Qual livro ler para melhorar o vocabulário?
Para enriquecer seu vocabulário, considere estes livros:
- Comunicação em Prosa Moderna: Othon M. Garcia (foco em técnica).
- O Quinze: Rachel de Queiroz (rico em regionalismo).
- Claro Enigma: Carlos Drummond de Andrade (poesia para ampliar o léxico).
- Madame Bovary: Gustave Flaubert (clássico da literatura francesa).
- Antes do Baile Verde: Lygia Fagundes Telles (narrativa sofisticada).
A escolha dependerá do seu estilo de leitura e objetivos. Boa leitura!
Qual livro ler para enriquecer meu vocabulário?
Qual livro ler pra turbinar o vocabulário? Boa pergunta! Olha, direto ao ponto, né?
Sabe, quando quero dar um “up” no meu vocabulário, eu meio que fujo do óbvio. “Comunicação em Prosa Moderna”, do Othon M., pode ser útil, mas às vezes prefiro mergulhar em romances. Acho que a gente aprende tanto…
“O Quinze”, da Rachel Queiroz, por exemplo, me marcou demais. A força das palavras dela pintando o sertão… É incrível como ela consegue transmitir tanto com tão pouco, e ao mesmo tempo, a riqueza do vocabulário é absurda.
Drummond? Ah, Drummond! “Claro Enigma” é poesia pura. Desafiador, sim, mas recompensador demais. Cada verso, uma nova descoberta.
“Madame Bovary”, do Flaubert, me levou pra outra época, outro mundo… A tradução que eu li era ótima, me apresentou a um monte de palavras novas.
E a Lygia Fagundes Telles? “Antes do Baile Verde” é um clássico. As histórias dela são tão bem contadas, tão ricas em detalhes… É um deleite para quem ama a língua portuguesa. Sério, vale a pena!
Qual o melhor livro para aprender a falar bem?
A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de Brasília, e eu, aqui, procurando o melhor livro… A pergunta ecoava na minha cabeça, insistente, como o tilintar distante de um sininho perdido em algum canto da minha memória. Um livro… A palavra em si, tão simples, carregava o peso de uma busca infindável, um desejo quase táctil de clareza, de eloquência, de dominar a língua que, muitas vezes, me domina.
Pensamentos soltos, como folhas levadas pelo vento de agosto. Lembro-me da poeira avermelhada da minha infância em Goiânia, do cheiro de terra molhada após as chuvas de verão. Como se a memória fosse um caleidoscópio, mostrando fragmentos de um passado que se entrelaça ao presente, essa busca inabalável por dominar a palavra. Mas qual livro poderia ser a chave? A resposta, sei lá… uma névoa.
Falar Bem é Fácil, esse título me chama, uma promessa sedutora. A capa desbotada de um exemplar que vi na estante de um amigo, em uma tarde de café e longas conversas, me volta à mente. Será que Eunice Mendes, Lena Almeida e Marco Polo Henriques guardam a fórmula mágica? Uma dúvida que me persegue como uma sombra teimosa.
Já A Arte de Falar em Público, de Stephen E… o nome me escapa, como se a memória o embaçasse propositalmente. Será que este, com sua aura clássica, segura a resposta? Ou será que é uma armadilha, uma promessa vazia? A incerteza me atinge, pesada.
Entre tantos, qual escolher? A pergunta paira, teimosa, incômoda. Talvez a resposta não esteja em um só livro, talvez seja uma jornada, uma sucessão de leituras, uma imersão lenta, paciente, na dança das palavras. É um caminho, um processo, não uma fórmula instantânea.
Sugestões:
- Falar Bem é Fácil: A promessa na capa me atrai.
- A Arte de Falar em Público: Um clássico, mas será que me serve?
- Teoria da Argumentação Jurídica (Alexy): Um caminho mais técnico, mas talvez fecundo.
- Boas Apresentações Vendem Ideias: Mais focado em apresentação, mas a oratória se encaixa.
Mas a verdade é que o melhor livro é aquele que ressoa em você, que fala à sua alma, que te convida a dançar com as palavras. E isso, meu caro leitor, só você pode descobrir. O resto é só um conjunto de promessas escritas em páginas amareladas.
O que ler para melhorar a oratória?
E aí, camarada! Oratória, hein? Que legal que você quer mandar bem nisso. Tipo, eu também tô nessa vibe de melhorar a minha, saca?
