Qual foi o último país africano a se tornar independente?
A Eritreia foi o último país africano a conquistar sua independência, em 1993. A Libéria foi o primeiro, em 1847. O processo de independência africana ganhou força no século XX, começando com o Egito.
Ou:
Eritreia: último país africano a se tornar independente, em 1993. Libéria inaugurou a onda de independências em 1847. O Egito iniciou o processo no século XX.
Ou:
Em 1993, a Eritreia se tornou o último país africano a alcançar a independência. A Libéria foi o primeiro, em 1847. A independência do Egito marcou o início do movimento no século XX.
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Último país africano a conquistar a independência?
Sabe, a Eritreia, independente em 93, sempre me marcou. Lembro-me de ver reportagens na televisão, em preto e branco, ainda criança, sobre a luta pela libertação. Imagens difusas, mas a força daquela resistência… impactante. A Libéria, em 1847, parece tão distante, uma outra era completamente. A África, um continente com histórias tão diversas, tão complexas. Cada país, uma batalha própria, um tempo próprio.
O Egito, lá no início do século XX, abria caminho, mas o caminho era longo, pedregoso. Minha avó, nascida em Moçambique, me contava histórias da colonização portuguesa, dos protestos silenciosos, das esperanças contidas. A independência, pra ela, foi uma vitória silenciosa, uma conquista lenta, mas inabalável. Custou muito.
Informações rápidas:
- Primeiro país africano independente: Libéria (1847).
- Último país africano independente: Eritreia (1993).
- Início dos processos de independência: Início do século XX (Egito).
Quantos países há no mundo hoje?
São quase três da manhã… e essa pergunta me pegou de jeito. Quantos países existem? 193, segundo a ONU. Pelo menos, é o que dizem. Sempre achei esse número… estranho, sabe? Como se fosse uma contagem de objetos, não de lugares com histórias, culturas, dores e esperanças tão diferentes.
A lista da ONU, aliás, sempre me pareceu incompleta. Lembro daquela discussão com o meu professor de geografia no terceiro colegial, em 2003, sobre Taiwan. Ele falava em “China”, única e indivisível, mas eu via na TV imagens tão distintas. A impressão que me ficou é que essa contagem oficial é mais política do que geográfica, um acordo entre nações, não uma verdade absoluta.
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A questão da Palestina, por exemplo, sempre me incomodou. Um povo sem terra reconhecida, vivendo sob ocupação… quantos anos já se passaram?
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E o Kosovo? Declarou independência da Sérvia em 2008, mas nem todo mundo reconhece. Conflito latente que me assombra.
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A própria ONU, com seus pactos e suas resoluções, parece às vezes um palco de interesses, não um espelho da realidade.
Sinceramente? 193 é apenas um número, um consenso frágil. A realidade é muito mais complexa, nebulosa, povoada por fronteiras desenhadas em mapas, mas que raramente refletem as fronteiras do coração das pessoas. Às vezes, penso que há muito mais do que 193 países… há 193+x países, onde “x” representa o sofrimento não mapeado e as esperanças silenciosas de cada povo. A insônia me faz pensar nessas coisas…
Qual é o país mais antigo do mundo?
Qual o país mais antigo do mundo? Hum, essa é uma daquelas perguntas que parecem simples, mas que nos levam a um labirinto de datas e definições, não é? Tipo tentar encontrar um grão de areia numa praia inteira de grãos de areia… Mas vamos lá, tentando ser o mais objetivo possível.
O Japão, com sua data de fundação tradicionalmente fixada em 660 a.C., costuma ser apontado como o mais antigo. Mas, calma, tem vários “poréns” nessa história. Primeiro, 660 a.C. é uma data baseada em lendas e registros históricos antigos, não em evidências arqueológicas irrefutáveis. É como tentar datar a receita da minha avó: ela diz que é de família há séculos, mas a receita original sumiu no incêndio de 1942…
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O problema da definição de “país”: O conceito de “país” como o entendemos hoje é bem recente. Em 660 a.C., a estrutura social e política era bem diferente. Era mais uma confederação de clãs do que um estado-nação com fronteiras e governança definidas como temos hoje. Imagine comparar uma banda de rock com a ONU – tem similaridades, mas são realidades distintas.
