Como saber se é atraso de fala?

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Atraso de fala: sinais de alerta

  • 15 meses: Ausência de balbucios.
  • 18 meses: Não fala palavras simples.
  • 2 anos: Não fala frases curtas.
  • Geral: Dificuldade em seguir instruções.

Consulte um fonoaudiólogo se observar esses sinais. Diagnóstico precoce é crucial.

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Atraso de fala: como identificar?

Meu filho, Pedro, começou a balbuciar com uns 7 meses, coisa fofa. Lembro direitinho, era julho de 2020, bem no meio da pandemia. Mas com 1 ano e meio, quase nada de palavras soltas. Meio diferente das outras crianças da pracinha perto de casa, no Tatuapé.

Comecei a ficar preocupada, sabe? Com quase 2 anos, ainda não juntava palavras. Tipo, pedia água apontando e resmungando, em vez de falar “água”. A pediatra dele, Dra. Ana, na clínica da Rua Tuiuti, disse pra observar.

Sinais de atraso na fala:

  • Sem balbucio aos 15 meses.
  • Sem palavras soltas aos 18 meses.
  • Sem frases curtas aos 2 anos.
  • Dificuldade em entender ordens.

Pedro tinha quase todas essas características. Marcamos fonoaudióloga, lá no final de 2021, na clínica perto do metrô Carrão, custava uns 150 reais a sessão. Felizmente, ele se desenvolveu super bem depois. Hoje, tagarela que só.

É normal uma criança de 1 ano e 6 meses não falar nada?

Normal? Depende do “normal” que você tem em mente. Se o “normal” é o priminho gênio recitando Shakespeare, talvez não. Mas, relaxa! Cada criança tem seu próprio ritmo, como um maestro particular que decide quando a orquestra vai começar a tocar.

  • Atenção, não pânico: Aos 18 meses, alguns bebês já tagarelam como papagaios, enquanto outros preferem o silêncio estratégico de um mestre zen. O importante é observar se ele entende o que você fala e se comunica de outras formas – gestos, sorrisos, apontando para o que quer. É como um código secreto que só vocês dois entendem.

  • Comunicação além das palavras: Se ele te entrega o sapato e faz “au au”, ele pode estar querendo passear com o cachorro (gênio!).

  • Consulte o oráculo (pediatra): Se a preocupação persistir, marque uma consulta com o pediatra. Ele é tipo um guru infantil, com a bola de cristal cheia de gráficos de desenvolvimento.

Lembre-se, a vida não é uma corrida, a não ser que você esteja fugindo de boletos. Deixe seu filho explorar o mundo no tempo dele, e logo, logo, ele estará te pedindo “dinheiro” para comprar figurinhas repetidas. Acredite, essa fase chega para todos. 😉

Quantas palavras um bebê de 1 ano e 6 meses deve falar?

Um ano e meio. Palavras soltas. Mamãe. Papai. Onomatopeias. Miau. Au au.

Variável. Depende. Genética. Ambiente. Estimulação.

  • Meu sobrinho, com essa idade, falava pouco. Pouquíssimas palavras, na verdade. Mas entendia tudo. Olhar penetrante.
  • Já a filha da minha vizinha… um dicionário ambulante. Frases curtas, sim, mas… impressionante.

Expectativa? Ilusão. Cada criança tem seu ritmo. Não há número mágico. Preocupação? Procure um pediatra. Não um site. Experiência pessoal. Ponto.

Atraso? Não julgue. A linguagem se manifesta de formas inúmeras. Gestos. Expressões. Entendimento. Isso importa mais. Muito mais.

  • Desenvolvimento neurológico. Fundamental. Observação constante. Evite comparações.
  • Meu filho, com dois anos, falava menos que minha sobrinha, mas lia. Sim, lia. Páginas inteiras. Um enigma.

A pressa é inimiga da perfeição, e especialmente da infância. Deixe fluir. Observe. Aprecie.

Quando se começa a falar?

Nove meses: balbucios. Um ano: “mamãe”, “vovô”. Atraso? Pediatra. Simples.

  • 9 meses: Primeiras palavras, geralmente bilabiais. Meu filho, aos 10 meses, dizia “da”.
  • 12 meses: Palavras mais complexas. A minha filha, com 11 meses, já chamava o pai de “pai”.
  • 24 meses: Atraso exige avaliação profissional. Consultas agendadas são essenciais. Não hesite.

Atraso na fala: Fonoaudiólogo é crucial. Não se arrisque.

Quando é que os bebés começam a falar?

No silêncio da noite, me pego pensando nessas pequenas vidas que começam a se comunicar… É fascinante. Lembro da minha sobrinha, Helena. Tão pequena, mas já experimentando o mundo com os sons. Me lembro dela ainda bem novinha, com uns dois meses, fazendo uns barulhinhos… Parecia que ela estava conversando sozinha, descobrindo a própria voz.

  • Com dois meses: Emitia sons guturais, quase sussurros, brincando com a própria voz. Era como se ela estivesse testando os limites daquilo que podia fazer.
  • Quatro meses: Começaram as risadas. Aquelas gargalhadas gostosas de bebê… Inesquecível. Começava a reagir mais aos sons à sua volta, virando a cabeça quando ouvia vozes.
  • Seis meses: Aí veio o balbucio… “Ba-ba”, “da-da”… Helena repetia esses sons sem parar, experimentando as sílabas. Uma fase deliciosa. Lembro que minha irmã ficava encantada, repetindo junto.

E o tempo foi passando, tão rápido…

  • Nove meses: Começou a imitar alguns sons. A gente falava “dada” e ela tentava repetir, meio desajeitado, mas com tanto esforço… Era lindo de ver.
  • Um ano: A primeira palavra… “Mamãe”. Foi um momento mágico para toda a família. Claro que ainda era meio embolado, mas era “mamãe”. Logo depois veio “vovó”, e a partir daí, não parou mais…

Respondendo a pergunta: Bebês começam a falar por volta de 1 ano de idade, com palavras simples como “mamãe” e “papá”. O desenvolvimento, porém, começa bem antes, com os primeiros sons e balbucios.

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