Quais são os três elementos da concordância nominal?

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A concordância nominal exige a harmonia entre:

  • Substantivo: a palavra principal.
  • Adjetivo: qualifica o substantivo.
  • Pronome/Numeral: acompanha e modifica o substantivo.

Todos devem concordar em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural).

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Quais são os 3 elementos essenciais da concordância nominal em português?

Concordância nominal? Substantivo, adjetivo e artigo, basicamente. Lembro da minha professora do 6º ano, Dona Elza, lá em Bauru, em 98, frisando isso com giz na lousa. Parecia mágica como as palavras tinham que combinar.

Tipo, “as casas brancas”. “As” e “brancas” concordam com “casas”, no feminino e no plural. Se fosse “o carro branco”, tudo muda. Me lembro de ter dificuldade com isso, custava uns tostões entender. Mas depois, com os exercícios, peguei o jeito. Acho que comprei um caderno de caligrafia da Monica por uns 5 reais na época. Ajudou bastante.

Substantivo, adjetivo e artigo. Essa trinca é a base.

Quais são os dois tipos de concordância nominal?

Ah, então você quer saber dos parças da gramática, a tal da concordância nominal, né? Tipo, quem combina com quem na frase! É como escolher a roupa pra sair: tem que ornar, senão vira Carnaval!

  • Concordância Obrigatória: É tipo regra da firma, não tem pra onde correr! O substantivo (o “chefe”) manda e os outros (artigo, adjetivo, etc.) obedecem. Se o chefe é “A casa”, tem que ser “A casa bonita”, sacou? Sem inventar moda! Tipo eu, que sou obrigado a ir no aniversário da tia, mesmo querendo ver o jogo!

  • Concordância Facultativa: Aqui a coisa fica mais soltinha. É tipo quando você escolhe se vai de tênis ou chinelo. Tanto faz! Tem mais de um jeito certo de combinar, e ninguém vai te julgar (muito). Por exemplo, “É proibido entrada” ou “É proibida a entrada”. Relaxa e escolhe o que soa melhor! Igual quando minha mãe me dá duas opções de comida: como as duas! Kkk.

É isso! Agora você já pode impressionar a galera com seu conhecimento gramatical! Arrasa!

O que entende por concordância nominal?

Concordância nominal? Basicamente, é a harmonia entre o substantivo e seus amigos. Pense assim: o substantivo é o astro principal, a estrela do show. Os outros, como adjetivos, artigos, pronomes e numerais, são o elenco de apoio. Para que a peça funcione bem, todos precisam estar em sintonia, concordando em gênero e número. O substantivo dita as regras.

  • Gênero: Se o substantivo é masculino, os adjetivos que o descrevem também devem ser masculinos. Exemplo: “carro novo”, não “carro nova”. O mesmo vale para o feminino: “casa nova”. Lembro de uma vez que meu sobrinho, com seus seis anos, apontou para uma flor roxa e disse “flor roxo”. Tão perto, e ainda assim, tão longe da concordância perfeita. A inocência infantil, né? Mostra como essa regra é internalizada com o tempo.

  • Número: Se o substantivo é singular, os acompanhantes também. “Casa amarela”, não “casa amarelas”. No plural, tudo se multiplica: “casas amarelas”. Imagine o caos se cada palavra seguisse seu próprio ritmo – seria uma salada linguística. Tipo um daqueles quadros abstratos, interessantes, mas confusos.

A concordância garante clareza e coesão na frase. Sem ela, a comunicação fica comprometida. Lembra daquele jogo de telefone sem fio? A mensagem vai se distorcendo a cada passo. A concordância é a linha que mantém a mensagem intacta, fiel à sua origem. É a cola que une as palavras, criando uma unidade de sentido. Profundo, não?

Em resumo: concordância nominal é a obrigação de artigos, adjetivos, pronomes e numerais concordarem em gênero e número com o substantivo a que se referem. Simples, mas fundamental. Um detalhe pequeno, mas que faz toda a diferença. É como a cereja do bolo da gramática, ou melhor, a pimenta – dá aquele toque especial.

Quais são os elementos da concordância?

Concordância? Ah, essa danada! Basicamente, é fazer o verbo “dançar conforme a música” do sujeito. Tipo, se o sujeito é plural, o verbo bota o plural pra jogo também. Se é singular, o verbo vai de singular. Simples assim! Igual combinar a meia com a calça, saca? Só que com palavras. Uma vez, usei meia vermelha com calça verde, minha mãe quase teve um treco. Com a concordância é a mesma coisa, tem que combinar.

  • Sujeito singular: Verbo singular. Imagine um tomate solitário na salada, tadinho.
  • Sujeito plural: Verbo plural. Agora pense num monte de tomates, tipo uma festa de tomates!
  • Sujeito depois do verbo: Às vezes, o sujeito resolve dar uma de diferentão e aparece depois do verbo. Tipo, “Chegaram os alunos”. Mesmo assim, a concordância rola solta. Igual naquela vez que eu cheguei na festa depois do meu primo, mas a gente ainda dançou junto.

Verbo concorda com o sujeito. É tipo um casamento, tem que ter harmonia. Lembra daquele meu vizinho, o Seu Zé, que casou com a Dona Maria? Pareciam dois imãs, sempre juntos e combinando. A concordância é a mesma coisa. O verbo e o sujeito têm que combinar, senão vira uma bagunça. Outro dia, eu vi um cara de terno e chinelo… Não dá, né? Descombinando total!

Concordância Verbal e Nominal

Olha só, pra ficar mais claro ainda:

  • Verbal: Verbo combinando com o sujeito. Tipo, “Eu como”, “Nós comemos”.
  • Nominal: Substantivo, adjetivo, artigo, numeral e pronome combinando entre si. Tipo, “Aquelas duas casas bonitas”. Tudo no feminino e plural.

Exemplo prático: “Os meus dois cachorros latem muito alto”. “Os”, “meus”, “dois” e “cachorros” estão no masculino plural. “Latem” também está no plural, combinandinho. É como se fosse um time de futebol, todos com o mesmo uniforme. Imagina se cada um vestisse uma camisa diferente? Ia virar uma zona!

E é isso. Concordância é só fazer tudo combinar direitinho. Tipo eu, que hoje estou usando uma camiseta azul com uma bermuda jeans. Combinando e arrasando!

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