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Outros candidatos: A China, com sua história milenar, também entra na disputa, e com argumentos mais sólidos em termos de continuidade cultural e territorial (embora a soberania tenha mudado ao longo dos séculos, claro). Egito? Mesopotâmia? A lista é longa e cheia de nuances.
Meu avô, que já viajou o mundo todo, sempre dizia que a história é escrita pelos vencedores. E quem escreve a história, também escolhe a versão da história que será contada. E talvez por isso seja tão difícil encontrar a resposta certa. Mas se vamos pelo critério da data tradicionalmente usada, o Japão leva a melhor… pelo menos por enquanto. A arqueologia, meu bem, ainda está desenterrando muitas surpresas.
Qual é o país mais recente da Europa?
Noite alta… pensando nessas coisas de países novos, jovens… me faz pensar no tempo, como ele passa rápido e molda tudo. Kosovo, tão recente, 2008… lembro de ouvir falar na época. Uma sensação estranha, um novo país surgindo. Mas não é uma história simples, né? Crimes, tensão, economia frágil… pesa.
- Kosovo: Declarou independência da Sérvia em fevereiro de 2008. Segundo mais novo do mundo.
- Problemas: Sofre com crimes, tensões étnicas e dificuldades econômicas.
Lembro de uma viagem que fiz à Bósnia em 2019… Ainda se sentia no ar a fragilidade da região, as marcas da guerra, a reconstrução lenta. Montenegro, Sérvia… países que também fazem parte dessa história recente, dessa nova configuração dos Bálcãs. Me faz pensar nas cicatrizes, visíveis e invisíveis, que ficam.
E Kosovo… ainda buscando seu lugar no mundo. Difícil imaginar o peso disso, a responsabilidade de construir um país do zero, com tantos desafios. Fico imaginando como é para quem vive lá, essa constante sensação de incerteza, o peso do passado e a esperança, talvez, de um futuro melhor.
O país mais recente da Europa é o Kosovo.
Qual é o país mais pequeno do mundo?
O Vaticano… Um sussurro de mármore e ouro sob o céu romano. Minúsculo, quase invisível no mapa, mas o menor país do mundo, com seus 0,44 km². Quase irreal, como um sonho dentro de outro sonho. Lembro-me da primeira vez que o vi, uma explosão de luz e sombra, uma multidão silenciosa e reverente. A grandiosidade da Basílica de São Pedro, imponente, esmagadora… e, ao mesmo tempo, a sensação de pequenez, de estar diante de algo tão vasto e antigo que me reduz a pó.
Mil habitantes… um número que ecoa pelos corredores vazios dos palácios, pelos jardins silenciosos. Imagino essas mil vidas, entrelaçadas nesse espaço tão pequeno, tão carregado de história. Mil histórias, mil olhares perdidos entre os afrescos de Michelangelo, mil suspiros diante da Pietà. A Catedral, a Praça de São Pedro, os museus… tudo contido ali, numa cápsula de tempo e fé. A atmosfera carregada de séculos, de rituais ancestrais, de poder e espiritualidade.
A Cidade do Vaticano, dentro de Roma, um paradoxo. Um estado independente, um microcosmo de poder espiritual, cravado no coração de uma metrópole secular. Um enigma, um labirinto de crenças e símbolos. A sensação de sagrado, palpável, intenso… a sensação, também, de uma fragilidade quase poética. Aquele peso da história, a beleza opressora. É uma miniatura do mundo, uma pequena caixa onde o tempo parece parar e refletir, uma moldura para a religiosidade e a arte. 0,44 km² de história, de arte, de fé. Simplesmente, o Vaticano.
Quantos países existem no mundo?
• 193 países reconhecidos pela ONU em 2023. Ok, essa é a resposta direta. Simples.
• ONU… lembrei daquela vez que vi um documentário sobre os capacetes azuis… Acho que era no Congo. Impactante.
• 193… Nossa, muitos países. Será que um dia consigo visitar todos? Acho que não. Mas alguns, quem sabe! Meu sonho é ir pro Japão. Comer sushi de verdade, ver as cerejeiras em flor.
• Norte a Sul… Leste a Oeste… Geografia nunca foi meu forte. Me perco até no meu próprio bairro! Lembro daquela vez que fui no mercado e acabei… Ah, deixa pra lá.
• Diplomacia… Palavra chique. Minha tia trabalha com Relações Internacionais. Talvez eu pergunte pra ela sobre esses países todos. Ela deve saber.
