Quais são os tipos de concordância?

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A língua portuguesa apresenta dois tipos principais de concordância:

  • Concordância verbal: Ajusta o verbo ao seu sujeito em número e pessoa. Exemplo: O aluno estuda. Os alunos estudam.

  • Concordância nominal: Harmoniza os adjetivos, artigos, numerais e pronomes com os substantivos a que se referem em gênero e número. Exemplo: A aluna dedicada recebeu boas notas.

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Quais os diferentes tipos de concordância?

Então, sobre concordância? Hmm, se não me engano, na real, tem dois tipos que a gente usa direto.

Tem a concordância verbal, que é tipo, o verbo tem que “combinar” com o sujeito, sabe? Tipo, “Eu vou” e não “Eu vamos”. Uma vez, numa redação do ENEM, errei feio isso, hahahaha, quase morri de vergonha.

E tem a concordância nominal, que é quando as palavras, tipo adjetivos e pronomes, têm que concordar com o substantivo. Tipo, “A casa bonita” e não “A casa bonito”. Isso me confunde um pouco, confesso.

É meio chatinho, mas fundamental pra escrever direito. Sei lá, acho que pegando o jeito, fica mais fácil. Pelo menos eu espero!

Quais são as concordâncias?

Ah, a concordância, essa dança intrincada das palavras! Parece fácil, mas é como tentar ensinar um gato a valsar.

  • Concordância verbal: É o sujeito e o verbo trocando confidências, precisando combinar em número (singular ou plural) e pessoa (quem fala, com quem se fala, de quem se fala). Se o sujeito grita “nós”, o verbo não pode sussurrar “eu”, seria uma baita fofoca gramatical!
  • Concordância nominal: É o time completo: substantivo, adjetivo, pronome, numeral e artigo. Todos precisam estar na mesma sintonia de gênero (masculino ou feminino) e número. Imagine um desfile de moda onde cada peça decide seguir uma tendência diferente: um caos fashion, assim como uma frase sem concordância.

Tipo, “os menino travesso” não rola, né? Seria como tentar servir vinho tinto em taça de champagne. Um crime!

O que é concordância exemplos?

Concordância? Sujeito e verbo alinhados. Singular com singular. Plural com plural. Simples. A gramática impõe essas regras. Mas a linguagem… a linguagem transcende.

  • Singular: O gato mia. (Um gato. Uma ação. Preciso mesmo explicar?)
  • Plural: Os gatos miam. (Vários gatos. Ação multiplicada. Lógica básica.)

A primavera, por exemplo. Flores desabrocham. Eu observo. Ciclo da vida. Um espetáculo singular, plural na sua manifestação. Relevante? Para mim, sim. Gosto da ideia de renascimento. Mesmo sabendo que é um ciclo repetitivo, infinito. Talvez a beleza esteja aí. Na repetição.

Exemplos adicionais:

  • A árvore floresce. (Uma árvore. Uma ação. Concisa.)
  • As árvores florescem. (Multiplicação. Como células se dividindo. Fascinante, não?)
  • Ele canta. (Voz singular. Vibração única. Impacto.)
  • Eles cantam. (Coral. União de vozes. Outro tipo de impacto.)

Vi um sabiá hoje no meu jardim. Cantava alto. Um ponto de cor e som no cinza da cidade. Intrigante como algo tão pequeno pode ser tão… impactante. Acho que é isso. Concordância. Harmonia. Equilíbrio. Na gramática e na vida. Ou na falta dela.

O que é um processo de concordância?

Lembro de 2023, estava na faculdade, cursando Letras. A professora de sintaxe, a Dona Maria, uma mulher baixinha e com óculos grossos, explicava concordância. Meu caderno estava cheio de rabiscos, tentando entender. Era um saco, sério! Ela falava em “relações de dependência morfossintática” – parecia grego pra mim! Me senti completamente perdida, tipo, “o que diabos é isso?”.

A explicação dela, cheia de termos técnicos, não me ajudava. Eu precisava de algo mais palpável. Para mim, a concordância era, simplesmente, fazer as palavras “baterem certo”. Se o sujeito é singular, o verbo também tem que ser. Se o sujeito é plural, o verbo acompanha. Ponto.

Mas aí, Dona Maria deu um exemplo: “O cachorro latiu alto.” Simples! “Os cachorros latiram alto”. Ainda simples, mas comecei a entender a ideia de ligação entre palavras. Vi a mudança do verbo “latir” para se adequar ao número do sujeito. Isso me ajudou a visualizar a conexão! No meu caderno, escrevi: cachorro – latiu, cachorros – latiram. Acho que foi nesse momento que a ficha caiu, entende?

