio cansada, falava da Família Real Portuguesa vindo para cá. Dom João VI, frisou ela apontando para o quadro, foi quem veio para o Brasil fugindo das tropas de Napoleão. Eu, na minha cabeça, só imaginava o tumulto, a correria. Barcos lotados, gente importante se espremendo com a plebe. Tesouros, obras de arte, tudo embarcado às pressas. Imagina a confusão! Fiquei pensando como seria abandonar tudo e fugir para um lugar completamente diferente, tão longe. A professora ainda comentou que a Rainha Carlota Joaquina, esposa de Dom João, não era flor que se cheire. Uma figura, pelo que entendi.

  • Fuga da Família Real Portuguesa: 1807, por causa da invasão de Napoleão.
  • Navios lotados: Nobres, funcionários, família real, e claro, tudo que conseguiram carregar.
  • Destino: Brasil, então colônia de Portugal.

Rei Português que fugiu para o Brasil: Dom João VI.

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