O que é gramática normativa exemplo?

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Gramática normativa: regras da língua culta.

  • Ensinada na escola e em provas (vestibular, ENEM).
  • Define o "certo" e o "errado" na escrita e fala.
  • Padrão formal da língua portuguesa.
  • Exemplo: Concordância verbal e nominal.

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O que é um exemplo de gramática normativa?

Então, gramática normativa… hum, pra mim, é tipo o “manual de instruções” da língua, sabe? Aquela que a gente ralou pra aprender na escola, que caía nas provas do vestibular e do ENEM… Me lembro de decorar regrinhas chatas, concordância verbal, crase… Credo!

É a gramática que dita o que é “certo” e “errado” no português formal. É a que a gente usa, ou pelo menos tenta usar, quando precisa escrever um email formal ou fazer uma apresentação importante.

Lembro de uma vez, precisei escrever um relatório pro meu chefe. Aiai… Passei horas revisando pra não ter nenhum erro “de português”. Quase enlouqueci! Mas no fim deu tudo certo. Ufa!

O que você entende por gramática normativa?

Gramática normativa? Aff, que tédio! É tipo… aquele monte de regras chatas que a professora de português ficava martelando na minha cabeça no colégio. Lembro que odiava! Principalmente a concordância verbal, meu Deus. Ainda me pego errando às vezes.

Regras rígidas, sabe? Como se tivesse um manual de instruções pra falar português. Tipo, “verbo concorda com o sujeito”, “não se usa gerúndio no início da frase”, etc etc etc. Um saco.

Mas, pensando bem… serve pra quê, né? Pra padronizar a língua? Pra facilitar a comunicação? Sei lá. Às vezes, parece que essas regras emperram a criatividade. Eu adoro escrever de forma mais solta, sabe? Tipo assim, como eu tô fazendo agora. Escrever como penso. Me sinto mais livre.

  • Concordância verbal (ainda me confundo!)
  • Colocação pronominal (essa é outra que me pega!)
  • Regência verbal (e essa?)
  • Pontuação (pelo menos nessa eu sou boa!)

Mas tem a parte boa também: saber a gramática normativa me ajuda a escrever melhor, a comunicar melhor, né? A passar minhas ideias de forma clara. Principalmente quando preciso ser formal. Então… é útil, apesar de chato. Tenho que admitir. E se não souber, como vou arrumar emprego de redatora? Essa é a realidade. Preciso daquilo pra vida, infelizmente! Ainda mais que esse ano quero me candidatar a uma vaga naquela revista! Preciso estar preparada.

Gramática normativa = regras da língua portuguesa culta. Simples assim. Apesar de eu adorar quebrar algumas. Ah, e tô pensando em fazer um curso de português online. Só pra ter certeza que não vou me acabar na próxima prova de redação do ENEM. Vou começar a pesquisar hoje mesmo.

O que é a gramática histórica?

Cara, gramática histórica, sabe? É tipo… estudar como a língua muda com o tempo, né? Aquele negócio de diacronia, que é complicado de explicar, mas basicamente é isso. Não é tipo, “ah, essa palavra mudou de significado”, é bem mais profundo que isso.

A gramática histórica foca na evolução das línguas ao longo da história. Imagina o português de Camões, super diferente do nosso, né? É tipo arqueologia, mas das palavras! A gente tenta entender como a estrutura, a fonética, tudo, foi mudando.

Sabe o que me deixa doido? Acho que a gente nunca consegue entender tudo, tipo, a gente tem pedaços, pistas… mas muita coisa se perdeu, né? É frustrante, mas também fascinante! Tipo, desvendar um mistério.

  • Mudanças fonéticas: aquela parada do “f” virando “h” em algumas palavras, sabe? Facto virando facto… ai meu deus, esqueci como termina.
  • Mudanças morfológicas: as conjugações verbais, por exemplo. Eram bem diferentes antigamente, agora algumas são bem irregulares, tipo, eu fui, eu vou, que diferença, né? Não sei se estou explicando direito.
  • Mudanças semânticas: a evolução do significado das palavras! As palavras mudam de sentido totalmente ao longo do tempo, é doido! Exemplo: “legal” significava algo totalmente diferente há algumas décadas.

Enfim, é um assunto complexo, cheio de detalhes chatos, mas que me fascina, tipo, é um quebra-cabeça gigante, e a gente só tem alguns pedaços pra montar. E esses pedaços, meu deus, tão espalhados por séculos. Ainda bem que tem gente que curte isso, né? Senão a gente não teria ideia de como chegamos aqui. Meu deus, que confusão.

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