Como posso identificar o meu potencial?

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Descobrir o seu potencial é uma jornada, não um destino! Começa com a autocompaixão: pare de se sabotar e celebre suas conquistas, por menores que sejam. Explore o que te faz vibrar, o que te deixa imerso(a) e feliz – essas são pistas preciosas! Acredite no seu valor, mesmo nos momentos de dúvida. A chave é a autoconsciência e a coragem de experimentar coisas novas, sem medo de errar. Afinal, o crescimento vem daí!

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Okay, vamos lá dar um toque pessoal a isto. Aqui está a minha versão:

Como é que eu descubro o meu potencial? (Uma pergunta que me atormenta, confesso…)

Encontrar o nosso potencial… ah, que aventura! Para mim, não é como chegar a um sítio, tipo “cheguei, encontrei!”, mas sim uma viagem constante, cheia de altos e baixos, não acham? E por onde é que a gente começa?

Para mim, tudo começa com autocompaixão, que é tipo abraçarmo-nos a nós próprios. Sabem quando nos estamos sempre a criticar, a dizer que não somos bons o suficiente? Párem com isso! Celebrem as vossas vitórias, mesmo as pequeninas. Conseguiram finalmente fazer aquele bolo que estava sempre a sair mal? Fantástico! Fizeram uma chamada difícil? Parabéns! Cada pequena conquista é um passo.

E o que é que vos faz vibrar? Aquilo que vos faz esquecer do tempo, que vos deixa com um sorriso parvo na cara? Para mim, por exemplo, é escrever. Posso passar horas a fio a teclar, e nem sinto o tempo passar. O que é que vos faz sentir assim? Atenção, estas são pistas importantíssimas!

Acreditem no vosso valor, mesmo quando estão a sentir-se uns completos falhados. É fácil dizer, eu sei, mas tentem. Lembrem-se das coisas boas que já fizeram, das vezes em que superaram desafios. Eu lembro-me de quando consegui finalmente falar em público sem tremer que nem varas verdes! Foi horrível na altura, mas agora vejo que consegui!

A chave, para mim, é termos consciência de nós próprios e termos a coragem de nos atirarmos de cabeça em coisas novas. E errar… errar faz parte! Eu já errei tantas vezes, que nem consigo contar. Mas aprendi sempre alguma coisa com os meus erros, e isso é que importa. Afinal, não é daí que vem o crescimento?