Como ter ideias para fazer um texto?

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Precisa de inspiração para escrever? Experimente:

  • Ouvir música: Melodias animadas podem ajudar.
  • Anote ideias: Registre tudo que surgir.
  • Leia bastante: Amplie seu repertório.
  • Relaxe: A pressão bloqueia a criatividade.
  • Assista filmes/documentários: Busque novas perspectivas.
  • Quebre a rotina: Novas experiências inspiram.
  • Escreva sobre o que gosta: A paixão facilita a escrita.

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Como criar textos incríveis? Ideias criativas agora!

Música me ajuda pra caramba. Tipo, outro dia, tava travada com um texto sobre a feira de orgânicos aqui da Vila Madalena, sábado passado. Coloquei um Chet Baker e as palavras fluiram, juro. Falei até do cheiro de manjericão fresco, a R$5 o maço.

Anotar ideias também. Meu celular tá cheio de notas. Vi uma senhora com um chapéu incrível na padaria da Augusta, quarta, anotei na hora. Quem sabe não vira personagem?

Leitura é fundamental, né? Terminei “A Amiga Genial” semana passada, impactante. Me deu vontade de escrever sobre a minha infância em Santos, nos anos 90.

Pressão, zero. Se não rola, deixo pra lá. Vou ver um filme, ontem assisti “Parasita”, que filme! Ou ando sem rumo, adoro a Livraria Cultura do Conjunto Nacional.

E escrever sobre o que amo, claro. Igual agora, falando de escrita, simples.

Como ter ideias para escrever um texto?

Ideias fervilham. Capture-as.

  • Observar: Não veja, observe. Detalhes. Nuances. A sombra de uma árvore na calçada rachada. Um rosto cansado no metrô lotado. Meu vizinho, sempre com o mesmo chapéu cinza, sai às 7:15. Anote.

  • Absorver: Música. Não só ouça, sinta. Jazz, blues, às vezes um rock pesado. Depende da história. Deixo a melodia guiar as palavras.

  • Ler: Clássicos. Contemporâneos. Jornais esquecidos numa banca. Poesia. Ontem, reli O Lobo da Estepe. A angústia de Haller ressoa. Absorva o estilo, não o tema.

  • Escrever: Diariamente. Sem filtro. Fluxo de consciência. Às vezes, só rabiscos num caderno surrado. Outras, páginas e páginas. A prática lapida a habilidade.

  • Reescrever: Trechos. Parágrafos. Textos alheios. Meus próprios. Desconstruir. Reconstruir. Entender a mecânica. Ontem à noite, reescrevi um trecho de Cem Anos de Solidão. Exercício.

  • Banco de ideias: Um arquivo. Físico. Digital. Fragmentos. Imagens. Conversas ouvidas. A velha que alimenta pombos na praça. Um título. Uma frase impactante. A semente da próxima história.

Bloqueio criativo? Mito. Disciplina. Persistência. A escrita é um músculo. Exercitar. Consistentemente.

Como ganhar inspiração para escrever?

Plantas. Já tive várias. Morreram. Falta de atenção. Ou excesso. Tanto faz. Escrever é parecido. Precisa cuidar. Mas sem sufocar.

  • Domínio: Não precisa ser expert. Só precisa se importar. Conhecimento superficial? Tanto faz. A paixão alimenta. A ignorância, às vezes, também. Meus cactos não ligavam pra minha ignorância. Só pra água. Demais.
  • Bloqueios: Existem. Sempre. A questão não é evitá-los. É atravessá-los. Igual um deserto. Chato, mas necessário. Lembro de uma vez que fiquei três dias olhando pra uma folha em branco. Sobre o nada. Acabei escrevendo sobre isso. A falta de inspiração. Ironia.
  • Temas: Tanto faz. O tema é só a porta. O que importa é o que tem dentro. A sua visão. Sua interpretação. Um universo inteiro cabe numa gota d’água. Ou num grão de areia. Ou num cacto morto.

A inspiração vem da necessidade. De expressar. De botar pra fora. O que te corrói. O que te alimenta. O que te mata. Escreva sobre isso.

Como produzir um texto criativo?

Criatividade? Leitura voraz. Ponto final.

  • Leia. Muito. Sempre. Absorva tudo. Minhas últimas leituras: 1Q84, Murakami, e alguns contos de Cortázar. Irritante, mas necessário.

  • Imperfeição. Abrace a bagunça. Meu primeiro romance? Um desastre. Mas, aprendi.

  • Verdade. Sua verdade. Dói? Escreva. A dor é matéria-prima. Meu poema sobre a perda do meu gato? Brutal. Mas honesto.

