Quais são os primeiros sinais de autismo num bebê?

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É de partir o coração ver um bebê tão pequeno já enfrentando desafios como o autismo. Detectar os primeiros sinais é crucial, embora difícil, pois cada criança se desenvolve no seu ritmo. A falta de contato visual, a indiferença a sorrisos e a dificuldade em responder ao próprio nome, por volta dos 6 meses, podem acender um alerta nos pais, gerando uma mistura de preocupação e esperança por um diagnóstico precoce que possa auxiliar no desenvolvimento do seu filho.

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Ai, autismo… Só de ouvir a palavra já me aperta o coração. E pensar num bebê, tão pequenininho, já lidando com isso? É de cortar a alma. Lembro-me da minha prima, que passou por um sufoco até entender o que se passava com o filho dela.

Sabe, detectar os primeiros sinais… Ai, que tarefa difícil! A gente sempre ouve que cada criança tem o seu próprio ritmo, né? E é verdade, cada um se desenvolve à sua maneira. Mas, mesmo assim, é importante estar atento.

A falta de contato visual… Aquela coisa de não olhar nos olhos, sabe? Aquilo me lembro de ler num artigo e fiquei a pensar, como é possível notar num bebê tão pequeno? E a indiferença a sorrisos? Imagina você, mãe, dando aquele sorriso largo, cheio de amor, e o bebê não reagir? Acho que isso deve doer tanto…

E o nome? Ouvir o próprio nome e não responder… Lembro que a minha avó sempre dizia: “Quando a gente chama, tem que vir, senão é falta de educação!” Claro, era brincadeira, mas no fundo, a gente espera uma reação, né? Dizem que por volta dos 6 meses isso já pode ser um sinal de alerta.

E aí, o que fazer? Confesso que me colocaria no lugar dos pais… Uma mistura de preocupação, medo, mas também aquela esperança, sabe? A esperança de um diagnóstico precoce, de poder ajudar o filho a se desenvolver da melhor forma possível.

Acho que, no fim das contas, o mais importante é estar presente, observar, e confiar no instinto de pai e mãe. Porque, no fim das contas, ninguém conhece o nosso filho como nós mesmos, né? E se tiver alguma dúvida, procurar ajuda profissional, claro. Mas com calma, com amor e com muita esperança no coração. Afinal, cada criança é um universo inteiro a ser explorado, com ou sem autismo. Não é mesmo?

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