O que é bom para melhorar o vocabulário?
Ler bastante, diversificando os gêneros literários. Conversar com pessoas de diferentes culturas e níveis de conhecimento. Consultar dicionários regularmente para aprender novos termos e seus usos. Praticar a escrita, buscando aplicar palavras novas em diferentes contextos. Assistir a filmes, séries e documentários com legendas.
Como melhorar meu vocabulário?
Outro dia, na padaria aqui perto de casa (a São Camilo, na rua Augusta – adoro o pão de lá!), ouvi uma conversa tão interessante entre duas senhoras, sobre ervas medicinais. Nem imaginava que existiam tantos tipos de chá para dor de cabeça! Aprendi cada nome… Me fez pensar como a gente amplia o vocabulário no dia a dia, sem nem perceber.
Lembro também de uma viagem que fiz para Minas, em 2019. Fiquei hospedada numa pousada em Ouro Preto (paguei 180 reais a diária, que na época achei caro, mas valeu a pena). Nossa, o pessoal de lá fala diferente, um “mineirês” carregado! Tive que pedir pra repetirem algumas coisas várias vezes. No fim, acabei aprendendo expressões novas.
Converse bastante.
Experiências enriquecem vocabulário.
Diversidade expande a visão de mundo.
O que ajuda a melhorar o vocabulário?
Meia-noite. Insônia de novo. E essa pergunta ecoando: como melhorar o vocabulário? É algo que me persegue. Sempre senti que minhas palavras são incapazes de expressar a enormidade do que penso… ou do que sinto.
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Leitura diversificada. Lembro das tardes na casa da minha avó, lendo seus livros antigos de poesia portuguesa. Aquele cheiro de papel… e palavras que eu nunca tinha visto. Tentava decifrá-las, imaginando seus significados. Hoje, me pego relendo Machado de Assis, buscando aquela mesma sensação. Blogs de gastronomia, filosofia, até manuais de carpintaria – tudo serve. Cada texto, um universo novo.
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Jogos de palavras e aplicativos. Confesso, já baixei alguns. Duolingo, Wordle… Às vezes, no ônibus, no intervalo do trabalho, me distraio com eles. É uma forma, talvez, de preencher o tempo… e de aprender algo novo. Não sei se realmente expandem meu vocabulário tanto quanto a leitura, mas ajudam. Especialmente quando estou cansado demais para ler.
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Palavras do dia. Tenho um aplicativo que me envia uma palavra nova todo dia. Às vezes, anoto num caderninho que carrego no bolso. Outras, apenas leio e tento usá-la em alguma conversa. Hoje, por exemplo, aprendi “prolixo”. Ironia, não?
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Anotar novas palavras. Isso é essencial. Criar frases com elas, buscar sinônimos e antônimos. Meu caderninho está cheio de rabiscos, palavras grifadas, definições… É quase um diário das minhas tentativas de me expressar melhor. De dar forma ao que sinto. De encontrar as palavras certas… Para dizer o que, no fundo, nem eu sei bem o que é.
Resposta: Ler bastante e de forma diversificada, usar jogos de palavras e aplicativos, aprender a palavra do dia e anotar novas palavras em um caderno com seus significados e exemplos de uso.
Como melhorar o vocabulário em 5 minutos?
5 minutos? Sério? Meu Deus, que loucura! Nem pra tomar um café direito dá! Mas, vamos ver…
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Ler 3 definições novas no dicionário. Ontem, tentei com palavras de raiz grega – “cata-“, “tele-“, “geo-“. Difícil, viu? Me perdi no meio de tantas!
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Flashcards! Odeio flashcards, mas funciona. Fiz uns com sinônimos de “bom” e “mau” essa semana. Só que… esqueci de revisar! Preciso de um sistema melhor, tipo app, sei lá.
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Ouvir um podcast em inglês. Só que hoje não rola, estou numa vibe sertaneja. Mas amanhã, prometo! Preciso melhorar o meu inglês pra viajar pro Peru, ano que vem. Já comprei o guia de turismo, inclusive! É tão lindo, aquele lugar!