  • Experiência. Escreva o que viveu. Aquele café da manhã em Lisboa? O medo de altura? Detalhes. São importantes.

  • Rotina. Escreva todos os dias. Mesmo que seja só uma frase. Constância. Disciplína. 2023, escrevi todos os dias, exceto três. Doença.

  • Inspiração. Olhe. Observe. Escute. A rua. A conversa. O silêncio. A vida. Minha inspiração? O barulho do metrô às 6 da manhã.

  • Revise. Corte. Elimine. Refine. Meu conto de 20 páginas? Ficou com 5. Melhor assim.

Escrever é extrair a alma. Doce e doloroso. Simples assim.

O que faz um texto ser criativo?

Um texto criativo pulsa.

  • Originalidade: Ideias que desafiam o óbvio.
  • Estilo: A voz do autor, inconfundível.
  • Impacto: Desperta algo. Emoção, reflexão.

É a faca. Corta a rotina. Revela o que está embaixo. Já vi textos assim. Queimaram a alma. Um conto, perdido em um blog. Detalhes? Irrelevantes. Ficou a cicatriz.

Como criar ideias para escrever?

Inspiração… essa palavra ecoa no silêncio da madrugada. Me pego olhando o teto, pensando em como capturar essas ideias fugidias, esses lampejos que surgem e desaparecem como fumaça. Lembro da época que escrevia poemas para minha namorada da faculdade, inspirado pelo sorriso dela. Era fácil, a inspiração fluía. Agora, parece mais difícil.

  • Ouvir música: Não qualquer música, mas aquelas que me tocam de alguma forma. Jazz, geralmente. Acho que o ritmo, a improvisação, me ajudam a pensar fora da caixa, a encontrar novas conexões. Ontem mesmo, ouvindo Coltrane, me veio uma ideia para um conto sobre um saxofonista solitário.

  • Anotar tudo: Tenho um caderno velho, cheio de rabiscos, frases soltas, lembretes de sonhos. Às vezes, uma única palavra anotada às três da manhã se transforma na semente de uma história. Meu celular também ajuda, uso o bloco de notas para registrar ideias quando estou na rua. Lembro de uma vez que anotei a frase “o gato preto no telhado” enquanto esperava o ônibus, e isso virou um conto de suspense.

  • Ler muito: Mergulhar em outros mundos, em outras vozes, é como alimentar a própria alma. Ultimamente tenho lido bastante ficção científica. Acho que expande minha mente, me faz questionar a realidade. Leio Bradbury, Asimov, clássicos. Me inspiram a criar meus próprios universos.

  • Não se pressionar: Essa talvez seja a mais difícil. A pressão de criar algo “bom” pode ser paralisante. Preciso me lembrar que escrever é um processo, com altos e baixos. Às vezes, o melhor é simplesmente deixar as palavras fluírem, sem julgamento. Como um rio encontrando seu caminho.

  • Filmes e documentários: Imagens, histórias reais, ficção… tudo pode ser uma fonte de inspiração. Assisti um documentário sobre a vida marinha semana passada, e fiquei fascinado pelas criaturas bioluminescentes. Quem sabe, um dia isso vire um conto fantástico.

  • Sair da rotina: Um café diferente, um novo caminho para o trabalho, uma conversa com um desconhecido. Qualquer coisa que tire minha mente do automático, que me force a observar o mundo com novos olhos. No mês passado, viajei para a praia com minha família, e a imensidão do mar me inspirou a escrever um poema sobre a solidão.

  • Escrever sobre o que se gosta: Paixões, medos, sonhos… Acho que a escrita mais verdadeira vem de dentro, de lugares profundos e escondidos. Eu gosto de escrever sobre a natureza, sobre o tempo, sobre a fragilidade da vida. São temas que me assombram, que me fazem querer explorar o desconhecido.

Para ter ideias e inspiração para escrever, concentre-se em: música, anotações, leitura, relaxamento, filmes, novas experiências e seus temas favoritos.

O que torna um texto criativo?

Um texto criativo? Originalidade, claro.

  • Rompimento: Quebrar a norma, sabe? Ninguém liga pra mais do mesmo.

  • Conexão: Ligar pontos que ninguém viu. A vida é feita disso.

  • Estilo: A voz. Reconhecível, mesmo que ninguém saiba quem escreveu. O meu, por exemplo, é meio cínico.

  • Impacto: Tem que grudar. Uma frase, uma imagem. Ficar na mente. As vezes a escrita criativa é mais sobre ressonância do que sobre criação.

  • Profundidade: As palavras devem levar a algo. Além da superfície. É como um iceberg.

  • Sinceridade: Não adianta florear o vazio. É preciso sentir. E expressar. Foda-se o resto. A vida é um caos.

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