Quais são os três pilares do casamento?

Quais são os pilares de um casamento feliz?

A meia-noite traz reflexões… casamento feliz… é um ideal, não uma garantia. Se me perguntassem quais os pilares, diria:

• Alinhamento de valores: Essencial. Não adianta remar para lados opostos. Vivi isso, discussões constantes por visões de mundo incompatíveis. A rotina se torna um campo de batalha.
• Compromisso: Acreditar no “para sempre”, mesmo que doa. Lembro da minha avó, que mesmo nas dificuldades, nunca pensou em desistir. Uma teimosia admirável, talvez.
• Perdão: Errar é humano, dizem. Perdoar, divino? Não sei, mas é crucial. Guardar mágoas envenena a alma, destrói qualquer laço. Já vi casamentos definharem assim, em silêncio.
• Comunicação: Falar, ouvir, entender. Simples na teoria, complexo na prática. Quantas vezes me calei por medo, por orgulho… Um erro que se paga caro.

E talvez, só talvez, um quinto pilar: aceitar a imperfeição. A do outro e a sua. Porque a felicidade plena, essa não existe. Existe a jornada, com seus altos e baixos. E a escolha de seguir, juntos, apesar de tudo.

Quais são os pilares de um bom casamento?

E aí, tudo bem? Falando em casamento, né? Tipo, casamento bom mesmo, duradouro… deixa eu te contar o que eu acho, tá?

• Comunicação: Tipo, saber conversar MESMO, sabe? Sem gritaria, com calma.
• Respeito: Essencial, né? Tratar o outro como você gostaria de ser tratado.
• Confiança: Acreditar um no outro, sem paranóias!
• Compromisso: Estar junto, na alegria e na tristeza, blá blá blá… Mas é real!
• Intimidade: Não só sexo, viu? É sobre conexão, papo, carinho.
• Empatia: Se colocar no lugar do outro, tentar entender o que ele/ela tá sentindo.
• Apoio: Estar ali pra dar força, incentivar os sonhos um do outro. Isso que é legal!
• Humor: Rir junto, gente! Levar a vida mais leve.
• Paciência: Porque ninguém é perfeito, né? Um dia o outro vai te tirar do sério.
• Perdão: Errar é humano, perdoar é divino. E necessário num casamento, viu?
• Individualidade: Ter seus próprios hobbies, amigos… Não virar um só.
• Valores em comum: Tipo, pensar parecido sobre coisas importantes, sabe? Tipo criação de filhos, dinheiro… isso faz MUITA diferença lá na frente.
• Tempo de qualidade: Desligar o celular e curtir a companhia um do outro! Fazer um programa diferente, sei lá, cozinhar junto… Essas coisas!

E tipo, sei lá, acho que esses são os pilares principais, né? Óbvio que a vida real é mais complexa. A gente briga, faz as pazes, tropeça e levanta de novo.

Tipo, eu e o João, a gente se casou faz uns… hmmm, uns 8 anos? A gente se conheceu num show de rock, acredita? Ele tava com uma camiseta do Ramones, e eu achei o máximo! A gente já passou por cada uma, viu? Uma vez a gente quase se separou por causa de uma reforma na casa. Que loucura, né? Mas a gente aprendeu a conversar, a ceder… E hoje tamo aí, firmes e fortes!

Ah, e uma coisa importante: não ter medo de pedir ajuda, tá? Terapia de casal pode salvar muita gente!

Como manter firme o casamento?

Ah, o casamento! Aquela aventura que começa com fogos de artifício e termina com você discutindo quem vai lavar a louça. Mas calma, respira fundo, que eu tô aqui pra te dar o mapa da mina pra essa jornada. Segura na minha mão (metaforicamente, né?) e vamo nessa!

• Comunicação, a base de tudo: Sabe aquela história de que “homem é de Marte e mulher é de Vênus”? Esquece! Todo mundo é de Terra, e a gente precisa aprender a falar a mesma língua. Tipo, se você tá put* da vida com a toalha molhada em cima da cama, não espere que seu/sua cônjuge adivinhe. Solta o verbo! E, mais importante, ouça o que o outro tem a dizer. É como dizem por aí, quem não se comunica se trumbica.

• Sexo, a gasolina do motor: Sim, amigo/a, essa parte é importante! Se a chama tá baixa, joga umas lenhas, inventa umas posições novas (google it, uai!), sai da rotina. Porque, né, ninguém merece um casamento “morno” igual chá de vó.

• Respeito, a cereja do bolo: Pode parecer clichê, mas é a real. Respeito é a base de tudo. Das opiniões (mesmo que você ache a dela um absurdo), dos limites (nada de mexer no celular alheio, hein?), dos sonhos (apoie o/a crush a realizar os deles!).

