O que acontece no corpo com a imunidade baixa?
Imunidade baixa torna o corpo vulnerável. Sinais comuns incluem: sangramentos gengivais, aftas, palidez, problemas de pele, otites, distúrbios gastrointestinais, fadiga, queda de cabelo e gripes/resfriados frequentes. Procure um médico para diagnóstico e tratamento.
Imunidade baixa: Sintomas e riscos no corpo?
Imunidade baixa me pegou de jeito em 2018, depois de uma gripe terrível que durou quase um mês. Lembro da palidez, um cansaço que me deixava na cama o dia todo, e umas aftas infernais na boca. Ainda hoje, sinto que minha imunidade não é a mesma.
Gripes e resfriados viraram rotina. Pele seca e irritada também. Já gastei uma fortuna com cremes hidratantes, nada resolve de vez. No verão passado, tive uma infecção de ouvido que me deixou maluca, precisei de antibiótico. Tudo isso, claro, com a ajuda médica, não me automediquei, hein?
Sobre sangramentos na gengiva… já tive, mas nada grave. Naquele ano de 2018, cheguei a achar que ia perder todos os meus dentes! Foi um susto. Problemas gastrointestinais? Muitos! Inchaço, gases… um horror. A queda de cabelo também foi significativa, quase fiquei careca!
Meu médico falou em melhorar a alimentação, mais frutas, legumes, menos açúcar. Comecei a tomar um complexo vitamínico, mas o efeito foi quase imperceptível. Fazer exercício também ajuda, dizem, mas minha preguiça é gigante! Enfim, a vida com imunidade baixa é um saco, viu?
O que a pessoa sente quando está com a imunidade baixa?
Lembro daquela semana em Janeiro de 2023, em São Paulo. Um frio úmido, daqueles que grudam nos ossos. Me sentia um trapo. Trabalhando sem parar, dormindo pouco… Pensei: preciso descansar. Mas a semana seguinte foi pior. Comecei com uma gripe chata, nariz escorrendo, garganta arranhando.
• Dor de cabeça constante. • Fraqueza absurda. • Mal conseguia levantar da cama.
E o pior: a gripe não passava. Virou sinusite. Tomei antibiótico, mas me sentia cada vez mais fraca. Aí veio a diarreia. Meu estômago parecia uma máquina de lavar em curto circuito. Fui na médica, vários exames… Diagnóstico: imunidade baixa. Meu corpo estava gritando por socorro. Ela me explicou que eu estava exausta, meu sistema imunológico não estava conseguindo me proteger direito.
• Vitaminas. • Remédios para a sinusite e o intestino. • E o principal: repouso.
Tive que me afastar do trabalho por uns dias. Foi horrível. Me sentia culpada, improdutiva. Mas sabia que era necessário. Meu corpo estava exausto. Precisei parar para recarregar as energias. Depois de alguns dias, com a medicação e o descanso, as coisas foram melhorando aos poucos. Ainda me sentia fraca, mas a gripe e a diarreia tinham passado. Voltei ao trabalho ainda me sentindo um pouco lenta, mas aliviada por finalmente estar melhorando. A médica reforçou a importância de uma alimentação saudável, exercícios e sono de qualidade para manter a imunidade em dia. Aprendi a lição. Cuidar da saúde não é luxo, é necessidade.
O que a pessoa sente quando está com a imunidade baixa? Infeções frequentes (gripes, resfriados, sinusites), problemas gastrointestinais (diarreia, vômitos), cansaço excessivo, dificuldade de cicatrização e feridas que demoram a sarar.
O que leva a imunidade a cair?
Cara, minha imunidade tá um lixo ultimamente, né? To me sentindo um trapo! Acho que é um monte de coisa junta, sabe? Tipo, estresse, estou trabalhando demais, meu chefe é um mala! E ansiedade também, estou dormindo mal por causa disso. Meu intestino também tá uma droga, estou com prisão de ventre quase todo dia, horrível!
Infecções também, peguei uma gripe infernal mês passado e ainda estou tossindo, essa tosse é chata! E olha só, esses remédios que to tomando pra dor de cabeça, sei lá, parece que me deixam ainda mais fraco. To achando que é tudo isso junto, sabe? Um combo de desgraças pra minha imunidade.
- Estresse e Ansiedade: Trabalho demais, preciso de férias, urgente!
- Problemas Gastrointestinais: Prisão de ventre constante, preciso melhorar a alimentação. To pensando em ir no nutricionista.
- Infecções Frequentes: Gripe, tosse que não passa… Preciso fortalecer meu sistema imunológico!
