Quais são os períodos da moda?

Quais são as fases da moda?

Ciclos. A moda se repete. Um reflexo da sociedade, nada mais.

• 1920-1930: Melindrosas, liberdade superficial. Corpos retos, vestidos soltos. Fumavam em público. Achavam que estavam livres.

• 1940-1950: Guerra. Sobriedade obrigatória. Cintura marcada, silhueta prática. Meu avô lutou nessa guerra.

• 1950-1960: Hiper feminilidade. Reação à guerra. Saias rodadas, cintura fina. Uma ilusão de perfeição.

• 1960-1970: Minissaias. Juventude gritando. Liberdade de novo, dessa vez sexual. Lembro da minha mãe com essas saias.

• 1970-1980: Hippies. Paz e amor. Calças boca de sino, estampas. Uma utopia que não deu certo.

• 1980-1990: Excesso. Ombros largos, cores vibrantes. Materialismo gritante. Era criança, achava tudo exagerado.

• 1990-2000: Minimalismo. Cintura alta. Reação ao exagero. Grunge, jeans rasgado. Meu estilo.

• 2000-2010: Mix de tudo. Influências diversas. Internet. A moda se fragmentou. Difícil definir. Perda de identidade.

• 2010-2020: Redes sociais. Tendências efêmeras. Influenciadores. A moda agora é descartável.

• 2020-2030: Sustentabilidade? Inclusão? Ainda buscando um rumo. Talvez a moda reflita a nossa própria crise existencial.

As “fases” são rótulos. Simplificações. A moda é mais complexa. É um espelho distorcido da sociedade. Sempre em transformação. Como nós.

Quais são os 7 tipos de moda?

Sete ecos de estilo, sete mundos distintos:

• Clássico: A solidez. Elegância que desafia o tempo. Invista.

• Casual: Desapego. O conforto dita as regras, sem esforço aparente.

• Romântico: Flores. Leveza. Um sussurro de feminilidade. Cuidado com o excesso.

• Boho: Rebeldia. Mistura de culturas, alma livre, sem amarras.

• Minimalista: Essencial. Cores que acalmam, cortes precisos. Fuja do óbvio.

• Urbano: Asfalto. Praticidade com atitude, a cidade como passarela.

• Esportivo: Energia. Movimento constante, o corpo em primeiro lugar. Priorize o bem-estar.

(Vi a moda urbana ganhar força nas ruas de Tóquio; o minimalismo, um refúgio em Berlim. Cada estilo, um reflexo. Cada escolha, uma declaração.)

Quais são as temporadas de moda?

Ainda lembro da correria na 25 de Março em dezembro de 2023, procurando um presente pro amigo secreto. Que sufoco! A gente esbarra em um monte de gente, o calor era absurdo e as vitrines já gritavam “liquidação de verão”! Me senti meio deslocada, sabe? Tipo, Natal bombando e as lojas querendo que a gente pense em biquíni.

• Outono/Inverno: As roupas mais pesadas entram com tudo lá por março/abril. Casaquetos, botas, cachecóis… Aquela coisa toda.
• Liquidação de Inverno: Acontece tipo em agosto, quando o frio já tá indo embora. Loucura pra achar casaco bom e barato!
• Primavera/Verão: As roupas mais leves chegam em setembro, junto com as flores. Vestidinhos, shorts, cores vibrantes.
• Alto Verão: É tipo o ápice do verão, em dezembro/janeiro. Muita roupa de praia, saídas de banho, essas coisas.
• Liquidação de Verão: Começa logo depois do Natal, ali por janeiro/fevereiro. Ótima chance de comprar roupa pro próximo verão com desconto.

Lembro que minha amiga, super antenada, sempre falava que as coleções de transição (tipo Resort e Pre-Fall) são as que ditam as tendências de verdade. Eu nunca entendi muito bem isso, mas ela jura de pé junto! E é verdade que as revistas sempre bombardeiam a gente com essas coleções fora de época. Confuso, né? Mas no fim das contas, o importante é usar o que a gente gosta, independente da estação. 😉

Que tipos de estilos de moda existem?

Lembro daquela vez na C&A do Shopping Morumbi, final de 2023. Precisava de uma roupa pra um casamento e me senti completamente perdida. Tantos estilos, tantos cortes, tantas cores! Experimentei um vestido preto, super elegante, tipo Audrey Hepburn. Mas nossa, não era eu. Parecia que estava fantasiada! Me senti estranha, desconfortável.

Saí da C&A e fui pra Renner, meio frustrada. Comecei a olhar as araras de novo, pensando naquele negócio de “estilos”. Vi umas peças com estampas florais, tons pastéis, bem romântico. Pensei: “até que fofo”. Mas, ainda não era eu.

• Tradicional: Aquele terninho preto que minha mãe adora. Não, obrigada.
• Elegante: O vestido preto da C&A. Fail.
• Casual: Calça jeans e camiseta. Meu uniforme diário, mas não pra casamento.
• Criativo: Cores vibrantes, mix de estampas. Acho legal nos outros, mas em mim… não rola.
• Dramático: Pretinho básico, batom vermelho, olhar fatal. Talvez em outra vida.
• Romântico: Flores, laços, babados. Fofo, mas não me representa.
• Sexy: Decotes, transparências. Definitivamente, não.