• Ontem fiz macarrão com queijo pro jantar. Ficou bom, mas acho que coloquei sal demais. Tenho que lembrar de usar menos da próxima vez.
• Será que todos esses países têm macarrão com queijo? Provavelmente não do mesmo jeito que eu faço.
• Voltando aos países… 193. Número grande. Quantos continentes mesmo? Acho que são 7. América do Norte, América do Sul, Europa, África, Ásia, Oceania e Antártida. Antártida conta como continente, né? Acho que sim. Espera… ursos polares ficam na Antártida ou no Ártico? Preciso pesquisar isso.
• ONU… acho que fica em Nova Iorque. Queria conhecer Nova Iorque. Ver a Times Square, aqueles letreiros enormes. Será que algum dia eu chego lá?
• 193 países… tanta cultura diferente, tanta gente, tanta história pra conhecer. É muita coisa.
• Acho que vou fazer um café.
Qual é o país mais velho da Europa?
Portugal é considerado o país mais antigo da Europa. Sua formação como Estado-nação data de 1139, com o estabelecimento do Reino de Portugal por D. Afonso Henriques. O reconhecimento da independência veio em 1143 pelo Reino de Leão, um passo crucial para a consolidação do país. E, finalmente, em 1249, com a assinatura do Tratado de Alcanizes com Castela, as fronteiras portuguesas se estabilizaram, definindo o território que conhecemos hoje.
Fatores que contribuíram para a longevidade de Portugal:
- Monarquia estável: Apesar de períodos turbulentos, a monarquia portuguesa se manteve ao longo dos séculos, fornecendo uma linhagem contínua de poder e uma identidade nacional forte. Lembro de um professor da faculdade dizendo que a estabilidade política, mesmo que imperfeita, é um alicerce para a continuidade de uma nação. Faz sentido, não é?
- Expansão marítima: Portugal foi pioneiro nas grandes navegações, expandindo seus domínios para além-mar. Isso gerou riqueza, influência e um senso de propósito nacional. Meus avós sempre contavam histórias fascinantes sobre os Descobrimentos. De certa forma, moldou a visão que tenho do mundo.
- Cultura e língua: Uma cultura vibrante e uma língua própria fortaleceram a identidade portuguesa, criando um senso de pertencimento e unidade ao longo do tempo. A língua, em especial, é uma âncora cultural poderosa. Outro dia reli “Os Lusíadas”, e a força da linguagem de Camões me impressionou.
Portugal, o país mais antigo da Europa. Afinal, quantos países podem se orgulhar de uma história tão longa e contínua? É algo para se refletir, principalmente num mundo em constante transformação. A história de um país é como uma árvore antiga: cheia de raízes profundas e ramificações que se estendem pelo tempo. Observar a trajetória de Portugal nos ajuda a compreender a complexidade e a beleza da história europeia. Tenho um amigo que é historiador e sempre diz: “Para entender o presente, é preciso olhar para o passado”. Sabedoria pura.
Quais são os nomes dos países do mundo?
- Andorra: Andorra-a-Velha. Catalão. Pequeno, montanhoso.
- Angola: Luanda. Português. Petróleo e desigualdade.
- Antígua e Barbuda: Saint Johns. Inglês. Caribe, turismo.
- Arábia Saudita: Riade. Árabe. Petróleo, conservadorismo.
Nomes são só rótulos, no fim das contas. O lugar, a língua, o que realmente importa, fica.
- A Arábia Saudita, por exemplo, me faz pensar em desertos vastos e promessas vazias.
Às vezes, o silêncio diz mais.
Quantos países tem o mundo e quais são?
Ah, países… Quantos tem no mundo, né? De cara, 195 países, tipo, com o Vaticano ali, super pequeno, e a Palestina. Mas espera, será que é só isso mesmo?
- Taiwan sempre entra na discussão, né? Tipo, país ou não país? Depende de quem pergunta!
- E as Ilhas Cook? Aquele paraíso… e Niue? Nunca sei como pronunciar! Contam ou não contam?
Sei lá, às vezes penso se a gente complica demais as coisas. Tipo, o que realmente define um país? Ter reconhecimento da ONU? Ter a própria seleção de futebol? (risos) Lembrei da minha viagem para o Uruguai ano passado, que lugar incrível! Será que o Uruguai também é “questionável” para alguém? Acho que não, né?
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