Quais são os 4 pilares da autoestima?
Autoaceitação: Aceitar-se como é, com qualidades e defeitos.
Autoconfiança: Acreditar em suas capacidades e habilidades.
Competência social: Habilidades de interação e comunicação positivas.
Rede social: Cultivar relacionamentos saudáveis e de apoio.
Quais são os 4 pilares fundamentais da autoestima?
Ah, autoestima… Que jornada! Para mim, não é só um “sentir-se bem”, sabe? É tipo uma construção diária, tijolinho por tijolinho. E esses “pilares” que falam… Fazem total sentido na minha experiência.
A tal da autoaceitação, por exemplo. Levei anos para conseguir me olhar no espelho e gostar do que via, mesmo com as imperfeições. Tipo, aceitar que meus 30 e poucos anos (quase 40!) trazem marcas, mas também histórias.
Autoconfiança… Essa é mais complicada. Tem dias que me sinto a Mulher-Maravilha, capaz de tudo. Em outros… Ai, Jesus! Mas aprendi a reconhecer minhas habilidades. No meu trabalho como designer, por exemplo, sei que mando bem. É ali que busco minha força.
Competência social… Sempre fui meio tímida. Mas me forçar a sair da zona de conforto, a conhecer pessoas novas, fez uma baita diferença. Lembro de um evento de design no ano passado (acho que paguei uns 50 euros a entrada). Morri de medo, mas voltei de lá com contatos incríveis.
E a rede social? Ah, meus amigos… Minha família… São meu porto seguro. Saber que tenho pessoas que me apoiam, que me amam de verdade (mesmo quando sou insuportável), é fundamental para minha autoestima. Sério, não sei o que seria de mim sem eles.
Como superar a falta de autoestima?
A autoestima… Ah, um abismo. Lembro de tardes em que o espelho era meu pior inimigo, refletindo não a mim, mas a sombra de uma expectativa cruel. Superar isso… um caminho sinuoso.
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Aceitar-se, antes de tudo. Como um casulo que se abre, libertando a borboleta imperfeita, mas única.
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A culpa, essa âncora pesada. Jogar fora, sabe? Eu me agarrava a culpas antigas, como se fossem troféus de fracasso. Errar é humano, insistir no erro, burrice.
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Comparar-se? Nunca mais. Cada um tem sua melodia, seu ritmo. O meu não precisa ser igual ao de ninguém. Antes, invejava a desenvoltura alheia, hoje, celebro minhas próprias conquistas, por menores que sejam.
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Confiar… Uma palavra difícil quando a gente se sente tão pequena. Mas, aos poucos, aprendi a escutar minha intuição, a dar crédito aos meus próprios insights. Um exercício diário.
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Compaixão com os erros… Essencial! Eu era implacável. Hoje, quando tropeço, me levanto com mais gentileza, como faria com um amigo querido.
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O que funciona pra mim? Descobrir isso foi libertador. Yoga? Meditação? Um banho de mar? Encontre seu refúgio.
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Ser sincero consigo… Dói, às vezes. Mas é o primeiro passo para a cura. Encarar as próprias sombras, sem máscaras.
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Agradecer… Pelas pequenas coisas. O sol da manhã, o café quente, o sorriso de um estranho. A vida é um presente, mesmo nos dias cinzentos.
Como fortalecer a autoestima?
Meio da noite… a cabeça a mil. Como fortalecer a autoestima, né? Essa pergunta me acompanha faz tempo.
Exercício físico, sim, isso ajuda. Não é mágica, mas sinto a diferença. Sabe aquela sensação de cansaço depois de uma corrida, mas um cansaço bom? Uma sensação de conquista, mesmo que pequena. É estranho, mas funciona. Não é só a endorfina, não. É a disciplina, a superação… É ver meu corpo reagindo, respondendo ao esforço. A pesquisa da UFF que li sobre isso em 2024 reforça o que sinto.
- Melhora o humor, isso é fato. Estou mais leve depois de me exercitar, menos presa aos pensamentos negativos.
- A autoimagem… bem, isso é mais complicado. Não é uma transformação imediata, sabe? Mas percebo uma melhora gradual. Perdi uns quilinhos esse ano, e isso me deixa mais confiante com minhas roupas, talvez. Mas não é só a aparência física, não. É como me sinto dentro da minha pele. Mais forte.