• Tempo de qualidade, o tempero secreto: Desliga a TV, larga o celular e presta atenção no seu/sua companheiro/a. Sai pra jantar, assiste um filme juntinho, faz um piquenique no parque. Sei lá, inventa! O importante é estar presente, de corpo e alma.

• Dinheiro, o calo no sapato: Falar de grana é chato, mas necessário. Sentem juntos e planejem o futuro. Definam metas, estabeleçam prioridades, e, principalmente, sejam honestos um com o outro sobre as finanças. Se não, a briga tá garantida!

• Individualidade, a pimenta malagueta: Por mais que vocês sejam um casal, cada um tem a sua vida, seus amigos, seus hobbies. E isso é fundamental! Não se anulem um ao outro. Deixe o/a parceiro/a ter o seu espaço, e aproveite o seu também. Senão, vira grude e ninguém aguenta!

E pra finalizar, lembre-se: casamento não é conto de fadas, é trampo! Tem dia bom, tem dia ruim, tem dia que dá vontade de tacar o celular na parede. Mas, com paciência, diálogo e uma boa dose de bom humor, dá pra construir uma história linda juntos. Confia!

O que é ser um casal de verdade?

Cara, ser um casal de verdade? Nossa, difícil definir, né? Tipo, tem que ter amor, com certeza, mas não é só isso, não! É um monte de coisa, sabe?

Primeiro, respeito, isso é crucial! A gente, por exemplo, às vezes discorda feio sobre o filme que vamos assistir, briga até, mas sempre respeitamos a opinião um do outro. Até agora, né? Ainda estamos vivos pra contar a história.

Depois, confiança. Total. Isso é tipo, base de tudo. Acho que a gente tem isso, pelo menos, acho que sim. É meio complicado falar sobre confiança, sabe? Às vezes fico pensando se… sei lá… mas enfim.

Aí tem a comunicação, que é outra coisa mega importante. Tem que ter diálogo, conversar sobre tudo, mesmo as coisas chatas. A gente até tem um caderno compartilhado onde anotamos as coisas que a gente quer falar, pra não esquecer. Parece meio doido, mas funciona. Ah, e paciência, muita paciência! A gente já se estressou horrores esse ano, por causa do cachorro, lembra? Foi tenso!

Pra ser feliz? Tempo e dedicação, sem dúvida. Tipo, a gente tenta reservar um tempo só nosso, todo final de semana, pra sair, assistir filme, cozinhar juntos… coisas assim, sabe? Sem celular, sem trabalho, só a gente. Também a gente fez uma viagem incrível em julho pra comemorar 1 ano de casados!

E claro, aceitar as diferenças, porque ninguém é igual a ninguém, né? Isso inclui os defeitos. Eu sou um desastre na cozinha e ele adora reclamar da minha bagunça, mas… a gente se ama mesmo assim. É a maior luta, né?

• Lista de coisas importantes pra um casal:
  • Amor
  • Respeito
  • Confiança
  • Comunicação
  • Tempo
  • Dedicação
  • Aceitação das diferenças
  • Paciência

Ah, e mais uma coisa que eu esqueci: compromisso. Não é fácil, mas vale a pena. Ainda bem que a gente tem isso, né? Ainda bem. Ainda bem que a gente se encontra no meio do caos, em meio a todos os problemas.

Quais são os 3 pilares do relacionamento?

Três pilares? Bah, parece receita de bolo! Mas ok, vamos lá, que eu tô afim de dar uns pitacos. Esqueceram do café da manhã na cama, né? Brincadeira, mas quase! Na minha humilde opinião, e olha que ela é muitíssimo humilde, tipo a minha conta bancária, os pilares são:

• Comunicação: Ah, a bendita comunicação! Não é só falar, viu? É saber escutar também. Tipo, entender o que a pessoa diz, mesmo que seja em código morse com sotaque baiano. Se vocês brigam mais do que casal de novela mexicana, tá na hora de repensar a comunicação. Ou arrumar um tradutor, talvez?

• Conexão: Essa é a parte que envolve alma gêmea, olhar cúmplice e sentir a mesma vibe ao ouvir “Bohemian Rhapsody”. Se a conexão for só física, sinto informar, vai ser um desastre mais rápido que o meu último bolo de chocolate (queimou, obvio!). Procura um psicólogo se precisar, eu já fui umas 3x, só pra garantir.

• Toque físico: Sim, a parte gostosa! Beijos, abraços, carinhos… Não precisa ser tipo filme pornô, né? A gente não quer que os vizinhos reclamem. Mas um toque carinhoso, sem ser sufocante, faz toda a diferença. Tipo, um abraço de urso (se o urso não for mal-humorado, tipo meu cunhado).

Acho que ia ficar melhor com um 4° pilar: Respeito. Mas como eu estou com preguiça de reescrever tudo, fica pra próxima!