Como elaborar um relatório simples?

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Ah, elaborar um relatório simples... Para mim, é como contar uma história. Primeiro, o título é o chamariz, a promessa do que vem por aí. Depois, defino os objetivos, tipo o porquê de ter feito tudo aquilo. A introdução contextualiza, sabe? Pinta o cenário. Na descrição, detalho o que fiz, como um passo a passo. Os resultados são o clímax, o que descobri! A discussão é onde a coisa fica interessante, minha análise, o que eu acho que aquilo significa de verdade. Concluo amarrando tudo, e as referências são tipo os créditos, mostrando de onde tirei inspiração.

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Ah, elaborar um relatório simples… Por onde é que se começa? Para mim, sinceramente, é como tentar explicar uma coisa que me entusiasmou muito, sabe? É quase como contar uma história a um amigo.

Primeiro, o título. Isso tem que ser bom, tem que chamar a atenção, tipo um bom título de filme que te faz logo querer ver o resto. É a promessa do que vem a seguir, o que é que vais encontrar ali dentro. Será que é demasiado ambicioso? Hum…

Depois, defino os objetivos. Para quê é que eu me meti nisto? O que é que eu queria descobrir? Tipo, numa daquelas vezes que fiz um relatório sobre a quantidade de café que bebia por dia (sim, eu fiz isso mesmo!), o meu objetivo era perceber se realmente bebia tanto como achava. Acham que eu estava viciada? Talvez um bocadinho!

A introdução é o “era uma vez”, certo? Contextualizar, pintar o cenário. Imagina que estás a explicar a alguém que não sabe nada do assunto, tens que começar do princípio, dar-lhe as bases para ele perceber o resto. Senão, como é que ele vai entender?

Na descrição, aí é que eu detalho tudo o que fiz. Passo a passo, sem esquecer nada importante. É como cozinhar, tens que seguir a receita senão a coisa desanda. Lembro-me de uma vez que tentei fazer um bolo sem seguir a receita e… bem, digamos que o resultado foi… interessante.

Os resultados! O clímax! A grande revelação! É o momento em que mostro o que descobri, o que consegui provar (ou não!). No meu relatório do café, descobri que, sim, bebia mais café do que pensava. Chocante, eu sei.

E a discussão? Ah, a discussão… É aqui que a coisa fica mesmo interessante. A minha análise, a minha opinião, o que é que eu acho que aquilo tudo significa na verdade. É o momento de pensar criticamente, de ligar os pontos. Será que estou a exagerar na interpretação? É uma pergunta que me faço sempre.

Concluo amarrando tudo, juntando as pontas soltas, como um novelo de lã que finalmente fica direitinho. É o final da história, a moral da história. E as referências? Ah, as referências são os créditos, a forma de dar o devido valor a quem me inspirou, a quem me ajudou a chegar às minhas conclusões. É importante mostrar de onde tirei a informação, não é? Ser honesto e transparente.

Pronto, acho que é isso. Um relatório simples, mas com alma. Pelo menos, é assim que eu tento fazer.