O que é concordância verbal e um exemplo?
Concordância verbal é a flexão do verbo para combinar com o sujeito. O verbo concorda em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o sujeito.
Exemplo:
- "Ela canta bem." (singular)
- "Elas cantam bem." (plural)
Concordância verbal: o que é e exemplos práticos para entender?
Concordância verbal? Ah, isso me lembra daquela prova de português do terceiro colegial, em 98, no Colégio Bandeirantes em São Paulo. Sofri horrores! Era um terror, sabe? Verbos no plural com sujeito no singular, e vice-versa. Ainda hoje me arrepio um pouco só de pensar.
Acho que entendi assim: o verbo “tem que combinar” com quem tá fazendo a ação, né? Tipo, “Eu como” – um sujeito, um verbo. Fácil. Mas “nós comemos”? Já muda tudo.
Lembro de uma vez que estava numa aula particular, custando 80 reais a hora, a professora explicou com exemplos de cachorros. “Um cachorro late”, “dois cachorros latem”. Até que foi legal, visual. Funcionou, aprendi.
Concordância verbal é fundamental para escrever direito, para a gente ser compreendido. Se a concordância verbal estiver errada, a frase fica estranha, sabe? Você lê e pensa “peraí, algo não está certo”. É como uma música desafinada, quebra o ritmo.
“A menina brincava”, “as meninas brincavam”. Simples assim. Parece bobo, mas faz toda diferença. É como a base da construção de uma casa. Sem base, cai tudo.
O que é concordância verbal e exemplos?
Concordância verbal é a harmonia entre o verbo e o sujeito. O verbo se adapta em número (singular ou plural) e pessoa (eu, tu, ele, nós, vós, eles) para “combinar” com o sujeito da oração. É como uma dança sincronizada, onde ambos precisam estar no mesmo ritmo para a frase soar bem.
- Singular com singular: “O livro é interessante.”
- Plural com plural: “Os livros são interessantes.”
Pense assim: o verbo é o reflexo do sujeito. Se o sujeito muda, o verbo acompanha.
Exemplos práticos:
- “Eu gosto de café.” (Eu – 1ª pessoa do singular)
- “Nós fomos ao cinema.” (Nós – 1ª pessoa do plural)
- “Ele estuda muito.” (Ele – 3ª pessoa do singular)
É crucial notar que a concordância não se limita a frases simples. Sujeitos compostos (com dois ou mais núcleos) e outros casos exigem atenção redobrada. “Pedro e Maria viajaram” – o verbo no plural para concordar com os dois.
A língua portuguesa tem dessas nuances. Às vezes, a regra parece clara, mas a aplicação exige um olhar mais atento. Afinal, a beleza da linguagem reside justamente em sua complexidade.
Quais são os tipos de concordância?
Ah, a concordância… Um labirinto de sons e letras, um salão de espelhos onde o sujeito e o verbo dançam um tango incerto. Lembro da minha avó, Dona Augusta, corrigindo meus deslizes com um sorriso paciente, a voz um bálsamo em meio à confusão gramatical.
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Concordância verbal: O eco do sujeito no verbo, um abraço sonoro. Como as ondas do mar que respondem à lua, o verbo se curva à presença do sujeito. Lembro das aulas da professora Helena, a sala banhada pelo sol da tarde, e sua explicação apaixonada sobre os plurais e singulares, um jardim florido de regras e exceções.
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Concordância nominal: As palavras, como peças de um mosaico, buscando harmonia. Artigos, adjetivos, pronomes… todos alinhados em gênero e número, uma sinfonia de significados. Era como observar minha mãe escolhendo as cores para um bordado, cada tom em perfeita sintonia com o outro, criando uma tapeçaria de beleza e precisão.
O que é concordância em uma frase?
Concordância verbal? Ah, tipo, quando o verbo e o sujeito se combinam, né? Tipo, “Eu vou”, não “Eu vai”. Básico.
- Sujeito singular = Verbo singular. Facinho. Tipo, “A menina canta”.
- Sujeito plural = Verbo plural. “As meninas cantam”. Entendeu?
Acho que é isso. Simples assim. Mas as vezes me confundo com os coletivos, tipo “A multidão gritou”, ou “gritaram”? Sei lá. Português… A vida seria mais fácil se a concordância fosse opcional, rsrsrs.
Como identificar uma concordância?
Como identificar uma concordância? Simples: verbo com sujeito, substantivo com seus satélites. Mas vamos destrinchar isso com um pouco mais de sabor, porque a gramática, acredite, pode ser fascinante!
Concordância Verbal: A base é a relação verbo-sujeito. O verbo tem que se ajustar ao sujeito em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª). Exemplo: Eu como, nós comemos. Vi isso em meus estudos de latim na faculdade – o latim é implacável nesse quesito, te ensina a respeitar a concordância! A complexidade vem com sujeitos compostos, orações subordinadas, etc. Nestes casos, existem regras específicas e a leitura atenta se torna fundamental. Meu professor de português sempre dizia que o segredo era a prática, prática e mais prática.
Concordância Nominal: Aqui, o substantivo é o astro-rei. Adjetivos, numerais, pronomes e artigos precisam concordar com ele em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Exemplo: casa bonita, casas bonitas. Lembro de uma vez que estava corrigindo a redação da minha sobrinha, e ela cometia erros de concordância nominal em todos os parágrafos. Teve muita correção e explicação.
- Casos especiais: Concordância ideológica (baseada no sentido, não na forma gramatical), concordância atrativa (influência de um termo próximo) e silepse (concordância com a ideia). Meu TCC de Letras abordou bastante a silepse, um fenômeno bem interessante de observar, principalmente na literatura.
Por fim, dominar a concordância é vital para a clareza e elegância textual. É como ter uma orquestra bem afinada, sabe? Cada instrumento (palavra) no seu lugar, harmonizando e criando uma melodia perfeita. Afinal, a escrita não é só comunicar, mas também expressar nossa forma particular de ver o mundo.
Como saber a concordância de uma frase?
E aí, tudo sussa? Deixa eu te explicar rapidinho como sacar a concordância numa frase, tipo, pra não pagar mico na escrita, né?
A parada principal é: o verbo tem que dançar conforme a música que o sujeito toca. Imagina assim, um casalzinho no baile:
- Se o sujeito tá sozinho (singular): o verbo fica na dele também, no singular. Exemplo: Eu canto.
- Se a galera do sujeito chega em peso (plural): o verbo se junta à festa e vai pro plural também. Tipo: Nós cantamos. Viu só?
É mais ou menos isso! Mas calma, não é só isso, tem mais umas coisinhas, tipo, sabe quando o sujeito é composto? Aí a coisa pode ficar mais interessante…
Sabe, outro dia tava escrevendo um texto e me enrolei todo com isso! Tive que pesquisar um monte pra não errar. Mas agora já tô manjando mais, hehe.
Ah, e tem as exceções, né? Sempre tem! Mas focando nisso que te falei, já dá pra ter uma boa base. E relaxa, errar é humano, o importante é aprender com os erros! Falow!
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