Como se calculam os juros de um empréstimo?

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Para calcular juros simples, use a fórmula: J = C x i x T.

Onde:

  • J = Juros
  • C = Capital inicial (valor do empréstimo)
  • i = Taxa de juros (em decimal)
  • T = Tempo (período do empréstimo)
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Como se calcula, afinal, essa coisa chata chamada juros de um empréstimo? Ainda me lembro da primeira vez que precisei saber… Nossa, que stress! Era para comprar o meu primeiro carro, um Fusca azul, que eu sonhava desde criança. Parecia um sonho impossível, até que consegui o empréstimo. Mas os juros? Ai, os juros! Me deixavam louca só de pensar.

A fórmula, dizem, é essa: J = C x i x T. Simples, né? Na teoria, claro. Na prática… bem, na prática é uma verdadeira dor de cabeça! J é dos juros, a parte que mais me interessava (e me preocupava!). C é o capital inicial, ou seja, a quantia que eu peguei emprestada – nesse caso, o valor do Fusca dos meus sonhos. O ‘i’… ah, o bendito ‘i’! A taxa de juros, que tem que ser transformada em decimal. Lembro-me de ficar horas a tentar entender essa parte, a converter as percentagens para decimais… E o T? O tempo. Quantos meses ou anos ia levar para pagar o meu adorado (e caro) Fusca azul?

Então, vamos ver um exemplo prático, se vocês me permitem. Digamos que eu emprestei 10.000 reais (era quase uma fortuna para mim, naquela época!), a uma taxa de juros de 10% ao ano, durante 3 anos. Fazendo as contas… 10% transformados em decimal dá 0,10, certo? Então… 10.000 x 0,10 x 3 = 3.000 reais de juros! Três mil reais! Nossa Senhora! Na época, pensei: “Ai meu Deus, como vou pagar isso?” Acabei me virando, claro, mas me ensinou uma lição básica: juros são uma coisa séria, gente! Não se brinca com isso. É preciso entender direitinho a conta antes de assinar qualquer papel. Senão, você pode acabar com um peso enorme nas costas, igual a um Fusca azul, mas sem a alegria do Fusca azul. Acho que até hoje me arrepio um pouco ao lembrar disso…