Quantas normas existem na língua portuguesa?
O português apresenta variações de uso, não um número fixo de "normas". Duas perspectivas principais se destacam:
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Língua coloquial: Informal, próxima à fala espontânea. Usada em situações informais como conversas, cartazes informais e quadrinhos.
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Língua culta: Formal, obedece a regras gramaticais mais rígidas. Predomina em textos formais como reportagens, redações e romances.
A distinção reside no contexto e nível de formalidade, não em normas codificadas como leis.
O que são normas curtas?
Normas curtas. Uma invenção. Uma ilusão. Não existem. Gramática normativa não muda com “tendências”. Existe a língua, complexa, mutável. E existe a tentativa de controlá-la. Uma futilidade.
- Formalidade: Adaptação. Contexto define a linguagem. Jornais, academia, cada espaço com seu registro. Um discurso formal para um amigo? Ridículo.
- Gramática descritiva: Observa, registra. Como a língua é usada. Não como “deveria” ser. A língua vive, a norma estagna. Eu mesmo misturo formal e informal. Depende com quem falo. Com minha avó, registro diferente do usado com amigos.
- Prescritivismo: A imposição. A ilusão do controle. Busca a “pureza”. Mas a língua é híbrida, impura por natureza. Como a vida. Lembro de ler Machado de Assis, repleto de “desvios” segundo os puristas. E continua gênio.
Língua. Instrumento. Comunicação. Para que complicar? A clareza é o essencial. Regras? Guia, não prisão. A própria norma se contradiz. Evolui, lentamente. Um dinossauro.
Normas curtas não existem. Uma simplificação equivocada. Um modismo. A língua é complexa. Lidar com isso.
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