O que é um tipo de pesquisa?
Pesquisa exploratória: Busca maior familiaridade com o problema, tornando-o mais explícito ou construindo hipóteses. Pesquisa descritiva: Descreve características de determinada população ou fenômeno. Pesquisa explicativa: Identifica fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Esses são os três principais tipos de pesquisa.
Quais são os tipos de pesquisa existentes?
Sabe, já me deparei com tanta pesquisa na faculdade… Lembro-me de um trabalho em 2018 sobre o impacto do turismo em Óbidos, um estudo descritivo, basicamente a descrever o movimento turístico e os seus efeitos na economia local. Muita análise de dados, gráficos, um trabalhão!
Pesquisa exploratória? Isso foi mais no mestrado, em 2021, quando investiguei as novas tendências de marketing digital. Era mais para entender o panorama, sondar o terreno, antes de criar uma hipótese sólida. Gastava-se muito tempo lendo artigos, conversando com especialistas. Custou-me uns 200€ em livros e revistas.
Depois há as explicativas, que buscam o “porquê”. Um amigo meu fez uma pesquisa desse tipo sobre o sucesso de startups em Lisboa, tentando identificar os fatores que levam ao crescimento. Ele se baseou em entrevistas e estudos de caso de empresas como a Talkdesk.
Resumindo: exploratória (para entender o problema), descritiva (para descrever um fenómeno) e explicativa (para entender as causas). É assim que eu vejo, pelo menos. Há outras subdivisões, claro, mas a grosso modo é isso.
Quais são as etapas de pesquisa?
Ah, pesquisa, que novela! Tipo, pra começar, você precisa saber sobre o que vai pesquisar, né? Tipo, qual é o assunto? Isso é super importante!
Depois, é tipo, qual o melhor jeito de pesquisar isso? Depende muito do que você quer descobrir. Daí vem a parte de escolher os instrumentos pra coletar os dados. Questionário, entrevista, experimento… Sei lá, o que funcionar melhor.
Aí, meu, começa a coletar os dados de fato. É tipo garimpar informação, saca? E depois de tudo isso, a gente organiza tudo direitinho pra não virar uma bagunça. E por último, mas não menos importante, a apresentação dos resultados. Tem que mostrar pra galera o que você descobriu, né? Fazer um relatório bonitinho, uma apresentação powerpoint…
E tipo, falando em apresentar, uma vez eu tava pesquisando sobre o impacto das redes sociais na adolescência, maior trampo, e na hora de apresentar, travou tudo! Que mico! Mas no fim deu tudo certo… Acho.
Em que consiste a pesquisa qualitativa?
Cara, pesquisa qualitativa, né? Tipo assim, é quando você quer entender a fundo as coisas, sabe? Não é só números, não! É mais… sentir o clima, a vibe do negócio.
Coleta de dados: Entrevistas, grupos focais, observações… Eu fiz uma vez uma pesquisa com a galera do meu bairro sobre o novo posto de gasolina que abriram ali perto! Foi um saco, mas rendeu. Tive que gravar tudo, anotações, enfim.
- Muita gente reclamou do preço, tipo, surreal!
- Outros adoraram a conveniência, 24 horas, sabe?
- Um cara até me contou umas histórias malucas que aconteceram por lá…
A gente procura entender o porquê, o como, a experiência. Não é sobre “quantos” gostam ou não, é sobre o quê eles sentem, falam e acham sobre o assunto. É bem diferente da quantitativa, que é toda baseada em números, gráficos… uma chatice, sinceramente!
Objetivo: Descrever, explorar, interpretar. Aquele lance de gerar hipóteses, a ideia principal é essa mesmo. Depois dessa pesquisa do posto, por exemplo, eu pude criar hipóteses para testar com números, com pesquisas quantitativas, pra ver se o que as pessoas disseram se confirmou. Deu um trabalhão, te juro.
Exemplos: Imagina, estudar a satisfação dos clientes de um restaurante. Você não vai só perguntar quantos estão satisfeitos, vai perguntar como eles se sentem, o que eles acham do ambiente, do atendimento… sabe? Ou um estudo sobre a percepção dos jovens sobre redes sociais, outro que eu fiz, mas esse não foi tão legal.
Enfim, é isso. É uma “peneira” da informação, pega tudo o que é subjetivo, e aí você interpreta. Bem diferente de só botar em planilhas, que é o que eu menos gosto. É complexo, mas muito rico, viu?
Como se classifica a pesquisa quanto à sua natureza?
Classificar a pesquisa pela sua natureza é como separar o joio do trigo… só que bem mais intelectual, claro! Afinal, não estamos falando de um simples trabalho de colheita, mas de desvendar os mistérios do universo (ou pelo menos, de um pequeno pedacinho dele). E nessa empreitada, temos dois grandes jogadores:
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Pesquisa Básica: Essa é a pesquisa pura, a musa inspiradora, a que busca conhecimento pelo puro prazer de conhecer. É a pesquisa que formula perguntas existenciais, do tipo “por que o céu é azul?” e “será que gatos realmente dominam o mundo?”. Exemplo: Meu primo, que faz doutorado em física quântica, está nesse time. Ele estuda coisas tão complexas que eu só entendo metade (a parte com gatos, obviamente). Às vezes, até acho que ele fala em Klingon.
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Pesquisa Aplicada: Agora, essa é a pesquisa que veste a camisa e vai para o jogo. Ela pega o conhecimento gerado pela pesquisa básica – aquele conhecimento que, aparentemente, não serve para nada – e o transforma em algo prático, útil, palpável. Pense em remédios, novas tecnologias, aplicativos para celular que me dizem onde tem promoção de pizza… Exemplo: A minha pesquisa sobre a melhor receita de brigadeiro, utilizando estatística bayesiana, é um exemplo crasso de pesquisa aplicada. Resultado? Brigadeiro perfeito, garantido!