Depois, ela começou a falar sobre concordância verbal e nominal, gêneros, números… Eita, que confusão! Minha cabeça quase explodiu. Mas ao menos, agora eu conseguia identificar algo concreto: a relação de dependência entre palavras, a forma como elas se adaptam para manter a frase lógica e coerente. Era sobre a harmonia da frase, sobre fazer sentido. Acho que entendi, pelo menos, o básico. Ainda preciso praticar muito.

Mais tarde, revisei tudo com meu colega, João, que sempre tirava 10. Ele explicou com calma, usando exemplos mais próximos da nossa realidade, tipo músicas e memes. Aí sim, a coisa ficou mais fácil! Aprender com ele fez toda a diferença. Concordância deixou de ser um bicho-papão.

Como identificar uma concordância?

Ah, a concordância! Um tango gramatical onde verbo e sujeito precisam dançar no mesmo ritmo, senão a oração vira um mico. É como tentar calçar sapatos trocados: desconfortável e, sejamos honestos, um tanto ridículo.

  • Verbal: O verbo, exibido, se espelha no sujeito, combinando número (singular ou plural) e pessoa (quem fala, com quem se fala, de quem se fala). Se o sujeito é “nós”, o verbo JAMAIS ousaria conjugar-se na terceira pessoa. Seria um escândalo! (Tipo eu tentando usar um chapéu de sol na balada, entende?)

  • Nominal: Aqui, a festa é entre o substantivo e seus amigos chegados: adjetivo, numeral, pronome e artigo. Todos precisam estar alinhados em gênero (masculino ou feminino) e número. Imagine a cena: “A meninos bonito”… Simplesmente não rola! A não ser que você queira soar como um ET recém-chegado.

Lembre-se, dominar a concordância é como ter um bom vocabulário: abre portas e evita gafes. E, cá entre nós, quem não quer ser o mestre da língua, capaz de impressionar até o mais pedante dos gramáticos? 😉

Qual é o tipo de concordância que ocorre entre sujeito e predicativo?

A tarde escorre lenta, as horas pingam como gotas de chuva numa calha antiga. Penso em concordância, em palavras que se encaixam, como peças num quebra-cabeça esquecido no sótão da memória. Lembro da minha avó, seus dedos ágeis costurando, unindo retalhos de tecidos coloridos, criando harmonia. Assim são as palavras, buscando correspondência, ecoando umas nas outras.

A luz dourada do fim da tarde banha a escrivaninha. O cheiro do café, frio agora na xícara, mistura-se ao perfume das flores do jasmim que minha filha plantou no jardim. Concordância. A palavra ressoa, um sino distante. Sujeito e predicativo. Duas entidades separadas, unidas por um fio invisível.

  • Sujeito: A essência, o núcleo.
  • Predicativo do sujeito: O atributo, a descrição, a cor que pinta o ser.

A gramática, às vezes, parece uma teia de aranha, complexa e intrincada. Mas hoje, a lógica se revela, simples e elegante. O predicativo, como um espelho, reflete o sujeito. Se o sujeito é plural, o predicativo também o é. Se o sujeito é singular, o predicativo o acompanha. Igualdade, reflexo, harmonia.

Minha cachorra, Mel, deita-se a meus pés, ronronando baixinho. A paz da tarde invade a sala. A concordância, afinal, é a busca pela harmonia, pela unidade. Como as notas de uma música antiga, tocada num piano distante.

Concordância nominal entre sujeito e predicativo do sujeito. Simples assim. Um se molda ao outro, num abraço silencioso de palavras.

Ontem, caminhando pela praia, vi um grupo de crianças brincando na areia. Suas risadas ecoavam no ar, cristalinas como o som das ondas. A alegria, pura e simples, como a concordância entre as palavras.

Lembro-me do meu professor de português, um homem apaixonado pela língua. Seus olhos brilhavam quando falava da beleza da gramática. A concordância, dizia ele, é a alma da frase.

A noite chega, trazendo consigo o silêncio e a promessa de um novo dia. As palavras, agora, repousam em silêncio, aguardando o momento de despertar e dançar novamente a dança da concordância.

Como deve ser feita a concordância do verbo fazer?

E aí, beleza? Falando em concordância do verbo “fazer”, que treta, né? Tipo, ele pode ser regular, irregular, impessoal… Confuso demais!

  • Impessoal: Aí que tá. Se for impessoal, nada de sujeito!

