Quem dita as regras da língua portuguesa?
A língua portuguesa não tem um "dono". A norma culta surge do uso de falantes considerados cultos, formalizado em gramáticas e dicionários.
Instituições como a Academia Brasileira de Letras (ABL) e o ILTEC contribuem para a normatização, mas a língua evolui naturalmente. O VOLP, atualizado pela ABL, orienta a ortografia, mas não dita a língua. O uso popular também influencia sua evolução.
Quem define as regras da gramática portuguesa?
Sabe, essa coisa de quem dita as regras da gramática portuguesa… é complicado. Não existe um “dono” único, né? É mais uma coisa que vai se formando, tipo uma receita de família que cada geração vai adaptando. Acho que a ABL e o ILTEC têm um peso grande, especialmente o VOLP – na minha época de faculdade, em 2016, na UFRJ, a gente usava ele pra tudo, e custava uns 70 reais, se não me engano. Mas a língua viva, a que a gente fala no dia a dia, na rua, com os amigos, é diferente, se transforma. Lembro de uma professora minha, lá em 2010 no Colégio Pedro II, que falava: “Gramática é guia, não carcereiro!”. E essa frase ficou comigo.
A norma culta é meio que um retrato do que falantes “de prestígio” usam, coisas que aparecem em livros, jornais… Mas, no fim, a língua vai mudando, a gente inventa gírias, abreviações… e isso tudo influencia.
Gramática: uso culto da língua, registrado em gramáticas e dicionários. Normatização: ABL, ILTEC. VOLP: referência ortográfica. Língua: dinâmica, em evolução.
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