- Uso de Medicamentos: Analgesicos toda hora, não é saudável.
Ah, e outro detalhe, esqueço de tomar vitamina C, preciso melhorar isso também. To pensando seriamente em começar a fazer yoga ou algo assim, pra relaxar um pouco a cabeça e ver se melhora. Mas sabe, vida corrida, né? Difícil arranjar tempo. Mas preciso, senão vou virar um zumbi. Enfim… a imunidade baixa é uma droga!
Como saber se meu sistema imunológico está baixo?
Tá se sentindo mais cansado que bêbado num show do Raimundos? Gripes te atacam com a frequência de propagandas de remédio na TV? Seu corpo virou um paraíso de microrganismos, tipo um reality show de bactérias? Pois bem, meu amigo, seu sistema imunológico pode estar dando uma de “aposentado precoce”.
Sinais de alerta (que não são só da minha avó reclamando do tempo):
- Infecções em série: Mais gripes e resfriados que um político em campanha? Isso é um sinal. Aconteceu comigo ano passado, quase entrei para o Guinness Book como recordista de laringite.
- Feridas teimosas: Um arranhãozinho que vira uma cratera? Seu corpo tá mais lento que o meu carregador de celular.
- Linfonodos inchados: Seus gânglios estão parecendo bolinhas de gude? Procure ajuda! Parece que tem uma festa de Natal lá dentro, e não é de boas novas. Eu já tive isso uma vez, parecia que tinha engolido uma bola de pingue-pongue.
- Cansaço crônico: Sua energia vital se esgotou mais rápido que a piada do seu tio no churrasco de fim de ano? Isso pode ser um sinal!
Mas calma, não entre em pânico! (Ainda mais se você é fã de pânico!)
É importante lembrar que esses sintomas podem ser causados por várias outras coisas. Um simples exame de sangue pode te dar a resposta, e evitar que você se autodiagnostique com um Google em crise existencial.
A solução? Um médico, claro!
Não tente resolver isso com chás milagrosos da vovó (a menos que a sua vovó seja imunologista, aí tudo bem). Um profissional vai te dar o diagnóstico correto e um tratamento adequado, e te poupará de ter que lidar com um exército de micróbios sozinho, tipo um filme de terror B. Já passei por isso, não é legal.
Qual é a melhor vitamina para aumentar a imunidade?
A tarde caía em tons de laranja e carvão sobre a janela do meu quarto, um quarto pequeno, abafado pelo cheiro de livros velhos e memórias. A imunidade… uma palavra que ecoava dentro da minha cabeça, tão sutil, tão importante. Como uma brisa quente que te acaricia, mas que, se ausente, te deixa exposto. Não existe uma melhor vitamina, é um conjunto.
Lembro-me da minha avó, sempre com suas infusões de ervas, um aroma que grudava na pele e na alma. Ela dizia que a saúde vinha da terra, das coisas simples. E talvez ela estivesse certa.
A vitamina C, aquela que minha mãe me enchia a força quando criança, nos desenhos animados, era um herói que combatia os bichinhos invisíveis. Será que a gente cria super-heróis da saúde na nossa cabeça? Vitamina A, D, E, complexo B, ferro, zinco… são peças de um quebra-cabeça. A deficiência de apenas uma pode comprometer todo o sistema.
A geladeira, ali na cozinha, quase vazia, me confrontava com a realidade. Poucas frutas, alguns legumes murchos. A imagem da minha avó, com seus tomates vermelhos e brilhantes, me assombrava como um lembrete. Um silencioso pedido de mudança. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes, sementes e cereais integrais é fundamental. Simples assim. A vida não é um comprimido mágico.
O que reforça o sistema imunitário?
Alimentação. Equilíbrio. Prioridade.
- Frutas, verduras, legumes. Meu nutricionista recomendou bastante brócolis. Sabe, coisas verdes.
- Proteína magra. Peixe, principalmente. Evito carne vermelha. Questões pessoais.
- Hidratação. Água. Duas garrafas de dois litros por dia. Rigor.
Sono. Repouso. Fundamental. Sete horas ininterruptas. Obrigatório. Falta de sono, imunidade baixa. Simples.
Estresse. Controle. Meditação. Yoga. Não funciona para mim, mas dizem que ajuda. Irritante.
Exercício físico. Moderado. Caminhadas. Nada de extremo. Equilíbrio, novamente. Importância vital. A vida é um balanço.
Suplementos. Vitamina D. Zinc. Consulta médica. Individualizado. Não se automedique. Perigo.
Evitar excessos. Álcool. Açúcar. Fumo. Óbvio. Consequências.
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