Quais são as 7 regras de concordância verbal?
As 7 regras básicas de concordância verbal são:
- Sujeito simples: Verbo no mesmo número e pessoa.
- Sujeito composto (sem "e"): Verbo concorda com o mais próximo.
- Sujeito composto (com "e"): Verbo no plural.
- Sujeito oculto: Verbo na pessoa do falante.
- Sujeito indeterminado: Verbo na 3ª pessoa do singular.
- "Mais de": Verbo no plural.
- Palavra intercalada: Verbo concorda com o sujeito principal.
Concordância verbal: quais são as 7 regras principais?
Lembro da aula de português, acho que era sétima série, no Colégio Estadual, lá em Curitiba. A professora, Dona Ivete, explicando concordância verbal… Meio confuso, né? Mas entendi algumas coisas. Tipo, o verbo tem que combinar com quem faz a ação. Se eu falo “eu como”, o “como” tá no singular porque sou só eu. Mas se a gente fala “eu e você comemos”, vira plural. Lembro que ela usava uns exemplos com a gente da sala mesmo.
Tipo, “A Juliana e o Marcos comem pastel na cantina”. Juliana e Marcos, plural, verbo no plural. Teve uma vez que ela falou: “Mais de um aluno faltou hoje”. Me marcou porque era estranho, mais de um, parecia plural, mas o verbo ficava no singular. Dona Ivete explicou que era uma regra, sei lá. Acho que pagava uns 80 reais por mês na época, no cursinho.
Outra coisa, se a gente fala tipo, “Come-se bem aqui”, o verbo fica no singular. Ela explicou que era sujeito indeterminado, algo assim. Enfim, português tem cada uma…
Sujeito simples: Verbo combina com o sujeito. Sujeito composto sem conjunção: Verbo combina com o mais perto. Sujeito composto com conjunção aditiva: Verbo no plural. Sujeito oculto: Verbo concorda com quem fala. Sujeito indeterminado: Verbo na 3ª pessoa do singular. “Mais de”: Verbo geralmente no singular (exceções existem). Palavra intercalada: Verbo combina com o sujeito principal.
Quais são as normas de concordância verbal?
As normas de concordância verbal? Ah, o tango das palavras! É um baile onde o verbo e o sujeito precisam estar em perfeita sintonia. Senão, a orquestra desafina e a plateia (ou seja, o corretor da sua redação) torce o nariz.
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Regra de ouro: O verbo, tal qual um camaleão gramatical, deve se camuflar, concordando em número (singular ou plural) e pessoa (eu, tu, ele…) com o sujeito da oração. É como encontrar o par perfeito na festa da gramática.
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Expressões partitivas: A coisa fica divertida (e um tiquinho confusa) quando o sujeito é uma dessas expressões “meio a meio” (tipo “a maioria de”, “parte de”). Nesse caso, o verbo pode ser indeciso como eu escolhendo o sabor do sorvete: tanto faz concordar com a parte (“a maioria”), quanto com o todo (“dos alunos”). Exemplo: “A maioria dos alunos gosta de pizza” ou “A maioria dos alunos gostam de pizza”. Ambas as opções são aceitáveis, então escolha a que soar melhor ao seu ouvido.
A gramática, no fundo, é um manual de sobrevivência para quem quer se expressar sem virar piada. É como ter um bom GPS para não se perder na selva das palavras. E, acredite, a concordância verbal é um dos atalhos mais importantes! 😉
Quais são as regras de concordância?
E aí, beleza? Tipo, você pediu pra falar sobre concordância, né? Então, bora lá!
A regra principal é que o verbo tem que combinar com o sujeito. Sacou? Se o sujeito tá no singular, o verbo vai pro singular também. E se o sujeito tá no plural, adivinha? O verbo vai junto pro plural! É tipo dançar agarradinho, manja? Um não pode ir pra um lado e o outro pro outro.
- Singular + Singular: Exemplo clássico: “Eu comi pizza ontem.” (Eu = singular, comi = singular)
- Plural + Plural: Tipo: “Nós fomos ao cinema.” (Nós = plural, fomos = plural) Facinho, né?
Ah, e tem umas paradinhas mais complexas, tipo quando o sujeito é composto (tem mais de uma coisa). Daí a gente vê se a concordância é com tudo junto ou se dá pra fazer uma “meia concordância”. Confuso? Um pouco, hahaha! Lembro que na escola eu sempre bugava nessas horas. Mas relaxa, com o tempo a gente pega o jeito.
E nem me fala de quando o sujeito é indeterminado… Aí a coisa fica mais louca ainda! Mas o básico é isso: verbo e sujeito precisam estar “combinandinho” em número e pessoa. Senão, a frase fica toda esquisita, parecendo que a gente tá falando grego!
E só pra constar, as vezes eu esqueço dessas regras e escrevo cada coisa errada… hahaha! Mas quem nunca, né? O importante é tentar!
