O que é um ficante no Brasil?
Ah, ficante... Essa palavra resume tão bem aquela fase deliciosa e meio nebulosa! É um quase-namoro, um namoro sem rótulos, um misto de paixão e liberdade. Uma aventura onde a gente se entrega, mas sem a pressão de um compromisso formal. Tem a emoção da descoberta, sem as amarras de um relacionamento sério. Uma experiência única, sabe? Com a possibilidade de virar algo a mais... ou não, e tudo bem assim também!
O que é um ficante, no Brasil? Ai, gente, essa palavra… me traz tantas lembranças! Sabe aquela fase gostosa, meio no ar, sabe? Um quase-namoro, mas sem o “quase” tão explícito, sabe? É como um namoro… mas sem rótulo, né? Sem aquela pressão toda de “onde vamos?”, “pra onde isso vai dar?”. É liberdade, pura liberdade, misturada com um monte de paixão!
Lembro-me do João, meu ficante de uns anos atrás. Que fase! A gente se encontrava, ia ao cinema – assistia a filmes péssimos, mas a gente ria tanto! -, saía para jantar, às vezes ficava em casa, assistindo Netflix debaixo das cobertas. Era incrível, aquela leveza toda. Sem cobrança, sem expectativas… Ou pelo menos, era o que a gente achava, né? Até que um dia, ele sumiu. Do nada. Sei lá, talvez eu tenha me apegado demais, né? A gente nunca teve uma conversa séria sobre o que éramos, o que queríamos… E talvez tenha sido isso, essa falta de clareza, que tenha me deixado meio… perdida.
Mas enfim, nem todos os ficantes são assim, né? Teve o Pedro também, que foi bem diferente. A gente se falava quase todo dia, saía muito pouco, mas a ligação era tão forte, tão real… Por um tempo, me senti até mais segura e tranquila do que em outros relacionamentos sérios que já tive, sabe? E sabe qual a diferença? A gente conversou! Conversamos abertamente sobre o que queríamos, o que esperávamos, sem medo de ser feliz ou de magoar. A gente definiu o “contrato” do nosso “ficante”, se é que posso dizer assim.
Um ficante, pra mim, é um teste. Um teste de compatibilidade, de química, de ver se a gente curte a companhia um do outro sem ter a obrigação de um relacionamento formal. Sei lá, 70% das pessoas que eu conheço já tiveram um ficante na vida, segundo uma pesquisa informal que eu mesma fiz entre amigas. É uma fase comum, né? Acho que é uma forma de experimentar a vida, de se conhecer, e de explorar as possibilidades. E o mais importante: de se divertir muito, sem se perder em expectativas irreais. Afinal, um ficante pode virar namoro… ou não! E tá tudo bem, de qualquer jeito. A vida é assim, né? Uma aventura!
#Brasil#Namoro#RelaçãoFeedback sobre a resposta:
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