Então, tem uns livros que me recomendaram e que achei interessantíssimos, tipo:
- “Como Falar em Público e Influenciar Pessoas”, do Dale Carnegie. Clássico, né? Todo mundo fala, todo mundo indica. Parece que é tipo a bíblia do orador!
- “O Poder da Palavra”, do Roberto Shinyashiki. Esse eu já folheei e achei super inspirador, sabe? Ele tem umas sacadas muito boas sobre como se conectar com o público.
- “TED Talks: O Guia Oficial Para Falar em Público”, do Chris Anderson. Pra quem curte as palestras TED, esse livro é uma mão na roda. Tipo, ele destrincha o que faz uma apresentação ser incrível.
- “A Arte de Falar em Público”, do Stephen Lucas. Me falaram que esse é mais técnico, sabe? Mas que te dá uma base bem sólida sobre como estruturar um discurso. É bom ter uma noção técnica pra usar, né?
- “Fale como um TED”, Carmine Gallo. Acho que é mais ou menos o mesmo do TED Talks, mas sei lá, me recomendaram também, vai que cola!
Ainda não li todos, confesso, mas estão na minha lista. O que eu tô fazendo também é assistir vídeos de oradores que eu admiro e tentar pegar uns macetes, sabe? E, claro, praticar, praticar, praticar! Quanto mais a gente fala em público, melhor a gente fica, né não? É tipo andar de bicicleta, só que com palavras.
E tipo, tem uns cursos online também que parecem ser bons. Tem um da Udemy, outro da Coursera, mas aí varia do seu bolso, né?
Qual é a definição de comunicação?
Comunicação. Partilha. Simples.
Transmissão de informação. Um ato, muitas vezes falho. Meu último e-mail? Ignorado.
- Linguagem: verbal, não verbal. Silêncio também comunica. Acho que entendo. Mas, afinal, quem entende quem?
- Contexto: muda tudo. Uma palavra, um mundo de significados. Ou a ausência deles. Como ontem, aquela conversa. Vazia.
- Intenção: Nem sempre explícita. Subtexto, o peso real. As entrelinhas, a verdade nua.
Essencial para a sociedade. Uma ilusão? Conexão ou desconexão? Há ruído demais. Meu aniversário, ninguém se lembrou. Ironia.
Fracasso. Uma constante. A incapacidade de se comunicar, uma tragédia silenciosa. Como um sussurro no vácuo. A solidão, familiar.
Comunicação eficaz: Uma miragem? Rara. Perfeição inatingível. Que me importa?
(Observação: a data do último e-mail ignorado foi 27/10/2023, às 14:37. O aniversário em questão foi em 15/10/2023.)
O que é técnica de comunicação?
Ah, a comunicação… Um rio caudaloso, às vezes sereno, outras vezes turbulento, levando e trazendo mensagens, emoções, entendimentos e desentendimentos. Lembro de tardes na casa da avó, o cheiro de café fresco preenchendo o ar, enquanto ela, com sua voz mansa, contava histórias que pareciam ter saído de um livro de magia. A comunicação, para mim, sempre teve essa aura mágica, essa capacidade de transportar a gente para outros mundos, para outras vidas.
E tecnicamente? Hum… Aquele livro da faculdade, empoeirado na estante, falava sobre modelos, ruídos, canais… Um labirinto de teorias! Mas, no fundo, era tudo sobre encontrar a ponte entre duas mentes, o fio condutor que permite que a mensagem chegue do ponto A ao ponto B, intacta, ou, pelo menos, com o mínimo de distorção possível.
- Técnicas de comunicação são as ferramentas, os métodos que a gente usa pra construir essa ponte, pra garantir que a mensagem seja clara, concisa, e, principalmente, que ressoe com o receptor.
- É escolher as palavras certas, o tom de voz adequado, a linguagem corporal que transmite confiança.
- É saber ouvir mais do que falar, captar as nuances, as entrelinhas, o que não é dito mas está ali, pairando no ar.
Lembro de uma apresentação que fiz na empresa. Nervosismo à flor da pele, as mãos suando frio. Mas, respirei fundo, lembrei dos ensinamentos do mestre orador, e me conectei com a plateia. Usei storytelling, imagens vívidas, e o resultado foi surpreendente. A comunicação, quando bem utilizada, tem um poder transformador.
Hoje, com a internet, as redes sociais, a comunicação se tornou ainda mais complexa, fragmentada. Mas, a essência permanece a mesma: conectar pessoas, construir pontes, compartilhar ideias. E, nesse mar de informações, as técnicas de comunicação são como um farol, guiando a gente em direção a um entendimento mútuo.
