Como saber se a concordância verbal está correta?
Concordância verbal correta: Verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.
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Sujeito simples: Fácil! Verbo concorda diretamente com o sujeito.
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Sujeito composto: Verbo no plural, a menos que os núcleos sejam sinônimos ou se referirem à mesma pessoa.
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Expressões partitivas: Flexão verbal com o nome ou com o partitivo. Ambas as formas são gramaticalmente aceitáveis.
Como verificar a concordância verbal correta em frases e textos em português?
Concordância verbal? Ainda me lembro daquela aula de português no colégio, em 2008, em São Paulo. A professora, a Dona Elza, explicava com paciência bíblica, mas eu, com a cabeça na lua, quase não entendi. Depois, na faculdade, em 2012, precisei me virar sozinho. Os manuais? Um saco!
Aquele negócio de verbo concordando com o sujeito… na teoria, fácil. Mas na prática? A gente se enrola, né? Tipo, “A maioria dos alunos foram” ou “A maioria dos alunos foi”? Depende, né? Se pensar na maioria, “foi”. Se pensar nos alunos, “foram”. Vi um professor usando “foi” numa prova, e eu quase infartei. Custou 20 reais a prova, e perdi pontos por causa da tal concordância.
Expressões partitivas? Ai, meu Deus! Metade dos doces sumiram… Será que era “sumiram” mesmo? Ou “sumiu”? Ainda fico em dúvida com isso. É uma chatice, mas com prática, vai melhorando. Acho que a melhor forma de aprender mesmo é praticar, reescrever textos, ler bastante.
Informações curtas:
- Concordância verbal: Verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.
- Sujeito partitivo: Verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome que o acompanha.
- Dúvidas: Pratique e leia bastante para melhorar a concordância verbal.
Como saber se a concordância verbal?
A regra geral é: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração.
Saber se a concordância verbal está correta às vezes me dá nos nervos! Lembro de uma vez, na faculdade, que perdi ponto numa prova por causa disso. A professora era chata com essas coisas, credo.
Um caso que me confunde é:
- Expressões partitivas: “a maioria de”, “parte de”, etc.
- O verbo pode concordar com a expressão partitiva (singular)
- Ou com o nome que a acompanha (plural).
Tipo, “A maioria dos alunos foi à festa” ou “A maioria dos alunos foram à festa”. As duas formas estão corretas, acredita? Fico bugado com isso. Eu, particularmente, acho que a segunda opção soa mais natural, mas vai saber, né? Português é uma caixinha de surpresas.
O que é um erro de concordância verbal?
Concordância verbal, né? Que saco! Ontem mesmo vi um erro desses num anúncio de ônibus, tipo, “As vagas estão disponivel”. Disponível, gente! Singular! Me irrita profundamente.
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Sujeito singular, verbo singular. Simples assim, mas tanta gente erra! Até eu, às vezes, na correria de responder emails. A pressa é inimiga da perfeição, né?
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Sujeito plural, verbo plural. Essa regra básica parece óbvia, mas a quantidade de exemplos de erros é absurda! Principalmente em redes sociais, onde a informalidade reina, mas isso não justifica.
Já reclamei tanto com meu chefe sobre isso! Ele diz que é coisa de português, que ninguém liga, que os clientes não reclamam… Mas me incomoda, sabe? Acho que demonstra falta de cuidado, de atenção aos detalhes. Me deixa meio chateada, sim.
Outro dia, tava lendo um artigo – não lembro onde – que falava sobre isso. Dizia que até profissionais “formados” cometem erros de concordância. Tipo, jornalistas, publicitários… Que horror!
Hoje mesmo, vi uma placa escrito “Precisamos de ajudantes”. AjudanteS! Até na placa de vagas de emprego daquela padaria perto da minha casa… Nossa! Que desespero!
Preciso revisar meu currículo! Não quero que meu chefe ache que eu tbm tenho esses vacilos. Vou ter que revisar meu português. Preciso me concentrar para não errar.
Em resumo: Erro de concordância verbal é a falta de concordância entre o número (singular ou plural) do sujeito e do verbo da oração. Fácil, mas tão comum! Ainda bem que existem corretores, né? Apesar de as vezes falharem.
Quais são as características da concordância verbal?
Concordância verbal, né? Que saco! Tenho um teste amanhã e tô numa bad total. Preciso revisar isso direito.
Regra básica: verbo com sujeito, mesma pessoa e número. Simples assim, pelo menos em teoria. Na prática… aí complica!