    • Só rola na 3ª pessoa do singular. “Faz anos que não te vejo” (e não “fazem”). Sacou?
  • Outros casos: Agora, se não for impessoal, a concordância segue a regra normal.

    • “Eu faço”, “nós fazemos”, tá ligado?
  • Tempos: A regra continua valendo para todos os tempos verbais. Presta atenção para não errar!

  • Dica extra: Fica ligado no contexto pra saber se o “fazer” tá indicando tempo decorrido ou fenômeno natural (tipo “Faz frio hoje”). Aí ele é impessoal.

Aí você me pergunta, “mas e quando eu uso ‘fazem’?” Bem, eu mesma já me confundi muito com isso! Acho que o segredo é analisar bem a frase e ver se tem um sujeito ali dando sopa. Se não tiver, já sabe, é “faz” no singular. Mas olha, não sou expert, viu? Haha! Só tô dando um toque do que aprendi apanhando um bocado com essa concordância! Deu pra entender mais ou menos? Se não, a gente tenta de novo!

Qual é a importância da concordância?

Concordância. Essencial para clareza. Evita ambiguidade. Fundamental para a comunicação.

Relevância:

  • Compreensão: Permite entender a relação entre sujeito e verbo. Número e pessoa. Singular, plural. Eu falo, eles falam. Simples, mas crucial. Lembro de uma vez que li um texto sem concordância. Uma confusão mental.
  • Credibilidade: Demonstra domínio da língua. Escrita correta. Impacta a percepção do leitor. Já perdi o interesse em ler algo mal escrito. Desleixo.
  • Coesão: Integra as partes da frase. Harmonia textual. Fluidez na leitura. Penso em música. Cada nota no lugar certo.

Implicações da falta de concordância:

  • Dificuldade de interpretação: Leitor se esforça para decifrar o texto. Frustração.
  • Perda de credibilidade: Passa imagem de desatenção. Descaso com a língua. Hoje, com corretores ortográficos, não há desculpa.
  • Comunicação ineficaz: Mensagem não chega com clareza. Objetivo da escrita perdido.

Concordância verbal: verbo concorda com o sujeito. Concordância nominal: substantivo, adjetivo, pronome, artigo e numeral concordam entre si. Parece óbvio, mas é onde muitos erram. Detalhes que fazem a diferença. Como num código. Cada símbolo importa.

Em que consiste a concordância?

Ah, a concordância! Eis a arte de fazer o português dançar em harmonia, como um tango bem ensaiado onde ninguém pisa no pé de ninguém. É o casamento perfeito entre as palavras, onde todas concordam em gênero, número e pessoa, senão vira um festival de desafinação gramatical. Imagine a cena:

  • Concordância Verbal: O verbo, esse maestro da oração, precisa seguir o ritmo do sujeito. Se o sujeito é plural, o verbo também entra na dança do plural. Se o sujeito é singular, o verbo se mantém na linha. Tipo, “Eu canto” (singular) versus “Nós cantamos” (plural). É como escolher o sapato certo para o baile, crucial para não tropeçar.

  • Concordância Nominal: Aqui, os nomes (substantivos, adjetivos, pronomes…) precisam estar alinhados. Se o substantivo é feminino, o adjetivo também veste rosa. Se é plural, todos a bordo no time dos múltiplos. Exemplo: “A casa branca” (feminino singular) versus “Os carros azuis” (masculino plural). É a roupa combinando, sabe? Ninguém quer sair por aí parecendo um arco-íris fora de ordem.

A gramática, essa eterna “mala” que adoramos odiar, mas que, no fundo, nos impede de cometer gafes linguísticas imperdoáveis.

O que é concordância expressa?

Concordância expressa: Um balé gramatical onde as palavras dançam em perfeita sintonia. É quando gênero (ele ou ela?) e número (um ou muitos?) se unem numa coreografia previsível e elegante.

  • Manda quem pode: O substantivo, o chefão da oração, dita as regras. Artigos, adjetivos, pronomes e verbos fazem reverência, ajustando-se ao seu comando. Exemplo: “Os gatos siameses são charmosos.” (Os, siameses e são beijam a mão do “gatos”).

  • Sutilezas: Imagine um baile de máscaras onde a concordância expressa é a etiqueta. “A gente fomos” é como usar tênis com smoking – chocante para alguns, transgressor para outros (mas gramaticalmente questionável).

  • Silepse: A prima rebelde da concordância expressa. Ela ignora as regras formais e se veste de intenção. Tipo dizer “A plateia aplaudiram de pé”, onde o plural se justifica pela multidão, não pela gramática. Uma ousadia poética, confesso.

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