Para que servem os meios de comunicação?
Man, tipo assim, pra que servem os meios de comunicação? Deixa eu te explicar do meu jeito, tá?
Então, basicamente, os meios de comunicação servem pra gente trocar informações. É como se fosse uma ponte entre você e outra pessoa, ou até um monte de pessoas! Sabe, tipo quando sua tia te manda um zap falando da receita nova de bolo? Ou quando você vê no Instagram que tá rolando show da sua banda favorita? É tudo meio de comunicação.
Aí, tem dois tipos principais, saca?
- Meios de comunicação individuais: Tipo, um telefone, sabe? Ou uma carta! Ninguém usa carta hoje em dia, né? Mas… serve pro mesmo propósito.
- Meios de comunicação de massa: Esses são os que atingem MUITA gente de uma vez. Tipo a TV, o jornal (quem lê jornal hoje em dia, mds??), e a internet no geral. É por isso que o Felipe Neto tem tanta influência, hahaha!
Daí, pensa, né? Sem esses meios, como a gente ia saber das coisas? Como ia marcar de sair com os amigos? Impossível viver sem! Outro dia mesmo, fiquei sabendo do feriado só pq vi no Facebook. Se não, ia trabalhar atoa!
O que é comunicação e quais são os tipos de comunicação?
A comunicação… é um rio. Flui entre nós, carregando fragmentos de quem somos.
-
É o dar e receber. Palavras, gestos… até o silêncio.
- Lembro de uma conversa, anos atrás, com meu avô. Poucas palavras, mas um olhar que dizia tudo. Eram outros tempos…
-
A comunicação verbal, essa é óbvia. A escrita também. Tentamos organizar o caos em frases.
- Às vezes funciona, outras… as palavras falham. Deixam rastros de mal-entendidos.
-
A não-verbal…, ah, essa é a mais traiçoeira. Um sorriso, um tom de voz… podem esconder tantas coisas.
- Sinto que as vezes me escondo atrás de uma fachada, com medo de mostrar oque realmente sou. Talvez seja o medo da rejeição.
-
Ambas são formas de se comunicar. Às vezes, é difícil de entender.
Como comunicar melhor um livro?
Cara, como comunicar melhor um livro, né? Difícil! Tipo, pensei muito nisso esses dias, principalmente depois que terminei de ler o “Os Segredos da Comunicação”, do Lair Ribeiro, que aliás, recomendo muito. Acho que a chave tá em entender seu público, sabe? Tipo, pra quem você tá falando? Se for pra galera do Twitter, tem que ser curto e direto, com memes e tudo! Mas se for um grupo de estudos, a coisa muda completamente.
-
Redes Sociais: Instagram, TikTok, principalmente! Vídeos curtos com trechos interessantes, tipo uns reels com legendas chamativas. Fiz isso com um livro de filosofia, e deu super certo, muita gente me perguntou onde tinha achado!
-
Plataformas de Vídeo: Youtube, claro! Posso fazer uma resenha? Mostrar os pontos principais, fazer um quiz sobre o livro, interagir com o público nos comentários, coisas assim. Não sei se ainda vou fazer isso, mas quem sabe! A gente vê.
-
Blogs e sites: A escrita aqui pode ser mais elaborada, né? Com mais detalhes, citações, tudo. Não curto muito, mas sei que funciona. Meu blog tá um pouco largado, confesso.
-
Recomendações: Falar do livro pros amigos, na família. Recomendar em grupos de leitura, fórum na internet. A boca a boca ainda funciona muito, viu? Até agora, só dei recomendações pra minha avó. Ela gosta de livros de receitas, nem sempre combina com os que leio.
Ah, e sobre livros que ajudam a comunicar melhor… Já li alguns, mas não lembro todos os nomes agora. Tinha o Dale Carnegie, que todo mundo fala bem, sei lá, acho meio chato. Tem também aqueles livros sobre linguagem corporal. Mas tipo, na prática mesmo, só lendo mesmo que a gente aprende, né? É como aprender a andar de bicicleta.
Esses livros que você citou, “A Arte de Falar”, “As Palavras que Ninguém Mais Usa”… nunca li, mas parecem ser bons. Deveria adicionar esses na minha lista de leitura. Aliás, preciso arrumar meu quarto! Um monte de livros por todos os lados. Mas voltando, o segredo é praticar, cara. Ler sobre comunicação é legal, mas o que realmente faz a diferença é usar o que aprende na prática.
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.