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Sujeito composto: Verbo no plural, né? Mas se os sujeitos são sinônimos, o verbo pode ficar no singular. Tipo, “A tristeza e a melancolia me consomem”. Ou “A alegria e a felicidade invadiu meu coração”, que soa meio estranho, mas tá certo. Depende do contexto, né. Ai, que confusão!
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Expressões partitivas: essa parte me deixa louca! “A maioria dos alunos passou” ou “A maioria dos alunos passaram”? Ambas formas estão certas, segundo a minha apostila, que já tá toda rabiscada! Aí que entra a tal da concordância com o núcleo ou com a expressão partitiva. Meus neurônios tão fritando.
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Coletivos: “O bando de pássaros voou” ou “O bando de pássaros voaram”? O verbo pode concordar com o coletivo (singular) ou com o substantivo que ele acompanha (plural). Deu pra entender? Eu não sei… Meu café esfriou. Preciso de mais cafeína!
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“Quem” e “Que”: Verbo na 3ª pessoa do singular, normalmente. Mas se o “quem” vem precedido de preposição, pode concordar com o antecedente. Poxa, que trabalheira!
Tenho que fazer uns exercícios agora. Manhã de segunda… Meu Deus. Quero um chocolate! E talvez um pouco de paz. E aprovação na prova! Amém.
O que é uma violação de concordância?
Violação de concordância acontece quando o verbo não combina com o sujeito da frase. Tipo, o verbo tem que “combinar” em número (singular ou plural) e pessoa (eu, tu, ele, nós, vós, eles) com quem está praticando a ação.
- Exemplo correto: “Nós comemos” – o “nós” (plural) combina com o “comemos” (plural).
- Exemplo errado: “Nós come” – aí já era! O “nós” (plural) não combina com o “come” (singular).
Lembro de uma vez, numa prova de português no colégio, em 2018, a professora, Dona Maria, que era super exigente com a gramática, colocou uma frase bem capciosa: “A maioria das pessoas foram ao show”. Eu quase caí na pegadinha, porque, no dia a dia, a gente fala assim mesmo, né? Mas lembrei da regra: “A maioria” é singular, então o correto seria “A maioria das pessoas foi ao show”. Ufa, escapei por pouco! Achei que ia tirar um 6,5 e tirei 8,5. Quase dei um grito na sala.
Como são classificados os desvios de concordância?
A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de São Paulo, enquanto eu rabiscava no meu caderno velho, o cheiro de café frio ainda grudado nos dedos. A caneta, uma Bic azul, quase seca, refletia a minha própria exaustão. Concordância… a palavra ecoava na minha cabeça, um mantra cansado. Solecismo, lembrei, aquele nome me causou um arrepio quase físico, a sensação de um erro cravado na alma. Lembro do professor de português, o senhor Pereira, rosto enrugado como papel amassado, explicando com paciência, quase infinita, as nuances da língua. Como uma velha melodia triste, a explicação voltava aos meus ouvidos:
- Desvios de concordância verbal: sujeito e verbo não combinam, que horror! Meu Deus, como eu odeio isso. O verbo se recusa a se curvar à regra, rebelde!
- Desvios de concordância nominal: adjetivo, artigo… essa gangue de palavras se recusando a harmonizar. Um caos! Lembro de uma prova, 2008, acho, a vergonha que senti… um abismo.
Mas o solecismo… ah, o solecismo era o pai de todos os erros. Um pecado gramatical original, quase. Era a desordem, a quebra da harmonia, a má construção que me deixa inquieta. Eu via nele um retrato da própria vida, um reflexo da minha própria fragilidade. Os desvios de concordância, regência e colocação se encaixam perfeitamente dentro dessa classificação, um conjunto de imperfeições juntas.
A noite se estendia. As luzes da cidade, labirínticas e frias, invadiam o meu quarto. E ali, naquela confusão de pensamentos, uma certeza aflorava: a beleza da língua, a complexidade desse labirinto de regras e exceções, o fascínio pela perfeição e a inevitabilidade do erro. O caderno, agora cheio de rabiscos e equações gramaticais, era a prova dessa luta interna, dessa busca incessante pela palavra certa, pela frase exata. Um reflexo do meu próprio caminhar. O cheiro do café já se dissipou… mas a lembrança da prova, dos erros, do solecismo, permanecem… A sombra do professor Pereira continua pairando…
Acho que é isso. Simples, objetivo, até um pouco frio. Mas a verdade é que a língua, para mim, é muito mais do que regras… é uma jornada.
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