Como corrigir a impulsividade?

Como corrigir a impulsividade? Ah, essa pergunta… me pega em cheio. É uma luta diária, sabe? Como aquela vez que eu vi um vestido LINDO, tipo, maravilhoso, e comprei sem pensar. Resultado? Fui usar só meses depois e… não servia! Impulso. Maldito impulso.

Acho que o primeiro passo é mesmo se conhecer, né? Tipo, onde é que eu piso na bola? Quais são meus gatilhos? Pra mim, é doce. Se tiver doce perto, já era. E compras online, ui! Perigo! Tenho que me policiar, senão… fujo do controle.

Parar, respirar fundo… Parece clichê? Parece. Mas funciona! Juro. Me dá uns segundos, sabe? Pra pensar: “espera aí, preciso MESMO disso agora?” Às vezes, a resposta é sim. Ok. Mas na maioria das vezes… não. E é nesse “não” que a mágica acontece. Meio que te puxa de volta pra realidade. Tipo, “Oi, acorda! Vai se arrepender depois!”.

Consequências. Essa palavra devia ser tatuada na minha testa. Porque, sinceramente, às vezes me esqueço delas. E me ferro. Mas to aprendendo, juro. To tentando, pelo menos. Visualizar o que pode acontecer se eu ceder ao impulso… Ajuda. Não é infalível, mas ajuda.

E sabe o que mais ajuda? Falar com alguém. Desabafar! Tipo, ligar pra minha mãe, pra minha melhor amiga… “Socorro, to quase comprando outro vestido que não preciso!”. Só de falar, a vontade diminui, sabe? É como se a outra pessoa te ajudasse a enxergar a situação de fora. Uma nova perspectiva. E, às vezes, a gente só precisa disso, né? De alguém pra te botar no eixo.

Vi uma vez, não lembro onde, que umas 70% das pessoas lutam contra a impulsividade. Ou era 80%? Sei lá. O importante é que não estamos sozinhos nessa. É uma batalha. Mas uma batalha que dá pra vencer, um dia de cada vez. Ou, pelo menos, empatar, né? Já é alguma coisa.