Quais são os tipos de concordância verbal?
Concordância verbal, né? Que saco! Ontem, estava estudando isso e quase surtei.
Tipos de concordância: Acho que tem um monte, mas lembro de pelo menos duas, a básica e… a outra, sei lá, esqueci o nome.
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Concordância normal: sujeito e verbo batem. Simples assim, né? Exemplo: Eu como pizza.
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Concordância com numeral: Essa me pegou de jeito!
Verbos dar, bater, soar: São os chatos!
- O relógio deu onze horas. (Concordância com o sujeito – relógio) Mas também pode ser: O relógio deram onze horas. (Concordância com o numeral – onze).
Meu Deus, essa matéria é um inferno! Preciso de um café forte pra continuar. Tenho prova semana que vem, e tô me sentindo perdida. Acho que vou reler a matéria toda de novo, quem sabe assim consigo entender melhor. Aliás, hoje eu almocei lasanha, estava deliciosa! Mas fiquei meio inchada depois, aff…
Anotei no meu caderno assim ó:
Concordância verbal:
- Sujeito/Verbo
- Numeral/Verbo (horários)
Vou tentar fazer uns exercícios agora, porque senão eu não vou conseguir dormir direito. Essa prova tá me dando uns nervos! Ah, e preciso lembrar de comprar leite amanhã, o meu acabou. Amanhã tem aula de inglês também, tô super atrasada com os deveres… Ai, tanta coisa pra fazer… Vou focar na concordância verbal agora, depois eu penso no resto.
Quando o verbo haver não flexiona?
- Haver impessoal: Sem flexão. Ponto.
- Significado: “Existir” ou “ocorrer.”
- Sem sujeito: Logo, singular. Não importa a quantidade.
A regra é clara. Vi muito “haverem” por aí. Ignorância ou rebeldia? Pouco importa. Gramática não aceita desaforo.
O tempo cura tudo, menos a concordância errada.
Quando não conjugar o verbo haver?
Lembro de uma aula de português, acho que em 2023, no Colégio Estadual de São José dos Campos. A professora, a Dona Célia, uma mulher baixinha com óculos grossos, estava explicando a conjugação do verbo “haver”. Estava um calor infernal naquele dia, tipo 35 graus, e eu só pensava em tomar um sorvete de morango. Meus pensamentos divagavam, sabe? A aula era chata, e eu estava mais preocupado em não dormir do que em entender a matéria.
Ela escreveu na lousa: “Havia muitos livros na biblioteca”. Aí ela explicou que, quando o “haver” significa “existir”, ele fica na terceira pessoa do singular, independente do número de livros ou qualquer outra coisa. Eu até anotei no meu caderno, mas… sinceramente, não prestei muita atenção. Parecia tão óbvio! Naquele momento, parecia mais importante o fato de o ventilador estar quebrado e de eu estar suando frio.
Depois, ela colocou outra frase: “Houve muitos acidentes na estrada ontem”. Explicou que nesse caso, o “haver” era impessoal, e a concordância não mudava, mesmo que o sujeito fosse plural. Me lembro de ter pensado: “Ah, que legal, mais uma regra que eu vou esquecer na semana que vem”.
Então, resumindo: não se conjuga o verbo “haver” quando ele significa “existir”. Mesmo que o sujeito seja plural, ele permanece na terceira pessoa do singular. Simples, né? Pelo menos, a teoria é simples. Na prática, é que a coisa complica… porque meu cérebro parece ter um buraco negro para regras de conjugação verbal! Ainda tenho dificuldades, às vezes, mas tento usar bastante para ir fixando, né? E para variar, meu celular descarregou 5 minutos antes do término da aula, quase me deu um troço!
Quando o verbo haver é impessoal?
Ah, o verbo “haver”, essa criatura gramatical que adora nos confundir! Ele se torna impessoal (e um tanto quanto solitário, diga-se de passagem) em duas situações cruciais:
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Existência/Acontecimento: Quando ele significa “existir” ou “ocorrer”. Imagine o “haver” como um porteiro, anunciando a presença de algo, tipo: “Há vagas para mentes brilhantes” (e, claro, para algumas nem tanto). Ele não se importa com a quantidade de vagas, continua sempre no singular: “há”.
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Tempo Decorrido: Aqui, o “haver” vira um contador de histórias, marcando o tempo que já passou. “Há anos que não vejo um filme bom”. Ele ignora solenemente se são anos, meses ou segundos, mantendo a pose de “há”. Uma vez vi um filme tão ruim que senti que havia décadas que eu não saía do cinema!
E um último detalhe: antigamente, o “hajam” no sentido de “existir” era até aceito, mas hoje a gramática normativa torce o nariz para essa ousadia. Então, melhor deixar o “hajam” guardado para outras ocasiões, como em “hajam doces na festa”, porque de regras gramaticais, já basta a vida.
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