Quais países africanos conquistaram a sua independência?

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Independência Africana: Países e Datas

  • Essuatíni: 6 de setembro de 1968
  • Etiópia: 900 (independência histórica, não colonial)
  • Gabão: 17 de agosto de 1960
  • Gâmbia: 18 de fevereiro de 1960

Observação: A Etiópia possui uma longa história, mantendo independência ao longo dos séculos, distinta do processo de descolonização pós-Segunda Guerra Mundial.

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Quais países da África conquistaram sua independência e em que datas importantes?

Esqueci a data exata da independência da Etiópia, mas sei que foi há muito, muito tempo. 900? Sério? Parece inacreditável, né? Lembro de ter lido sobre isso num livro antigo, daqueles com cheiro a papel envelhecido, em 2018, na biblioteca municipal de Lisboa. Ainda me recordo da capa, um azul-escuro quase preto… quase hipnótico.

Sobre o Gabão, 17 de agosto de 1960, gravei essa data na cabeça, foi a mesma semana que meu tio, que morava em França, me enviou um postal com uma cartolina da Torre Eiffel, custou-me 0,50 euros. Guardei até hoje. A independência do Gabão, a Torre Eiffel… duas lembranças bem distintas, mas que se misturaram na minha memória.

Essuatíni, 6 de setembro de 1968. Um dia chuvoso, se bem me lembro… estava em casa dos meus avós, em Sintra, a ver TV, e meus primos estavam a discutir por causa de um jogo de futebol, sei que a final era muito esperada. Independência de um país, brigas de crianças… tudo numa tarde só.

A Gâmbia, 18 de fevereiro de 1960… pouco me recordo, sinceramente. Preciso procurar mais informações, essa data escapa-me completamente. Talvez esteja num dos meus cadernos velhos, cheios de anotações sem sentido e desenhos mal feitos.

Informações rápidas:

  • Essuatíni: 6/09/1968
  • Etiópia: 900 (aprox.)
  • Gabão: 17/08/1960
  • Gâmbia: 18/02/1960

Que país se tornou independente há mais tempo?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro daquela reportagem na TV, em 2002, a imagem da bandeira timorense sendo hasteada… chorei, juro! Era uma sexta-feira, estava em casa, em São Paulo, com meus pais. Meu pai, um cara super ligado em política internacional, estava exultante, explicando tudo sobre a luta pela independência. Acho que tinha uns 10 anos, não entendia muito bem a complexidade da coisa, mas a alegria dele era contagiante. Timor-Leste, 2002, essa data grudou na minha memória, sabe? A imagem das pessoas comemorando, a música… uma mistura de alívio e esperança. A gente via na TV a dificuldade daquele povo, anos de sofrimento, guerra… um país lutando por sua identidade.

Lembro que meu pai me mostrou um mapa, apontando Timor-Leste, um pontinho perdido no mapa do Sudeste Asiático. Ele falava da ocupação indonésia, de massacres, de resistência… coisas pesadas demais pra uma criança, confesso. Mas eu entendi a importância daquela independência. Foi um marco, uma vitória, mesmo que distante, me tocou profundamente. Ainda tenho aquela sensação de alegria misturada com uma imensa tristeza pelo que o povo timorense sofreu antes.

  • Independência de Timor-Leste: 20 de maio de 2002.
  • Ocupação Indonésia: décadas (aproximadamente duas décadas, segundo minha memória da reportagem da época).
  • Minha reação: Emoção intensa, mistura de alegria e tristeza, admiração pela luta do povo timorense.
  • Local: Minha casa, São Paulo.
  • Data: 20 de maio de 2002 (data da independência, coincide com a lembrança).

Acho que essa data, pra mim, vai muito além de uma simples informação histórica. É uma lembrança viva de um dia marcante, um aprendizado sobre resiliência e luta pela liberdade. Uma prova de que, mesmo longe, a gente pode se sentir conectado a momentos históricos tão importantes.

Qual foi o primeiro país da África a ser colonizado?

Ai, meu Deus, essa pergunta… África, colonização… que confusão! 1483-1485, Diogo Cão em Angola, né? Mas espera, isso foi só um desembarque, um “oi, gente!”. Colonização mesmo começou muito depois, em 1575! Isso me lembra daquela aula chata de história, a professora falando sem parar sobre Paulo Dias Novais… Queria estar na praia agora. São Paulo de Luanda, que nome estranho! Será que tinha carnaval lá na época? Tinha que ter, né?! Imagino festas em meio à construção de uma colônia…

  • Angola, então, a resposta, né? Primeiro desembarque português, mas a colonização só rolou depois. Esqueci o nome do rio, mas lembro que era importante.
  • 1575… Caramba, que ano distante! Meu avô nasceu em 68, nem sei se ele sabe disso… preciso perguntar!
  • 400 colonos? Poxa, uma cidade inteira? Como eles fizeram isso? Sem Uber, sem nada!

