Como definir objetivos na avaliação de desempenho?

Definir objetivos… na avaliação de desempenho? Parece tão… formal, né? Mas, pensando bem, faz sentido. Quem não quer melhorar, crescer? Só que, às vezes, a gente se perde nesses termos técnicos, tipo “mensuráveis”. Tempo de resposta menor que 500ms… taxa de erro menor que 1%… Sei lá, parece coisa de robô! Não que seja ruim, claro. Lembro quando eu tava aprendendo a programar, ficava obcecada com otimizar cada linha de código. Queria que tudo fosse perfeito, rapidinho. E até conseguia, às vezes, mas… a que custo? Passava noites em claro, estressada. Será que valia a pena?

Acho que o segredo é o equilíbrio. Sim, metas precisam ser realistas. Tipo, não adianta eu querer aprender mandarim fluente em um mês, né? Impossível! Tenho que pensar no que consigo fazer, no que é viável com a minha rotina. Afinal, a vida não é só trabalho. Tenho família, amigos, preciso de tempo pra mim. E, falando em tempo, essa coisa da carga de trabalho… crucial! Me lembro de um projeto que peguei, totalmente fora da minha capacidade. Era tanta coisa pra fazer, que acabei entregando tudo com atraso e, pior, cheio de erros. Um desastre! Aprendi a lição: melhor dizer não do que se afogar em tarefas.

E essa coisa de evitar avaliações qualitativas… sei não. Números são importantes, sem dúvida. Mas e a criatividade? A colaboração? Como medir isso? Uma vez, um chefe meu me elogiou pela minha proatividade. Não tinha número nenhum envolvido, mas aquilo me motivou muito mais do que qualquer bônus. Acho que a gente precisa olhar pro todo, sabe? Tanto pros números quanto pra… sei lá, pra “essência” do trabalho. É difícil explicar, mas acho que você entendeu o que eu quero dizer, né? No fim das contas, o que importa é a gente se sentir bem com o que faz e saber que tá contribuindo de alguma forma. Não acha?