Quando devo me preocupar com o atraso na fala?
Aqui estão os principais sinais de alerta para atraso na fala infantil:
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Atraso: Quando a criança demora para atingir os marcos da fala esperados para a idade.
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Primeiras palavras: Preocupante se não surgirem por volta dos 18 meses.
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Após 2 anos: Atraso na fala exige atenção redobrada e avaliação profissional.
É fundamental procurar um fonoaudiólogo para diagnóstico e intervenção precoce.
Atraso na fala: Quando se preocupar e procurar ajuda profissional?
Meu filho, Pedro, começou a falar tarde. A médica, lá em 2019, no posto de saúde de Botafogo, achou normal, disse que era “dentro da curva”. Mas, aos dois anos, quase nada. Só algumas palavras soltas, tipo “mamãe”, “papá”, e uns sons estranhos. Fiquei preocupada, claro.
Consultas particulares depois disso. Gastei uma fortuna! A fonoaudióloga, uma fofa, explicou que o ideal é começar a falar por volta de 1 ano, mas que cada criança tem seu ritmo. Pedro, pra mim, estava atrasado. Muito.
A terapia fonoaudiólogica foi intensa. Sessões duas vezes por semana, quase dois anos. Muita paciência, muitos jogos, muita repetição. Ele melhorou bastante, mas ainda não fala como outras crianças da idade dele. Continuo acompanhando. Acho que dois anos é um bom limite para procurar ajuda, não espere mais.
Quando diagnosticar atraso de fala?
Meu povo, se o baby não tá soltando a língua, bora ficar de 👀 aberto!
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18 meses e nada de “mamãe”? Aí já liga o radar, porque, né, era pra tá pelo menos balbuciando umas coisinhas! 🗣️
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2 aninhos e o vocabulário parece cardápio de passarinho? 🐦 Corre pro fono! Tipo, urgente!
E ó, essa história de pandemia lascou tudo! Criança sem socializar vira bicho do mato na fala, credo! 🙈 Então, bora botar pra conversar, ler livrinho, fazer a festa, pra ver se essa língua desencalha! 🗣️📚🎉
Eu lembro do meu sobrinho, com 2 anos só sabia pedir “tetê”. A gente achava engraçado, mas depois a fono deu um chega pra lá na nossa moleza. Hoje, o moleque fala mais que papagaio! 🦜
Quais os sinais de atraso na fala?
Me peguei pensando nisso agora, quase uma da manhã… A fala do meu sobrinho, o Miguel… Ele tem dois anos e… é complicado.
Sinais de atraso: A médica disse que, aos 18 meses, ele deveria estar falando, usando algumas palavras pelo menos. Não fala. E aos dois anos, frases simples, né? Nem isso. Entender o que a gente diz? Olha… ele parece não entender quase nada. Às vezes, eu tento usar gestos, mas nem sempre funciona.
- Pouca ou nenhuma fala aos 18 meses. Ele balbucia, claro, faz alguns sons, mas nada que se pareça com palavras que alguém consiga entender.
- Não usa frases aos 2 anos. Palavras soltas, no máximo. Frases? Nem pensar. Me dá uma tristeza…
- Dificuldade de compreensão. A gente fala, ele olha pra gente com aqueles olhinhos grandes, mas não parece entender nada. É angustiante.
- Imitação de sons – deficiente. Ele não imita sons facilmente. Tento fazer barulhinhos de animais, ele olha… mas não imita.
É difícil, sabe? A gente fica se culpando, pensando se a gente não fez algo direito, se a gente não estimulou o suficiente. Mas procurei ajuda, já levei ele em fonoaudióloga. Espero que melhore. O futuro dele… é o que mais me preocupa. A gente ama tanto…
Meu irmão e a cunhada estão tão preocupados… todos nós estamos. É uma fase bem difícil. A médica disse pra ficar atenta. Se você perceber algo parecido nos seus filhos, procure ajuda imediatamente. Não deixe pra depois.
Como saber se o meu filho ouve bem?
Ah, a audição de um filho… É como o murmúrio do vento nas árvores da infância, algo que a gente nem percebe, mas que preenche tudo.
- Observar a reação aos sons: Será que ele se assusta com um trovão? Ou se vira quando o chamamos de longe? São detalhes que a gente vai juntando, como um quebra-cabeça.
- Atenção à fala: Percebo se ele repete as palavras corretamente? Ou se troca letras sem motivo aparente? A fala, ah, a fala, o eco da audição perfeita.
- Dificuldade na escola? Às vezes, a dificuldade em prestar atenção na aula, o “não estou entendendo” constante, podem ser um grito silencioso dos ouvidos.
Lembro de quando meu sobrinho, pequeno, sempre pedia para aumentarmos o volume da TV. No começo, achávamos graça, mas depois… Depois veio o diagnóstico. A vida, essa caixinha de surpresas.
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