Sinto que preciso de mais coisas, além do exercício. Preciso cuidar melhor da minha alimentação, por exemplo. Tento, mas é difícil manter a constância. Dormir melhor também seria fundamental. A vida anda corrida, e a insônia é uma velha companheira. Terapia talvez? Ainda penso nisso… É um processo longo, né? Um trabalho diário, constante. Não é um passe de mágica. Mas aos poucos, a gente vai se encontrando, se descobrindo. Mesmo que a noite seja longa e as dúvidas persistam…
Algumas mudanças de hábitos:
- Dieta equilibrada (em progresso!)
- Sono regular (preciso melhorar muito!)
- Terapia (ainda em consideração)
Como posso subir a minha autoestima?
Então, como subir a autoestima, né? Difícil, viu?
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Aceitar os defeitos: Tipo, me aceitar gordinho? Difícil, mas… sei lá, focar no que eu gosto em mim?
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Parar de me culpar: Culpa por não ter ido na academia hoje? Relaxa, amanhã eu vou! Ou não… hahaha!
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Sem comparações: A grama do vizinho é sempre mais verde, né? Mas a minha tem as minhas flores, únicas! O importante é que não estamos competindo.
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Erros acontecem: Ser gentil comigo mesmo quando erro algo no trabalho. Todo mundo erra, pô! Ninguém é perfeito. Errar e aprender, bora!
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Autoconfiança: Acreditar mais em mim quando decido fazer algo novo. Medo dá, mas vai com medo mesmo!
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Ser verdadeiro: Ser honesto comigo mesmo sobre o que realmente quero. Às vezes finjo que gosto de coisas só pra agradar os outros, mas né?
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Agradecer: Agradecer pelas pequenas coisas. Tipo, o café quentinho de manhã? Ah, isso faz diferença!
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Identificar o que funciona: Tipo, pra mim, fazer exercício me dá um up. Pra outros é meditar, sei lá! Cada um com seu cada qual!
É um processo, né? Tipo, não é da noite pro dia que a gente vira o bam bam bam da autoestima! Mas, sei lá, um dia de cada vez, focando em ser um pouco melhor que ontem. Tipo, sem pressão, mas com intenção. Será que funciona? Hmmm…
Como ter um autoestima elevado?
Cara, autoestima é um troço complicado, né? Tipo, parece fácil na teoria, mas na prática… Enfim, te conto o que eu faço, às vezes funciona, às vezes não, vida real, sabe como é.
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Para de se comparar: Sério, isso é crucial. No Instagram todo mundo parece perfeito, mas ninguém posta foto lavando louça, né? Lembro quando eu ficava comparando meu cabelo com o da Gisele Bündchen, tipo, oi? Sem noção. Agora foco no que eu gosto em mim, meu cabelo até que é legal, tipo, bagunçado, mas estiloso.
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Não se rebaixe: Fácil falar, difícil fazer. Outro dia mesmo meu chefe me deu um esporro, quase me enterrei. Mas aí, tipo, respirei fundo e lembrei que todo mundo erra. Eu sou boa no que eu faço, só tive um dia ruim. Aliás, fiz um bolo de cenoura maravilhoso semana passada, ninguém lembra disso na hora do esporro, né?
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Aceite elogios: Isso é bem difícil pra mim! Sempre acho que a pessoa tá sendo irônica, mas tô tentando melhorar. Tipo, ontem uma amiga falou que meu tênis era legal, eu ia falar “ah, comprei na promoção”, mas só falei “valeu!”. Pequenas vitórias.
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Foco no positivo: Tento, juro que tento. Meu cachorro, por exemplo, é a coisa mais positiva do mundo, me recebe com festa todo dia, mesmo quando eu tô de mau humor. Isso ajuda bastante. E tem a pizza de sexta, também ajuda!
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Pessoas positivas: Manter perto só gente que te apoia. Tive que me afastar de uns amigos bem tóxicos, foi difícil, mas valeu a pena. Agora meu grupo é pequeno, mas a gente se diverte, tipo, jogamos RPG online, super nerd, mas adoro!
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Viva sua vida: Essa é a mais clichê, eu sei. Mas é verdade! Parei de tentar agradar todo mundo, foco no que eu quero. Esse ano vou fazer aula de dança do ventre, sempre quis! Dane-se o que os outros pensam.
Resumindo, para ter autoestima elevada: pare de se comparar, não se rebaixe, aceite elogios, foque no positivo, cerque-se de pessoas positivas e viva a sua vida. Simples assim. Ou não, rs.
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