Qual é o antónimo de gordo?

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O oposto de gordo abrange uma variedade de termos que descrevem a magreza, desde a leve magreza (magro, delgado) até a magreza extrema (esquelético, cadavérico). A escolha do antônimo ideal dependerá do contexto e do grau de magreza a ser expresso.

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Muito Além de “Magro”: Desvendando os Antônimos de Gordo

A palavra “gordo” evoca uma imagem de excesso de peso corporal. Seu antônimo, no entanto, não é tão simples quanto apenas “magro”. A oposição a “gordo” engloba um espectro de termos, cada um carregando uma conotação e intensidade diferentes, refletindo nuances sutis da condição física. A escolha do termo mais adequado depende crucialmente do contexto e do grau de magreza que se deseja descrever.

Vamos explorar algumas opções e suas sutilezas:

  • Magro: Este é o antônimo mais comum e geralmente neutro. Indica uma condição física em que o indivíduo apresenta pouca gordura corporal, mas sem necessariamente sugerir um estado de saúde precário. É um termo frequentemente usado no dia a dia e, por sua neutralidade, é amplamente aceito.

  • Delgado: Similar a “magro”, mas frequentemente implica uma leveza e elegância na figura. Um corpo delgado é fino, porém harmonioso, sem a conotação de fragilidade que outros termos podem carregar.

  • Esguio: Descreve uma pessoa magra e alta, com membros longos e finos. A palavra carrega uma conotação positiva, sugerindo graça e elegância.

  • Esquelético: Este termo indica uma magreza extrema, chegando ao ponto de a estrutura óssea ser visível. É um antônimo forte de “gordo” e frequentemente associado a doenças, desnutrição ou problemas de saúde graves. Seu uso deve ser cuidadoso, evitando-se a estigmatização.

  • Cadavérico: Ainda mais extremo que “esquelético”, este termo descreve uma magreza extrema associada à morte ou a uma condição de saúde extremamente debilitante. É um termo altamente carregado e raramente usado em contextos não médicos, dado seu tom macabro.

  • Filiforme: Semelhante a “esquelético”, “filiforme” descreve uma magreza extrema, comparando o corpo a um fio. A imagem evocada é de fragilidade e delicadeza exacerbadas.

A escolha entre esses antônimos requer sensibilidade e precisão. Enquanto “magro” e “delgado” são adequados para a maioria das situações, “esquelético” e “cadavérico” devem ser reservados para casos específicos onde a extrema magreza seja um elemento central da descrição e a precisão lexical seja primordial. O uso inadequado pode levar a mal-entendidos ou até mesmo causar ofensa. Portanto, a escolha consciente do termo mais apropriado é fundamental para uma comunicação clara e respeitosa.