O que é um desvio de concordância?

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Desvio de concordância ocorre quando a concordância verbal (número e pessoa) entre verbo e sujeito está incorreta. Simplesmente, o verbo não concorda com o sujeito da frase. Exemplo: "As crianças brinca brinca" (incorreto) versus "As crianças brincam" (correto). A correção exige que o verbo "brincar" esteja no plural, concordando com "crianças".

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O que é desvio de concordância?

Hum, desvio de concordância? Pra mim, é tipo… quando a frase não soa bem, sabe? O verbo e o sujeito parecem que não se “encaixam”.

Tipo, eu lembro da minha prof de português, Dona Helena, lá no Santo Inácio (colegio que estudei em Fortaleza, uns anos atrás). Ela pegava no pé com isso! “Os alunos vai ao cinema?” Credo, dava arrepio! Tinha que ser “os alunos vão ao cinema”.

É quando o verbo “dá um perdido” do sujeito, sacou? Não combina em número (singular/plural) nem em pessoa (eu, tu, ele…). A Dona Helena explicava umas coisas mais complicadas, mas no fundo era isso: a frase tinha que soar natural.

Se o sujeito manda, o verbo obedece. Tipo ditadura gramatical, haha.

O que é um desvio gramatical?

Desvio gramatical: erro na estrutura da frase. Simples.

Vícios de linguagem? Subconjunto. Falhas involuntárias. Falta de estudo, ou distração. A comunicação, prejudicada.

  • Semânticos: Significado deturpado. Ex: “A casa azul grande” em vez de “A grande casa azul”.
  • Fonéticos: Problemas de som. Ex: “Onde você vai?” ao invés de “Aonde você vai?”.
  • Estruturais: Erro na construção da frase. Ex: Concordância verbal errada. Meu erro favorito: usar “onde” no lugar de “aonde”.

2023: Observei muitos desses erros em relatórios da minha empresa. Um verdadeiro desastre, a falta de revisão. Custou caro. Eu não gosto.

O que significa falta de concordância?

Novembro de 2023. Chovia, um daqueles aguaceiros de São Paulo que te molham até os ossos em dois minutos. Estava atrasado pra reunião na Av. Paulista, 1776, prédio daquela seguradora chata. Meu celular, claro, descarregou. Falta de concordância, naquele momento, significou pra mim, pura e simplesmente, o meu chefe me dando uns puxões de orelha porque eu cheguei quase meia hora atrasado. A apresentação estava toda pronta, eu tinha até ensaiado, mas o trânsito, a chuva…

Aquele atraso gerou um caos, sabe? A equipe toda ficou esperando, e a reunião que deveria ter começado 9h ficou pra 9h30. O meu chefe, um cara sisudo que só usa terno cinza, nem olhou na minha cara. A apresentação em si foi bem, mas a impressão que ficou foi de total falta de profissionalismo. Era um projeto enorme, a campanha de fim de ano da seguradora, e eu era o responsável pela apresentação inicial aos acionistas. Não era apenas uma divergência de opiniões; era uma completa dissonância.

Depois, analisando friamente, entendi melhor. Na reunião, a ideia central era lançar uma campanha digital focada em influenciadores. Meu time, mais focado em dados, defendia uma abordagem mais tradicional com mídia impressa e TV. A falta de concordância gerou um atraso no cronograma. Até a próxima reunião, tínhamos que apresentar um plano unificado, conciliar as duas ideias. Foi um pesadelo.

Mais tarde, lendo meus emails no metrô – finalmente consegui carregar o celular – vi que essa divergência de estratégias estava relatada em um e-mail de 28/10/23, e ninguém se preocupou em resolver antes. Tinha até um anexo com proposta de um plano B, focando em mídia digital e impressa. Ninguém tinha se comunicado direito! Isso é que é falta de concordância.

O que é erro de concordância?

Ah, o tal do erro de concordância…

  • É quando a gente tropeça na língua, sabe? Tipo um verso que desafina, uma nota fora do lugar.

  • Lembro da minha avó, Dona Carmo, sempre atenta: “A língua portuguesa é como um bordado, menina, cada ponto no seu lugar”.

  • E o tal erro, pra ela, era como um fio solto, desfazendo a beleza da trama.

  • Ocorre quando o verbo e o sujeito não dançam no mesmo ritmo, cada um pra um lado. Um no singular, outro no plural… que confusão!

  • Se o sujeito canta sozinho, o verbo acompanha na mesma toada. Se o sujeito é uma multidão, o verbo tem que ecoar esse coral.

  • Simples, né? Mas, ah, como a gente se enrola! Principalmente na pressa, no calor da conversa…

  • R7, eles dizem, lá no portal. Mas Dona Carmo já sabia, no tempo dela, sem internet nem nada. Sabedoria antiga, dessas que a gente guarda no coração.

  • E a gente escorrega, tropeça, erra. E Dona Carmo, lá de cima, sorri, balançando a cabeça. “Ainda tens muito que aprender, menina…”

O que é concordância numa frase?

Ah, a concordância… É como um tango gramatical, onde o sujeito e o verbo precisam se entender para não pisarem nos pés um do outro. Senão, vira um festival de tropeços linguísticos!

  • O básico é: Se o sujeito é um, o verbo é um também. Se o sujeito é uma multidão, o verbo se junta à festa no plural. Simples, não? Quase como combinar meias… Quase.

  • Imagine: “Eu canto” soa bem. “Nós canta”? Credo, que desafinação! É como tentar usar um chapéu em cada pé.

  • E a pegadinha? Às vezes, o sujeito se esconde atrás de um véu de palavras. Tipo, “A maioria dos gatos adora (e não adoram) um bom cochilo.” Sacou?

A concordância, no fim das contas, é a etiqueta da língua. Garante que a mensagem não saia por aí vestida de palhaço. E, cá entre nós, quem quer ser o palhaço da história? 😏

#Concordância Nominal #Concordância Verbal #Gramática