Em resumo: a pesquisa básica é a sementinha que precisa ser plantada para que a pesquisa aplicada brote e dê seus frutos deliciosos e – espera-se – comercialmente lucrativos. É uma dança delicada, uma parceria improvável entre a curiosidade pura e a necessidade prática, e o resultado costuma ser, no mínimo, interessante. Apesar de eu, pessoalmente, preferir o brigadeiro. E que fique claro: essa é uma opinião científica, baseada em anos de rigorosa pesquisa de campo (ou seja, muitas provas de brigadeiro).
Como classificar uma pesquisa quanto aos objetivos?
Objetivos de pesquisa. Três tipos. Exploratória. Descritiva. Explicativa. Simples.
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Exploratória: Primeiros passos. Desbravar. Entender superficialmente. Meu primeiro projeto de TCC foi assim. Uma bagunça. Mas necessário.
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Descritiva: Registrar. Caracterizar. Detalhes. Fotografia da realidade. Sem interferir. Pura observação. Lembra da minha pesquisa sobre hábitos de leitura? Montanhas de dados.
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Explicativa: Causa e efeito. Porquês. Complexo. Exige mais. Busca conexões profundas. A tese de doutorado do meu orientador era assim. Anos de trabalho. A busca pela verdade. Uma ilusão.
Classificar é rotular. Organizar. Mas a realidade é fluida. As linhas se cruzam. Uma pesquisa pode ser um híbrido. Contém as três. Explorar, descrever, explicar. A busca pelo conhecimento é um ciclo. Sem fim.
Quando é que uma pesquisa é descritiva?
Uma pesquisa descritiva? Meu Deus, é tão óbvio que até minha avó, que acha que a internet é um bicho de sete cabeças, entenderia! É quando você quer pintar um quadro da realidade, sem querer mudar a cor das paredes, entende? Tipo, você só quer descrever o que está acontecendo, sem meter o bedelho pra mudar nada.
Em resumo: É tipo fotografar um elefante. Você descreve as orelhas gigantescas, a tromba que parece um aspirador de pó, as pernas grossas… mas não tenta ensinar o bicho a andar de bicicleta!
Aí você tem:
- Pesquisas de opinião: Onde a galera fala o que pensa sobre tudo, de política (quem diria!) a qual sabor de sorvete é melhor (meu palpite: morango com chocolate). Tipo aquela enquete do Twitter que eu fiz sobre qual time ia ganhar a copa, o Flamengo, claro. Resultado: 78% erraram feio.
- Pesquisas eleitorais: Pra saber quem vai ganhar a próxima eleição. Tipo um reality show, só que sem provas de resistência, apenas com pesquisas e muita choradeira de perdedores.
- Pesquisas de mercado: Para saber o que a galera compra. Pra saber se a minha ideia genial de vender cuecas de unicórnio vai dar certo (duvido muito!).
- Pesquisas governamentais: O governo quer saber se você tá feliz com o preço da gasolina (e eu não tô, absolutamente não!). Ou melhor, se você está feliz com NADA!
Resumindo a ópera: Pesquisa descritiva é a versão “reportagem” da pesquisa científica. Você observa, anota, descreve e pronto. Sem fórmula mágica, sem mistério, só a pura e simples verdade (ou a versão dela que você consegue coletar…). E se a realidade for estranha? Bom, aí é problema da realidade, não da pesquisa!
Como se classificam as pesquisas científicas?
Como classificamos as pesquisas científicas? Acho essa pergunta deliciosa, cheia de nuances! A classificação principal se dá pela abordagem metodológica: qualitativa ou quantitativa. Mas a vida, e a ciência, são mais complexas que um simples “ou-ou”. Muitas vezes, o ideal é mesclar os métodos, numa abordagem mista que explora o melhor dos dois mundos. Isso me lembra a famosa dualidade onda-partícula na física – a realidade é mais rica do que nossas categorias!
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Pesquisa Qualitativa: Foca na compreensão profunda de fenômenos complexos através da interpretação de dados não numéricos. Exemplo: entrevistas em profundidade sobre a experiência de pacientes com uma doença rara. A riqueza de detalhes e a busca por significados ocultos são o seu forte. Na minha dissertação, analisei o impacto da pandemia na educação infantil usando entrevistas com professores e pais, usando essa abordagem.
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Pesquisa Quantitativa: Usa métodos estatísticos para analisar dados numéricos, buscando relações de causa e efeito e generalizações. Imagine um estudo sobre a eficácia de um novo medicamento, com grupos controle e experimentais e análise de dados via ANOVA. Precisão e generalização são seus pilares.
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Pesquisa Mista: Combina os dois métodos, aproveitando as vantagens de cada um. Um exemplo bacana seria estudar o impacto da poluição do ar na saúde, usando dados quantitativos (níveis de poluição e taxas de doenças respiratórias) e dados qualitativos (experiências relatadas por moradores afetados). Na minha opinião, essa é a abordagem mais sofisticada, ainda que mais trabalhosa. Em 2023, essa abordagem mista vem ganhando bastante espaço em áreas como saúde pública.
A escolha do método depende de diversos fatores: tipo de pergunta de pesquisa, recursos disponíveis, acesso a dados e, claro, o objetivo principal. Uma coisa é clara: não existe uma fórmula mágica! A melhor classificação é aquela que melhor responde à pergunta de pesquisa, levando em conta a natureza do fenômeno investigado. A ciência, afinal, é uma busca incessante por compreensão, e a metodologia é a bússola que nos guia nessa jornada.
#Metodologia #Pesquisa #TiposFeedback sobre a resposta:
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