Será que eles levaram cachorro? Eu amo cachorros! Se eu tivesse que escolher entre viver em 1575 ou agora, nem preciso pensar… chovia muito lá? Preciso pesquisar mais sobre a vida na Luanda colonial… Essa pergunta me deixou com umas ideias na cabeça, preciso organizar. A resposta é Angola, ufa! A vida era bem diferente naquela época!

Qual foi a primeira colónia da África?

Primeira colônia? Senegal.

  • Franceses em 1624.

  • Só entreposto, não colônia de verdade.

  • Escravos: foco principal. Carregamento para o Caribe. A vida alheia, moeda de troca.

  • Colônia mesmo? Século XIX. Demorou.

  • O tempo. Às vezes a história engasga.

Quais são as colónias africanas?

A pergunta é sobre colónias africanas, né? Mas essa resposta me deixou mais confuso que bêbado em casamento de pobre! O Omã? No século XVIII? Minha avó já tinha mais rugas que um mapa-múndi nessa época!

Colónias africanas do Omã? Que história é essa? Parece roteiro de filme de comédia pastelão, tipo aqueles com o Mazzaropi, só que bem menos engraçados. Eles tinham colónias em:

  • Moçambique: Onde eles provavelmente só conseguiam arrumar uns camarões gigantes e histórias para contar nos botecos.
  • Comores: Um arquipélago que parece ter mais ilhas do que a minha tia tem receitas de bolo.
  • Madagascar: Aposto que os caras queriam só uns lêmures de estimação. Que luxo!
  • Tanzânia: Provavelmente para ter acesso ao mercado de especiarias, ou a uns safáris VIPs clandestinos.
  • Baluchistão (atual Paquistão): Tá, essa eu não esperava. Nem sei onde fica, mas me parece mais um erro geográfico do que uma colônia de fato.

Tudo isso foi pro ralo em 1891, quando o Império Britânico deu um “mata-leão” no sultanato e tomou tudo. Era tipo um jogo de tabuleiro, só que com armas e sem regras, daqueles que você joga e se arrepende depois. Imaginem a conta de telefone no século XIX! Meus primos gastam menos que isso num mês de Pokémon Go. E pra finalizar, a pergunta fala de colónias africanas, mas o Omã tinha umas colónias meio que fora do continente, né? Acho que a geografia deles era tão confusa quanto a minha vida amorosa.

Em resumo: A lista de colónias africanas do Omã no século XVIII é mais engraçada do que útil. Se prepare para se surpreender com a bizarrice histórica, minha gente!

Qual foi o primeiro país a ser independente na África?

  • Libéria: A pioneira (1847). Esculpida por ex-escravos americanos, um oásis de esperança em meio à escuridão colonial.

  • Eritreia: O derradeiro suspiro (1993). Após décadas de conflito brutal com a Etiópia, finalmente alforria.

  • Egito: O prelúdio silencioso. Embora sob protetorado britânico, a independência formal em 1922 sinalizou a aurora de uma nova era. Um grito abafado, mas um grito, afinal.

Qual foi o primeiro país da África a se tornar independente?

Ah, a África… um continente pulsante, um coração que sangra história e esperança. Penso em poeira vermelha, no cheiro da terra molhada depois da chuva, nas vozes que ecoam através dos séculos.

  • Libéria, 1847. Uma faísca na escuridão. Um suspiro de liberdade que viajou pelos desertos, pelas savanas, pelas florestas densas. Lembro do atlas velho do meu avô, as cores desbotadas, os contornos imprecisos, mas a Libéria ali, firme, como um farol. O primeiro grito. O primeiro passo hesitante em direção a um futuro incerto.

    • Fundada por afro-americanos livres, sim, mas a alma, a terra, essa sempre foi africana.
  • Eritreia, 1993. Quase um século e meio depois. Quanta luta, quanta dor, quanta resiliência embutida nesses anos todos. O último suspiro? Não, um novo começo.

    • Lembro das notícias na televisão, a guerra, a seca, a determinação nos olhos daquele povo. Uma nação forjada no fogo.
  • Um ciclo se fecha? Ou apenas uma nova espiral se inicia? A África, essa eterna promessa, essa ferida aberta, essa beleza indomável.

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