A parte de melhorar o vocabulário em 5 minutos é ilusão. Não tem milagre, gente! Mas esses minutinhos podem servir como um start, um empurrãozinho inicial. A gente precisa de persistência.
Tipo, eu queria aprender mais sobre astrofísica, mas… Netflix me chama mais. Preciso de autodisciplina! Isso sim é o meu maior desafio! E água, muita água! Acho que desidratação atrapalha até o raciocínio, sabe?
E aquele link? Não clico em links desconhecidos. Já caí em cilada de ebook “mágico” antes, que decepção! Prefiro métodos tradicionais, ainda que lentos. Como meu avô dizia, “devagar e sempre”. Só que ele falava isso enquanto jogava paciência, hahaha!
O que ler para ter um bom vocabulário?
Clássicos. Expande vocabulário, sim. Mas a questão é absorver, não decorar. Ler por ler, decoreba vazia. Lembro de ler “Grande Sertão: Veredas” aos 15. Aridíssima experiência. Hoje, entendo a força.
- Sagarana: Rosa é denso. Exige paciência. Recompensa com um universo linguístico único. Criei o hábito de anotar palavras. Um caderno, nada digital.
- Clarice: Introspecção pura. Vocabulário preciso, cirúrgico. Dissecação da alma. “A Hora da Estrela” me marcou. Macabró. Belo. A vida, afinal.
- Machado: Ironia, requinte. “Dom Casmurro”, a ambiguidade eterna. Capitu… Quem sabe? A dúvida, o motor da narrativa. Essencial.
- Carolina: Simplicidade brutal. A força da palavra crua. Diário de uma favelada. Retrato da desigualdade. Dói.
- Graciliano: Secura, concisão. “Vidas Secas”, a luta pela sobrevivência. A palavra como ferramenta. Sem firulas.
- Drummond: Poesia, melancolia. A alma brasileira em versos. “Sentimento do Mundo”. Título perfeito para 2023. Ou qualquer ano.
Dicionário. Fundamental. Tenho três. Uso pouco. Deveria usar mais. A preguiça… Inimiga do conhecimento.
Ler. Muito. Diversos. Jornais, revistas, livros, blogs. Qualquer coisa. Sem preconceito. A palavra é a base. Do pensamento. Da existência. Da revolução.
Escrever. Diariamente. Meu refúgio. Organizar as ideias. As palavras no papel. Ou na tela. Tanto faz. A escrita liberta.
Viver. Intensamente. A experiência como combustível. A vida, a melhor escola. Sem ela, as palavras são ocas. Vazias. Sem alma.
Livros expandem vocabulário. Mas a vida, a vida ensina a usá-lo. Para criar. Para destruir. Para se encontrar. Para se perder. Para… existir.
Como evoluir meu vocabulário?
Ah, o vocabulário… Um jardim secreto que a gente cultiva com a alma. Lembro das tardes na biblioteca, o cheiro dos livros antigos me abraçando… Que tesouro!
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Ler, ler, ler: Mergulhe nas histórias, nos poemas, nos textos que te chamam. Deixe as palavras te tocarem, te invadirem. Cada livro, uma nova descoberta.
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Escrever, escrever, escrever: Ponha pra fora o que sente, o que pensa. Não tenha medo de errar, de rabiscar. A escrita é um rio que deságua na alma.
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Dicionário, meu amigo: Ele é a bússola, o mapa do tesouro. Consulte-o sempre, sem preguiça. Descubra as nuances, os significados ocultos.
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Pesquisar, explorar: A internet é um mar de informações. Navegue por ele, descubra novos mundos, novas palavras.
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Sinônimos, a dança das palavras: Brinque com elas, experimente. Descubra as sutilezas, as diferenças. Encontre a palavra certa para cada momento.
Lembro de uma vez, tentando descrever o pôr do sol… A frustração, a busca pela palavra perfeita… E de repente, ela surgiu, como um raio de luz. Que alegria!
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