No final das contas, acabei encontrando um vestido azul marinho, corte reto, tecido fluido, com uns detalhes geométricos dourados. Era simples, mas tinha uma pegada moderna. Não era exatamente nenhum daqueles estilos que vi nas revistas. Era… eu. Finalmente me senti confortável, segura, bonita. E foi esse que comprei. Acho que no final das contas, o estilo que importa é o que te faz sentir bem.

7 estilos de moda:

• Tradicional
• Elegante
• Casual
• Criativo
• Dramático
• Romântico
• Sexy

Quais são os tipos de roupas que existem?

A vestimenta, essa tela onde a individualidade se expressa, se manifesta em diversas formas. É um reflexo da nossa identidade, um código social, e, por vezes, até uma armadura. A escolha da roupa certa pode ser uma arte, um ato de rebeldia ou simplesmente uma necessidade.

• Casual: O reino do conforto. Jeans, camisetas e moletons são os embaixadores de um dia a dia descomplicado. Quem nunca se sentiu abraçado por um bom moletom em um dia frio?
• Formal: A elegância que impõe respeito. Ternos impecáveis, vestidos de corte preciso e camisas sociais alinhadas ditam o tom em ambientes que exigem compostura. A formalidade, afinal, é uma linguagem.
• Esportiva: A performance em primeiro lugar. Roupas que acompanham o ritmo do corpo, otimizando o movimento e garantindo o conforto durante a atividade física. Tecidos tecnológicos que respiram e se adaptam.
• De festa: O brilho que celebra. Vestidos longos que deslizam pelo salão, smokings que exalam charme. A noite pede um toque de glamour, uma pitada de ousadia.
• Tradicional: A história que veste. Quimonos, saris, kilts… cada peça carrega consigo séculos de cultura e tradição, narrando a história de um povo através de linhas, cores e texturas. É um portal para o passado, um elo com as raízes.

A moda, essa dança constante entre o efêmero e o eterno, nos convida a questionar: “O que minhas roupas dizem sobre mim?”

Quais são os principais estilos de roupa?

7 Estilos. Um reflexo.

• Natural: Despojado, conforto acima de tudo. Menos é mais.
• Esportivo: Prático, funcional. Movimento livre, sem amarras.
• Tradicional: Clássico, atemporal. Elegância discreta, sem ousadia.
• Elegante: Refinado, impecável. Detalhes que sussurram poder.
• Romântico: Delicado, feminino. Leveza, cores suaves.
• Criativo: Autêntico, individual. Regras? Que regras?
• Sexy/Dramático Urbano: Provocador, ousado. A cidade como passarela.

Essências. Camuflagens. Máscaras que escolhemos usar. Qual a sua? Eu? Depende do dia. E de quem me observa.

Quais são os tipos de vestuários?

Meu Deus, que pergunta difícil! Tava pensando nisso outro dia, enquanto tentava achar algo pra usar pra ir no aniversário da minha prima, sábado passado. Aquele dia foi um inferno, sério!

Primeiro, eu queria algo elegante, sabe? Tipo, um vestido que não fosse muito justo, mas que me deixasse bonita. Pensei num estilo romântico, mas acabei descartando. Não estava me sentindo muito “florzinha” naquele dia, estava mais estressada com a apresentação de trabalho na segunda. Enfim, meu armário parecia um campo de batalha. Roupas pra todo lado. Jeans rasgados, vestidos de festa… um caos!

Segundo, pensei em algo casual chique. Tinha um conjunto de saia e blusa que eu amava, mas estava com medo de estar muito “combinadinho”, sabe? Odeio quando as pessoas dizem que estou parecendo um catálogo de loja. Aí, já vi que não ia rolar.

Terceiro, esportivo? Jamais! Já estava de mau humor, não ia me jogar numa roupa de ginástica. Ia me sentir ridícula. Meu humor estava péssimo. Já me vi na frente do espelho: “Não, não, não! Não hoje, não hoje!”

Quarto, o casual também não era ideal. Era um aniversário, não ia de calça jeans e camiseta, né? Me sentia sem criatividade, estava em um ciclo vicioso de indecisão e irritação.

Acabei optando por um vestido preto básico, meio minimalista, com um blazer por cima. Simples, mas confortável e me senti segura. Foi a melhor opção pra mim naquele dia.

Olha, sinceramente, cada estilo tem sua vibe. Tem dia que eu me sinto super “grunge”, outros dias quero ser “chique”, mas a verdade é que a gente precisa escolher o que nos deixa confortáveis e confiantes, né? E esse dia não foi fácil, confesso. Ainda bem que dei um jeito.

Acho que tenho mais uns 5 vestidos pendurados, além das calças e blusas… Vou ter que organizar isso um dia desses.